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quarta-feira, 4 de junho de 2025

Norte da Itália - Abril de 2025

Lia!

Essa viagem começou como muitas das nossas: com uma vontade inquieta de ver o mundo, de estar juntos, de encontrar lugares que façam o coração suspirar. Era abril, e os dias começavam a se alongar no hemisfério norte. Partimos do Brasil no seu voo de número 107 — e olha, foi um daqueles voos loooongos de 12 horas, entre GRU e Milão. Ainda bem que foi tudo tranquilo, não tinha ninguém na poltrona do lado e você conseguia dormir deitadinha, como se tivesse na classe executiva.                                                      


Mimos na sala VIP do Visa Infinite em GRU


Ah, falando nisso, quando entramos na aeronave e aeromoça percebeu você admirando a classe executiva, prometeu um presente na chegada de Milão caso você se comportasse. Claro que você se comportou e, quando saimos, ela, que se chama Sheila, estava te esperando com o kit de amenitie da executiva. Achei muito fofo e você ficou muito feliz!

A intenção da viagem era clara: explorar uma nova região da Itália, nos perder por entre montanhas, lagos verde-água, estradinhas cênicas e cidadelas que parecem ter saído de livros antigos, além de degustar muitos gelatos. E foi exatamente isso que fizemos. Mas com direito a desvios de rota, gaivotas atrevidas, pedidos em igrejas.

Uma coisa interessante dessa viagem é que viajamos apenas com as reservas de hotel do dia da chegada e da saída. Foi uma excelente estratégia, pois mudamos os planos por causa da previsão do tempo e achamos opções de estadias com ótimo custo benefício. Apesar do tempo não ter sido sempre perfeito, viajar nessa época do ano foi bom porque não tinha tanta gente. A gente conseguia achar hotéis legais com preços bons e estacionar o carro sem problemas.

Chegamos em Milão e já alugamos um carro na Goldcar. 9 diárias custaram $217,55, a retirada foi até rápida (tentam empurrar seguro, mas foi de boas). O carro era um Cupra cheio de marcações, não era super novo, mas confortável e até divertido, com muito neon envolvido. A devolução foi tranquilíssima. 

 
Eu não consigo decidir se esse refletor da marca que
saia do retorvisor é legal ou cafona..rsrsrs


Nossa primeira parada foi em Verona, a cidade romântica de Romeu e Julieta. Nosso hotel era o B&B al 19, super bem localizado e confortável. 

                                                  
A porta do elevador do nosso hotel: uma autêntica mala Romowa!



Fomos bater perna naquela cidade linda e logo paramos para comer uma massa maravilhosa num restaurante que não prometia muito: o Èbbuono. Não sei se era a fome, a empolgação de estar na Itália, mas aquela massa no pratod e papel e talher de plástico estava realmente deliciosa.

A primeira massa, o primeiro pesto.
Como isso estava bom!


Barriga cheia, fomos perambular. Passamos pela Arena de Verona, um anfiteatro imenso que lembra muito o Coliseu, pela Piazza delle Erbe, Piazza dei Signori. Vimos pontes lindas, ruelas medievais encantadoras, observamos detalhes arquitetônicos, sentamos para conversar. A cidade é viva, alegre, muita gente nas ruas de pedras. Voltamos em casa para tomar banho e depois fomos jantar no  La Taverna di Via Stella. Foi bem gostoso. 

                                           

Arena de Verona: um coliseuzinho

                              
                                                     

                                                 

                                   

                                                            

Piazza delle Erbe 



No dia seguinte, como você e o papi estenderam o sono um pouquinho, a mamãe saiu para bater perna em Verona sozinha, revi lindezas, descobri outros cantinhos, tirei foto com a Julieta porque naquela hora não havia fila alguma. Foi uma delícia. 


Monumento a Dante na Piazza dei Signori 


A Giulietta!


Parte externa do museu dA Casa di Giulietta. Ela e a varanda.


Verona vecchia -  arqueologia no centro de Verona 



Voltei para casa, tomamos café da manhã e partimos para a região das montanhas.

 
Papai fazendo palhaçada, ops, ajudando
a sair da garagem do hotel, numas ruas bem estreitas



No segundo dia, o plano era ir de Verona até Pieve di Cadore. No caminho, paramos na Ponte Tibetana e foi  muito divertido. A ponte balança e o visual é lindo! 


