terça-feira, 1 de maio de 2012

Grand Cru, QI 09/11 do Lago Sul, Brasília/DF

Pessoas,

há uns 6 meses voltamos ao tempo e utilizamos aqueles cupons de desconto do Quero Comer. Fomos conhecer o Grand Cru. A proposta era o picadinho da casa, por algum desconto que não lembro o quanto. Mas deve ter sido 30 ou 40%. 

A boa impressão que tinha da casa pelos comentários das pessoas todas só se confirmou. Do começo ao final.

Fomos muito bem atendidos. E, ainda que só tivesse a gente no restaurante (dia de semana, chegamos cedo, tipo 12h, etc e tal), o atendimento não foi sufocante. Quando a gente precisava do garçom, ele estava perto. Quando não precisava, ele não estava. Simples assim.

Optamos por provar uma entrada de queijos, que jamais lembrarei o nome, mas era composto de uns 2 ou 3 tipos de queijo. Bem gostosos, frescos e fizeram par perfeito com a taça de vinho.

Ao informar que nosso prato seria o picadinho da promoção, o garçom explicou/ofereceu que seria servida uma saladinha com molho de mostarda e mel de entrada. Amei! Tudo na vida é uma saladinha gostosa bem feita e bonita de entrada. Saudável e pertinente. Mimo bobo que agrada todo mundo. Mandaram bem!


O picadinho foi, simplesmente, o mais bonito que já vi. Olha que prato mais organizado. E, talvez, o mais gostoso. O arroz era absolutamente novo. Tenho certeza que fora cozido pouco antes de servirem. A farofa também estava divina.


Para meu apetite de passarinho, associado à saladinha de entrada, foi suficiente. Mas concordo que o tamanho da porção não é lá muito atrativo. Mas, delícia. Tudo que está nesse prato estava muito bom! 

Eu deixei para comer a banana no final, como sobremesa. Que banana mais bem feitinha, quase caramelizada.

Pra finalizar e ter forças para voltar para o trabalho, um café, servido com uma colherzinha de brigadeiro de menta pelo qual me apaixonei! Mais um mimo bobo e com custo baixo que acalenta o coração feminino e faz a gente querer voltar. Viram como é fácil?



E assim foi. Tenho boas recordações da casa até hoje, e olha que já faz 6 meses que tivemos lá. Pretendo voltar logo. Aliás, já demorei demais, né?

Nas segundas-feiras rola um menu harmonizado de entrada, prato principal e sobremesa, com vinhos, por R$ 125,00 + 10%. Quem já foi é só elogios.

Fica na Comercial da QI 09/11, Lago Sul, ao lado do Citibank, bem de frente para a curva antes do viaduto que liga o Lago Sul ao Pontão. Tel: 3368-6868.

Beijocas. Vanessa.

domingo, 29 de abril de 2012

Pinella Café, 408 norte, Brasília/DF

Pessoas,

dia desses formos encontrar um pessoal cervejeiro (leia-se, produz cerveja em casa) lá no Pinella. Creio que a escolha do local se deu porque a casa está com uma boa carta de cervejas. E assim a Asa Norte tá me chamando para morar lá. A cultura cervejeira tá bombando por aquelas bandas: Agrippina, Godofredo, Empório SS, Grote Market, e, agora, também o Pinella.

A carta de cervejas do Pinella é idéia nova e, quando fomos, a apresentação da carta ainda era provisória. Foi elaborada com a ajuda do Leonardo Shamah. 

Gostei das opções de cerveja. A carta é equilibrada, com bastante variedade de tipos e preços. Felizmente o papo na mesa estava entretido e não tomei nota de valores. Nem mesmo consigo me lembrar o nome da nacional que provamos. Só sei que era do Sul.

Além das cervejas da casa, degustamos outras levadas pelos cervejeiros. Olha que originalidade!

Quanto à comida, a casa tem um cardápio bem interessante, com saladas, sandubas, risotos, massas, entradinha. Eu pedi uma porção de 6 bruschetas, de berinjela, marguerita e parma, por R$ 15,50. O prato chama-se Giuliane. Aliás, todos os pratos tem nomes de meninas.