Ponte Tibetana / Passarela Suspensa




Seguimos e paramos no mercado para comprar almoço em Tai di Cadore. Pausa para registrar os morangos DOCES que compramos. Que saudade!  

Seguimos até Giau Pass e Falzarego Pass, passando por Cortina D'Ampezzo, parando várias vezes para fotos e contenpalção. Optamos em ir primeiro ao Falzarego Pass. Porém, o tempo estava ruim demais, muito nublado.




As estradinhas!


                                

Neve! Frio!


Cortina d'Ampezzo já foi sede de Olimpíadas de Inverno
e será novamente em 2026!


A visibilidade péssima, então desistimos de ir ao Giau Pass e voltamos para ir em direção ao nosso hotel, em Lorenzago, chamado Chalet Cridola. Esse hotel foi um achado, novinho, vista maravilhosa (pena que o tempo não colaborou!), por 80 euros com café da manhã espetacular (com fruta gostosa cortada), quarto moderno e mega confortável.  A decoração do restaurante super fofa, cheia de corações, flores secas. Lindo, lindo.

Fruta fresca gostosa cortada é o nome item que simboliza luxo máximo para a mamãe.


É possível servir mel no café da manhã, e é possível
servir mel ASSIM no café da manhã.

Vista maravilhosa levemente prejudicada pela neblina.


Vista maravilhosa levemente prejudicada pela neblina 2.


Jantamos na Pizzeria Ristorante Trieste, que serviu uma pizza deliciosa, grande e barata. Pedimos também peito de frango com salada e legumes.

Nossa rota do dia 2: https://maps.app.goo.gl/ZXhJS4frvw6pEY5v9

No dia seguinte, terceiro dia, mesmo com um pouquinho de chuva, a gente não parou! Fomos ver uns lagos que eram de outro mundo. O primeiro foi o Lago di Santa Caterina, em Auronzo. A água era verde, Lia, um verde tão lindo que parecia de mentira! Mesmo com o céu muito nublado, a água era verde. Entramos na Parrocchia di San Lucano Vescovo e ofertamos uma vela pedindo para que o tempo melhorasse. Deu um pouco certo. 

Oferenda de vela na Parrocchia di San Lucano Vescovo.


 
Aquele pontinho rosa ali é a mamãe. Fui lá perto desse lago lindo, com essa cor impressionante, mesmo nesse tempo nublado. Imagina se tivesse sol!
                            

Lado di Santa Caterina - bem em frente à igreja.


O caminho seguiu cheio de coisas bonitas: cidadezinhas, castelos, igrejas e campos verdinhos. O Lago di Misurina estava bem congelado ainda, mas ainda assim se percebe o esplendor daquela natureza.

Lago di Misurina


Mais adiante pegamos a estrada SS51, cheia de atrações e paradas. A estrada é tão linda que a gente nem ligou muito pro tempo fechado. Chegamos no Lago di Landro e, como a chuva não ia embora, decidimos ir para o hotel que estava perto e esperar o clima melhorar um pouco.


Lago di Landro


Nosso hotel da vez foi o Heidi, em Dobbiaco (148 euros com café da manhã). Após umas 2 horas (de descanso), parou de chover e fomos ao mercado (Eurospin de  Dobbiaco) comprar comida! Achamos ovos cozidos coloridos e nos preparamos para um piquenique na beira do Lago di Braies. Na frente do lago tem um estacionamento pago (bem caro, 10 euros menos de 1 hora). Apesar do frio e do visual congelado, o lago era lindo e comemos nosso lache por ali, até começar a choviscar e a gente sair meio apressados. 

Ovos cozidos coloridos (por dentro eram normais)



Lago di Braies

Lago di Braies.

Lago di Braies (bem torto com a foto tirada por um turista q devia estar bêbado)


Logo a chuva parou novamente e fomos ao Lago di Dobbiaco. Lá tinha um parquinho, então você se divertiu!  Sentamos para um café e um chá, ver uns patos e uns sapos mortos. Parara de chover, mas o tempo ainda tava feinho. 

Estrada entre o Lago di Brais e o Lago di Dobbiaco. Quem se cansaria dessas estradinhas perfeitas???



Lago di Dobbiaco.




Voltamos para o hotel e a noite fomos jantar no Schlosskeller, um restaurante  austríaco. Alías, essa região da Itália é muito próxima da Austria, então há muita referência à cultura alemã, placas de rua, restaurantes, tipo de comida. 



O restaurante parecia a casa dos 7 anões.

Nossa rota do dia 3: https://maps.app.goo.gl/gR87JpeJcZn6rnHR7

No quarto dia o céu acordou azul!! Amém!! Que alegria ver o sol brilhando depois de tanta chuva!



 Tomamos um café da manhã delicioso naquele hotel fofo, cheio de corações por todo lado. Depois, fomos visitar uma igreja bem bonita em Dobbiaco, chamada Igreja de San Giovanni Battista. Ela era tão charmosa! Claro que ofertei outra vela em agradecimento pelo céu azul daquela manhã.





O plano para o dia era ir ate Val de Funes, passando por lugares incrível, claro, e decidir onde dormir durante o dia.

Pegamos a estrada e fomos em direção Gardena Pass e Sella Pass. As estradas eram como fitas serpenteando por montanhas gigantes! Mesmo com algumas nuvens ainda passeando por ali, de vez em quando elas sumiam e a gente conseguia ver as montanhas lá no alto, imponentes e rochosas. E meio rosadas! Era um silêncio tão gostoso, uma paz, dava vontade de ficar olhando para sempre. Vimos até cachoeiras congeladas, acredita? A água virou gelo escorrendo pela montanha! Foi um passeio de contemplação e calmaria, uma delícia.






Almoçamos em um lugar no meio dessas montanhas maravilhosas (parada - GQQM+974 Selva di Val Gardena, Bolzano, Itália). 



As montanhas que vimos, com esses nomes engraçados como Gardena Pass e Sella Pass, fazem parte de uma cadeia de montanhas chamada Dolomitas. Elas são famosas no mundo inteiro pela sua beleza e pelas cores que mudam durante o dia, do rosa ao roxo! Pena que o sol não apareceu direito pra gente observar melhor essa cores. Mas, dava para eprceber um tom rosado nas pedras quando o dia clareava mais. Sabia que essas montanhas eram recifes de coral há milhões de anos, quando essa região estava no fundo do mar?

Depois, continuamos nosso caminho até um vale chamado Val di Funes. Ah, Lia, o caminho até esse lugar é cheio de paisagens que parece um cartão postal! As casinhas coloridas espalhadas pelos vales verdinhos, as montanhas enormes cercando tudo, castelos antigos no alto e igrejas com torres pontudas. Era de deixar a gente de boca aberta! 





Vimos a igreja de St. John de longe, porque para chegar pertinho tinha que pagar, e a gente achou que a vista de longe já era linda demais. Todo o percurso estava vazio, então foi tranquilo de estacionar no ponto JPPC+Q8 St. Magdalena, Bolzano, Itália, após o estacionamento Putzen.


Como ainda era cedo, decidimos continuar dirigindo até uma cidade chamada Rovereto para dormir em um hotel da rede All (Mercure Nerocubo Rovereto) que podíamos pagar com pontos. Mas antes, paramos em uma cidadezinha chamada Klausen para ir ao banheiro, tomar um sorvete e um café no restaurante do hotel Zum Klostersepp. Jantamos no nosso hotel em Rovereto. Foi ótimo, comida excelente e usamos pontos para pagar a refeição também.

Por toda a estrada tem castelos nas montanhas. A copisa mais linda.

Nossa rota do dia 4: https://maps.app.goo.gl/k7JkdQqcXy9u3oor8

No dia seguinte (quinto dia), a gente não tinha um plano certinho. O tempo não estava muito bom, então resolvemos ir para uma cidade chamada Pozzolengo. Sabe por quê? Porque talvez o bisavô do papai tenha nascido lá! Fomos tentar encontrar um documento antigo que está faltando para a gente conseguir tentar a cidadania italiana. Não achamos nada, mas foi engraçado tentar falar italiano com a funcionária pública da Comuna e entender como as coisas funcionam. 






Pozzolengo é uma cidadezinha bem charmosa, com muralhas antigas. Mesmo com a chuva no caminho, quando chegamos lá o sol até apareceu um pouquinho e a gente pôde passear, tirar fotos e tomar um sorvete e um café no Caffè Plaza.


Aí fomos em direção à ar chamado Sirmione, que é uma península entrando num lago! Era tão bonitinho, cheio de casinhas coloridas. Mas estava cheio de gente e alguns estacionamentos estavam alagados por causa da chuva, então a gente acabou só passando de carro e curtindo a vista.