As bruschettas de berinjela estavam deliciosas. As de parma estavam gostosas. As marguerita estava bem sem graça. 

O Vinicius pediu um risoto de linguiça defumada, eu acho. Custo uns R$ 30,00 e poderia estar mais cremoso. Muita "estrutura" para um risoto. Não tirei foto, sorry. Mas o sabor estava bem bom!

Pra equilibrar a glicemia, pedi uma torta de maçã. Acho que uns 12 reais de pura delícia! Veio acompanhada de sorvete de creme.


Gostei do local e quero voltar para provar outras coisinhas do cardápio. Muita coisa prometia ser boa. 

O que não gostei mesmo foi da música. E não é que a música era ruim, não. Absolutamente. É que aquela quadra tem um problema grave: muitos bares colados, cada um querendo ter a sua música. Fica péssimo!!! Parece feriado em Caldas Novas, cada carro com um som nas alturas. Insuportável.

O som do Godofredo, vizinho, sempre chegava lá no Pinella. Lembro que quando fui ao Godofredo reclamei até que não consegui sequer saber a música que tocava tão alta era o som do antigo vizinho Café da Rua 8. 

Eles precisam entrar num consenso, urgentemente.

CLN 408 Bloco B loja 20 (onde ficava o Café da Rua 8) - Telefone -  3347 8334
De segunda a quinta, das 17h à 1h. Sexta e sábado, das 17h às 2h

Beijocas. Vanessa.

sábado, 28 de abril de 2012

Restaurante Couvert - Terraço Shopping, Brasília/DF

Pessoas,

tão sabendo das novidades do Terraço Shopping? O Grupo Couvert abriu o Mercado 153 e o Restaurante Couvert no shopping que fica no quintal da minha casa. O Mercado 153 já existe também no Brasília Shopping e no Taguatinga Shopping.

No Terraço, as casas são vizinha e interligadas. Usam a mesma cozinha, mas têm propostas diferentes: o Mercado 153 é comida de bar, e o Couvert propõe cardápio predominantemente francês e com preço acessível.

Preço acessível? Tô dentro!

Então fomos almoçar no Courvert hoje e gostamos do vimos, apesar das falhas na prestação do serviço. O restaurante tem entrada também por fora do shopping, dois andares, mesas externas e decoração leve, clara, sem pretensões, mas confortáveis. As cadeiras são ótimas!

Chegando, perguntamos das cervejas. Apenas Bohemia Pilsen, Heineken e alguma outra (talvez Stella). Não acredito nisso gente. Como o povo manda mal! Tanta cerveja nacional (ou não) de baixo custo e distribuição já consolidada. Enfim. Pedi um suco de limão (R$ 4,50) e o Vinicius um chopp ( R$ 5,80). A casa também tem carta de vinhos.

O garçom ofereceu o couvert e aceitamos. Não perguntei o preço e me arrependi quando chegou, pois pela cara da coisa tinha cacife pra ter um precinho alto.

Nome da foto: couvert do couvert.

Torradas perfeitas acompanhadas de azeite aromatizado decente amargo fantástico, filet "moído" delicioso, alho assado (confit de alho), ceviche de salmão, e esse patê rosado que eu acho que era de kani. Tudo muito bom. Perguntei para o garçom sobre o patê. Ele não sabia e ficou de descobrir. Se ele descobriu não voltou pra nos contar.

De comida de verdade, eu fiquei prostada um tempão no spaghetti ao pesto (é, a cozinha é francesa, mas homenageia algumas outras), por R$ 24,00. O tanto quanto a Anna Claudia fica cega quando vê pato eu fico quando vejo pesto. Mas tava com vontade de carne, então optei pelo Filet Gourmet, por R$ 36,60: filet grelhado ao molho de queijo e fettuccine ao molho caprese. Tive a lucidez de pedir para que o molho viesse separado da carne, assim comeria dele o quanto quisesse.


A comida estava bem boa. O molho pesto era suave, mas presente. A carne (olha o tanto! Sobrou mais da metade de um deles) veio ao ponto certo e eu mandei bem de pedir o molho separado. Primeiro porque o molho de queijo "pesa" e no prato já tinha pesto. Segundo porque gosto muito mais da carne pura. Já o Vinicius, que provou apenas a carne, preferiu com molho. De fato, o molho estava bem bom.

Aqui aconteceu a grande falha na prestação do serviço. Assim que o garçom serviu meu prato, disse que traria uma colher e parmesão ralado (para a massa). Na mesma hora, pedimos água. Pois ele só trouxe a colher depois de esperar a água ser posta no balcão para trazer tudo junto.  E o parmesão chegou ainda depois, quando eu já passava da metade do prato. Tipo grave.

O Vinicius optou pelo Poisson Au Beurre de Pieuvre: filet de peixe grelhado com manteiga de polvo e risoto de camarão, por R$ 39,85.


Provei o risoto e estava bem bom, apesar do gosto forte de açafrão matando o camarão. Mas, é como disse o Vinicius: arroz arbório com manteiga fica sempre bom.

Pedimos a conta e não cobraram o couvert. Não sei se por erro, mas acho que, se o restaurante chama-se Couvert, tudo a ver o couvert ser cortesia, né? E, se for mesmo, mandaram bem, porque ele é dos bons.

Fiquei pensando se perguntava sobre o couvert, mas como o garçom não me disse do que era o patê, considerei aberto um precedente de que falar não era necessário. :-)

Foi assim. O serviço precisa melhorar (depois que nossos pratos chegaram os garçons sumiram!). As opções de cerveja também.  Gostei dos preços, do ambiente e da localização.

Telefone: 3363-2132. Funciona diariamente, das 11h30 à 1h.
Fica no térreo, bem em frente ao El Paso, no Terraço Shopping.

Beijocas. Vanessa.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Places Restaurante, Setor Hoteleiro Sul, Brasília/DF

Pessoas, 

voltamos ao Places mais duas vezes, todas pelo Grubster, e no final de semana! Olha que delícia. Na última vez, fiz a reserva às 17h para as 18h30. Bem prático, né? Os preços ditos no post são os do cardápio, sem o desconto de 30%, ok?

A primeira visita, a convite da Gastro Comunicações, está aqui.



Numa das vezes, fomos jantar em família. Éramos 6 e fomos muito bem atendidos. Aceitamos o couvert, por R$ 6,90 por pessoa: pães feito na casa, antepasto de berinjela, azeitona e uma geléia de tomate picante (que não está na foto porque chegou atrasada) tudo de bom! Ah, e tudo de bom é também o pão, que contém flor de sal. Para paladares mais apurados, talvez seja salgadinho demais. Né, mãe?


Para acompanhar o jantar, aceitamos a sugestão de vinho do garçom, um Amalaya, por uns R$ 55,00. Bom vinho, aroma quente e sabor macio.

Para pratos principais, eu escolhi o Filet ao Gorgonzola com batatas coradas, por R$ 52,00. Mandei bem! Filet alto, mal passado, grelhadinho por fora. O molho de gorgonzola não estava muito forte e gostei bastante da textura mais líquida e menos cremosa. Deu uma leveza boa de comer. E as batatas coradas vieram perfeitas. Não consegui comer tudo. Novidade, né?


 As outras garotas (mãe e sogra) foram de Camarão Lancienne, por 56,00, grelhado ao molho de mostada com arroz negro. Elogiaram até. E deixaram sobrar. A porção parece pequena, mas não é!


Agora os pratos dos meninos. Vinicius foi de Salmão com risoto de funghi. Não sei o preço nem o nome do prato, porque a foto do cardápio nessa parte está impossível!


Papis foi de Cordeiro Braseado, por R$ 58,00, pernil de cordeiro cozido em baixa temperatura por 6 horas, e trocou o acompanhamento tradicional, nhoque, por purê de batatas. Aliás, esse cordeiro foi o estopim para a nossa volta. Ele é tão bom que precisava levar meu pai para conhecê-lo!


O sogro foi de Bacalhau Grelhado e Purê de Baroa, por R$ 66,00. Quase não falava enquanto comia.