Seguimos pela estrada que acompanha o enorme Lago di Garda (SP 572 e depois SS45) . A gente queria só aproveitar a paisagem, parar quando a chuva desse uma folga, indo em direção à Limone, nossa próxima hospedagem. Paramos no mercado Italmarl e compramos pizza, frango frito e um carpaccio incrível que eu comi olhando para o lago. Depois, achamos um estacionamento incrível, de graça e bem na beira do lago! Quase não deixei o papai estacionar de tão perto da água que era!  Esse estacionamento (HGWG+QV Salò, Bréscia, Itália) ficava na frente de uma capela e de um cemitério muito bonito, o Cimitero di Salò. Lá a gente almoçou, conversou e descansou com uma vista linda. O tempo estava agradável, as nuvens dançavam deixando aparecer trechinhos de azul no céu. 


Essa foto torta foi tirada pela gente mesmo. Sóbrios.






Continuamos pela estrada SS45bis e vimos uma placa no mapa do celular que chamou a atenção da mamãe: "punto fotográfico" (lugar para tirar foto). Fomos lá e vimos uma cachoeira! 


Logo depois, paramos numa sorveteria chamada Gelateria Ciocolat. Eu pedi um sorvete de kiwi e um café, mas a moça entendeu que eu queria dois sorvetes, me serviu um de kiwi e um de café. Rs. O de kiwi era realmente bom, memorável, sabor fresco de fruta. Delicioso!!!! O de café era gostoso, mas não supreendente. Depois eu pedi o café :-)

Seguimos pela beira do lago, passando por infinitos de túneis , até chegar num restaurante lá no alto com uma vista de tirar o fôlego, chamado Panorama Al Fil. Paramos para beber água e ir ao banheiro. Infelizmente, uma estrada muito famosa por lá, chamada Della Forra, estava fechada. Precisamos volta lá um dia para conhecer! 




Chegamos no nosso hotel, Aria, e aí começou a chover de novo, mas dessa vez foi quse um temporal! 




Ficamos no quarto, com um pouquinho de raiva de não ter levado roupa de banho para usar as jacuzzis do hotel, e jantamos por lá mesmo (a pizza era ótima!). O hotel era super legal, decoração incrível e o café da manhã, maravilhoso! A diária custou 99 euros, um achado de úçtima hora! Nossas horas no quarto esperando a chuva cair nos deu tempo de analisar a previsão do tempo dos próximos dias e decidir que não valia a pena insistir na região dos lagos, como era o plano inicia. Passaríamos, então, as duas próximas noites em Veneza.

Nossa rota do dia 5: https://maps.app.goo.gl/RG3WSehu6gZ3LMUH6

O sexto dia foi abençoado! Acordamos com um presentaço: um sol radiante! Amém! 





Depois daquele café da manhã delicioso no hotel, conseguimos estacionar o carro pertinho da passarela de pedestres e ciclovia de Limone Sul Garda. A passarela beira o lago, bem acima da água! Caminhamos por ela com o sol quentinho na pele e uma vista de tirar o fôlego do Lago di Garda. A água brilhava, as montanhas se refletiam nela… foi um momento especial! Usamos o banheiro que tinha na passarela (chique, né?) e andamos uns 5 quilômetros! Foi um dos momentos mais lindos da viagem!







Pegamos a estrada de novo, Lia, rumo a Veneza! Mas a gente não foi pelo caminho mais rápido, não! Demos a volta todinha no Lago di Garda, seguindo pela SS249! O dia estava lindo, o passeio foi demais! A gente ia devagar, curtindo cada pedacinho da paisagem, a água azul do lago. Paramos em algum mercado para comprar almoço.





Chegamos em Mestre por volta das 16h. Mestre fica pertinho de Veneza e foi onde nos hospedamos. Muita gente faz isso, pois a hospedagem é Mestre é mais barata, especialmente para quem está de carro, como era nosso caso. Estacionamento em Veneza é fortuna. E também nós tinhamos pontos All Accor, então optamos pelo Novotel Venezia Mestre Castellana, da mesma rede. Do hotel, a gente andava uns 10 minutos até a estação de ônibus. O busão até Neveza era mais uns 10 minutos. A passagem custou 1,50 euros.

Deixamos nossas coisas no hotel em Mestre e adivinha? Fomos direto para Veneza! Como andamos nesse dia!!! Veneza, Lia, é uma cidade muito diferente.  Em vez de ruas com carros, tem canais com água! E as pessoas se movem em barcos! A gente andou sem rumo pelas ruelas estreitas, vimos um monte de lojas com máscaras coloridas, vidros brilhantes. Entramos em galerias de arta que você amou. Uma gaivota até roubou o sanduíche do papai! Voltamos para Mestre a tempo de jantar no nosso hotel (e a gente pagou a comida com os pontos que tínhamos!).











Nossa rota no dia 6: https://maps.app.goo.gl/6foJquS1Kg2huBrz8

Hoje, dia 7,  foi dia de explorar Veneza de verdade!

Ao contrário da Itália vazia que vimos até então, Veneza estava cheia. Muitos turistas, muitas filas. E muita sujeira também, infelizmente. Achei também que a cidade poderia estar um pouco mais bem cuidada. Muitas construções velhas, precisando de restauração, de cuidado. E também algumas regiões com odor ruim. Uma pena. Mas, ainda assim, Veneza é encantadora, porque o charme ali é latente. É romântica. Tem as galerias de arte, uma elegância nos detalhes. 

Uma ponte moderna bem perto da rodoviária e estação de trem

Não conseguimos entrar nos principais pontos turísticos, como a Basílica de São Marcos e o Palácio Ducal.A fila para entrar na igreja estava grande um tanto de a gente não sabia nem começava e onde terminava. Optamos por ir passear de vaporeto, o transporte público da cidade. Observar aqueles prédios antigos e coloridos que pareciam sair da água foi muito legal! Algumas linhas do vaporeto são tão bacanas que valem como tour. Nas navegações para lá e para cá de vaporeto (o ingresso para 24 horas custam 25 euros) fomos visitar a ilha de Murano. Sabe o que tem de especial lá? Vidro! As pessoas fazem coisas incríveis com vidro, como vasos, copos e esculturas super coloridas. A gente viu umas lojas cheias dessas maravilhas. 



Ponte dos suspiros

Em Murano também encontrei um brinco igualzinho ao que ganhei da minha amiga Mônica há 24 anos e que uso como se fosse um amuleto, tenho a maior paixão por ele. Foi tão incrível ver o brinco lá e descobrir que a Mônica o trouxe para mim de.....Veneza! Foi especial. 

Almoçamos em Murano num restaurante delicioso (e em conta), chamado La Perla Ai Bisatei. 


Murano

Murano

Murano

A cidade é realmente na água! Olha a chegada do promnt socorro.






Quando voltamos para Veneza, o Palácio Ducal já estava fechando (fecha cedo, 17h). Uma pena. Mas, tá tudo certo, batemos mais perna e finalizamos nossos passeios de Vaporeto com um trajeto nul lindo fim de tarde. Veneza fica ainda mais linda refletindo a cor do sol se pondo.

Basilia Santa Maria della Salute

Pirei nessa escultura do hotel Sina Centurion Palace . É do artista Bruno Catalano, da sério Les Voyageurs.




Jantamos por lá, na Trattoria II Vagone, um restaurante barato, farto e demorado. A comida era boa :-)

No dia 8, na véspera da volta para casa, saímos de Veneza cedo e fomos conhecer uma cidade chamada Pádua. Foi bem legal! A gente queria visitar uma igreja muito importante lá. Primeiro, entramos numa igreja errada! Mas depois achamos a Basílica de Santo Antônio de Pádua, uma basílica enorme e muito bonita. Lá dentro, vimos o túmulo do famoso Santo Antônio. Almoçamos numa feirinha ao redor da Prato della Valle, achamos pulseirinha com seu nome numa lojinha, foi delicinha nossa parada lá. 

) túmulo do santa casamenteiro


Ali naqeulas partes douradas estão vários dos restos mortais de Santo Antônio

Aí seguimos viagem até Cardano al Campo, cidadezinha pertinha do aeroporto de Milão. 

O hotel era ok, um Ibis quebra galho baratex pré-pago (pontos All). Jantamos num hotel melhoriznho ao lado, dormimos e, no dia seguinte, fomos para o aeroporto.

No dia 8, teve sala vip no aeroporto (Montael - sala confortável, comidinhas, bebidinhas, grande, gostei!) com acompanhamento das noticias da morte do Papa Francisco (m 21/04/2025) , voos longos e chegada em Brasília pouco depois da meia noite.

Até na sala VIP tem arte naquela Itália!

Voltamos para casa com um monte de lembranças incríveis da nossa aventura na Itália!

Te amo!

Mamãe.