Para finalizar, obviamente que não poderia deixar todo mundo sair de lá sem conhecer o sorvete de cachaça com rapadura. Não sei o porquê daquela delícia não estar no cardápio ainda e não sei o valor que foi cobrado. Dica: a porção é generosa, umas 3 bolas. Não precisa pedir um para cada, ok?


Assim foi!

Na visita seguinte, fomos no sábado, fim da tarde, aproveitar a área externa e bater papo. O atendimento não foi tão bom quanto no outro dia, estava cheio lá fora. Mas, nada que tornasse a noite desagradável.

Fiquei muito feliz que tinham a Bohemia Confraria long neck por R$ 6,20! U-hu! E provamos também o suco de abacaxi com gengibre, por R$ 5,20. Achei bem bom.

Petiscamos pastel de camarão com raiz de funcho (R$ 14, 80, já falei dele aqui) e provamos o brie com geléia picante (R$ 27.60) e a bruschetta mediterrânea (R$ 16.80).

O brie com geleia estaria perfeito se o queijo estivesse um pouquinho mais quente, mas ficar mais molinho. Acho que a geléia era de frutas vermelhas e era deliciosamente picante.


Agora, quem conquistou meu coração foi a Bruschetta Mediterrânea: tinha presunto parma, pimentão, acho que parmesão ralado e talvez tomate. Não sei, não anotei, mas lembro como gostei. É picante. Delícia!


Sobre os drinks, a casa tem boas opções, mas segundo as conhecedoras do assunto, Andréia e Dila, são muito pequenos para o preço.

No final dessa visita, mais sorvete de cachaça com rapadura, por R$ 14,00 a porção com umas três bolas. Sério, esse sorvete é uma unanimidade!

Então é isso. Gostei e recomendo.

Quer economizar 30% no valor total da conta, inclusive bebidas? Reserve aqui pelo Grubster!



Endereço: SHS (Setor Hoteleiro Sul), Quadra 5, Bloco H - (61) 3223.1526

Beijocas. Vanessa.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

IV Festival Brasileiro da Cerveja, 2012 - Blumenau/SC

Pessoas,

este ano fomos nos fartar na IV edição do Festival Brasileiro da Cerveja, em Blumenau.  Aconteceu em março e, como disse aqui, zarpamos para lá depois de romancear pelo sul do país.

O festival foi sensacional! Muito melhor do que esperávamos. Aconteceu em março, durante 4 dias, no Parque Vila Germânica, o mesmo local onde ocorre a Ocktoberfest, e foi pura alegria. Além de cerveja, tinha também palestras sobre o temas, programação musical, protestos, competição (South Beer Cup) e alguns restaurantes da cidade fazendo as vezes da "praça da alimentação", fundamental para manter os níveis de glicemia adequados.

Pouca alegria foi a minha burrice de atualizar o software do meu celular e perder todas as anotações do festival, fato que me impedirá de fazer um post decente, reduzindo-o a quase um registro pessoal e nada inormativo. Em 4 dias, provamos dezenas de cervejas. Talvez centenas. A cada prova, gravávamos o nome da cervejaria, da cerveja e a impressão. Até batizamos os áudios de Podcast Blog de Nós Dois. E estavam ficando tão divertidos! A cada cerveja degustada, o nível de felicidade aumentava, assim como o humor nas gravações. Uma lástima perder tudo aquilo! Back up? Não, não fiz.

O festival começava por voltas 18hs e ia até 01 da matina. A gente chegava sempre umas 19h, bem jantados para aguentar o tranco sem pedir pra sair, e ia embora por volta das 23h. Ainda que estivéssemos num paraíso, cansava e depois de um tanto de degustação, qualquer gole fica mais ou menos igual.

Tinha gente de toda categoria: cervejarias maiores, cervejaria menores, microcervejarias, nanocervejarias, cervejeiros, consumidores, visitantes, importadores, comerciantes, representantes, famílias, pais, mães, filhos, amigos, garotas e garotos na caça, etc, etc, etc. 

A entrada custava R$ 10,00. Lá dentro, era o seguinte: primeiro tínhamos que trocar o dinheiro em real pelas Ninkasi, a moeda do festival, e depois era só escolher o que degustar dentre mais de 500 rótulos diferentes, servidos em diversos tamanhos de porções, dentre cervejarias bem conhecidas como a Colorado, Backer, Wals, Bambergm, Eisenbahn, Season, dentre muitas outras, como os cervejeiros caseiros. Esses, para mim,  foram a melhor parte do festival. 



Para quem curte cerveja, é muito bom conhecer uma galera que produz cerveja no quintal de casa. Eles, sempre com um bom humor da porra e totalmente dispostos a mostrar seus produtos, explicar, provar junto e abertos a nossa opinião. A gente, quase sempre de cara com as delícias que saem dos quintais. Era ótimo parar em cada stand e bater um bom papo sobre cerveja!

Das cervejas caseiras, lembro das Stannis, DUM, Sambaqui (e sua excelente harmonização, foto abaixo), Fucking Beer, drei Adler, Alquimista, Cerveja Fortuna, Ogre Beer, Bier Hoff, Morada (e seu hidromel realmente muito bom), Brix, Palta (e sua fantástica rauchbier) e mais um monte que lembro da etiqueta, mas não do nome, da localização no pátio, mas não do nome, das pessoas com quem papeamos, mas não do nome. Shit!









O caso é que ano que vem tem mais, em março, acho que de 20 a 23. Então programe-se, porque é imperdível! Muitos sabores, muitas novidades, muitos bons papos, muita diversão! Não vá por poucos dias. Será uma tortura escolher o que beber dentre tantas opções.

Ah, registro que encontramos por lá os caras que tem a melhor carta de cervejas de Brasília, eleitos pela Veja Brasília Comer e Beber 2012, Alberto e André, do Agrippina Bistro, e o Flávio, da BeerMart. Devemos ter novidade chegando em Brasília, né rapazes? E também encontramos as "mamães" da Mamãe Bebidas. Não pestanejei: quando vi duas moças com a camiseta escrito Mamãe Bebidas, fui lá, cutuquei, disse que eu era a Vanessa de Brasília, cliente, e que elas eram minhas ídolas :) Ganhei abraços e sorrisos.


A Colorado tá de parabéns por levar tatoos fakes do selo Beba Menos Beba Melhor (apesar de que, no festival, o menos ficou de fora)  e do seu mascote de ursinho pra gente se enfeitar. Eu peguei várias e ainda pedi mais. Devo ter pro ano inteiro!





No mais, visitamos a fábrica da Eisenbahn (pequenina, mas charmosa, com barzinho e petiscos muito bons e preços das biritas lindo de morrer, como a Lust por uns 60 reais, o licor de cerveja, BierLikör , por não lembro quanto, mas tipo metade do valor dele no próprio festival da cerveja).

Sobre o BierLikör, estou bebericando-o neste exato momento e não acho que pareça cerveja. Me lembra doce de leite/chocolate/baunilha. Tô achando enjoativo.

Pra fechar o post, o vídeo oficial do 1º dia do Festival, com explicações gerais sobre a idealização do evento e, melhor de tudo, essa que vos escreve quem estando no lugar certo, na hora certa, acabou dando entrevista \o/ Nada como uns vários copos de IPAs antes da câmara pra deixar a gente bem a vontade. 



Detalhe: na entrevista, eu falo sobre a Wals Petroleum, que ganhou ouro na categoria Imperial Stout do South Beer Cup. Mais uma prova viva de eu sou o extremo oposto do Mick Jagger (mais sobre isso no post da Veja Brasília). Veja os outros ganhadores aqui.

Dedico este post à Marina, pessoa amiga querida fofa linda com quem trabalho, recém aprovada na OAB, que está, nesse momento, tomando uma Guinness e fez questão de me matar de inveja com uma foto no Facebook. Pra quem não sabe, a Guinness é a substituta oficial do meu café nas manhãs dos dias em que não devo nada a ninguém. Infelizmente e inexplicavelmente ela não pinta na minha geladeira há algum tempinho.

Beijocas. Vanessa.