quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Goemon

Pessoas,

aposto que alguém pensou: sério que vai falar do Goemon de novo? Sério. Poderia ser também do Nossa Cozinha, Trio Gastronomia ou Capodanno. É onde temos ido. Aquela minha vontade de sair por aí conhecendo novos restaurantes na cidade já não existe mais. 

Porque eu tenho sentido uma vontade de eficiência (ou seria eficácia) inacreditável. Uma vontade de fazer que dê certo todas as vezes, em tudo. Daí, a possibilidade de me descolar, investir tempo e grana e não sair satisfeita, o que, francamente, não é raro nos restaurantes novos em Brasília, acaba me levando à mesmice. Exceto quando surge um burburinho unânime e incontestável de coisa boa. Tipo o Piauíndia, onde estou louca para ir.

E sabe que tá bom? No fim das contas, é ausência de desgosto e dor de cabeça. É vida leve. 

Pois bem. Na última ida ao Goemon, fomos de temakis e teryiaki de salmão com aspargos. 

Primeiro, os temakis. O capricho de sempre. Olha se não parece até um arranjo de decoração:


Cada uns custa uns R$ 15,00 e são perfeitos.

Depois, Teriyaki de salmao com aspargos, por R$ 28,00. Uma porção de salmão muito decente. Ed e salmão de verdade, fresco, com sabor e suculento. Nada de salmão de araque vendido por aí, que se resume a peixe tosco cor de salmão. Como já havíamos pedido os temakis, não pedimos acompanhamento, mas um gohan (arroz japonês) ou uns legumes refogados combinariam super bem, né?


Vai sem medo. Goemon rocks!!!

Endereço:CLSW 105, bloco C - loja 2, bem na esquina da quadra. Telefone: 3233-8441. 
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 12h às 14:30h, jantar 18:30 às 23:30; sábado, almoço 12h às 15:30h e jantar 18:30 às 23:30; Domingo, almoço 12h às 15:30h.

Beijocas. Vanessa.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Mondial de La Bière 2013 - Rio de Janeiro.

ATUALIZAÇÃO PÓS FESTIVAL

Passado o festival, gostaria de deixar aqui dados oficiais e impressões gerais. Para não fazer outro post sobre o mesmo tema, vou incrementar esse aqui.

Muito sinceramente, achei o festival bem pequeno para um evento com um "mundial" no título. Minha imaginação é fértil e eu imaginava uma coisa grandiosa que eu não venceria estando por lá por 3 dias. 1 dia era suficiente. Senti falta de cervejeiros artesanais e de expositores de cervejas importadas. Senti falta de poder comprar/provar os rótulos campeões do Mbeer Contest Brazil. As campeãs Colorado Ithaca, Dortmund Nostradamus, Bodebrown Tripel Montfort levaram ouro, mas não chegaram ao festival pra todo mundo provar. No quesito tamanho do evento, novidades lançadas e acesso à cervejas raras, a impressão que fica é que o Festival Brasileiro da Cerveja de 2012, em Blumenau, foi muito melhor.

Os workshops também decepcionaram. Informações básicas para quem realmente tem conhecimento mínimo sobre fabricação e degustação de cervejas. Tão básicos que não valeram os R$ 25,00 cobrados a parte por cada um deles. O tipo de informação passada ali poderia ter sido exposta em algum painel permanente ou mesmo ter sido no esquema de "bate-papos", que eram gratuitos. Aliás, esses não conseguimos conferir.

Outra coisa ruim, mas isso é uma crítica a festivais em geral, e não esse especificamente: você paga para entrar e depois paga para beber. Na minha cabeça, você compra o direito de comprar cerveja. No caso, uns R$ 40,00 para entrar + R$ 5 a 9 a dose de 200ml. Daí, se não tem algo diferenciado ou raro, qual a vantagem? Para quem já está inserido no universo cervejeiro e compra rótulos diversificados com frequência, nenhuma. A fórmula funciona para quem está descobrindo novas cervejas e pode ter acesso a muito rótulos num local só.  Viram aí a importâncias dos expositores "nanocervejeiros"? É que com eles que a turma que faz cerveja em casa gosta de bater papo e faz valer a ida ao festival.

Resumo: foi um grande evento para quem está começando a se aventurar no mundo cervejeiro.

Apesar dos 3 parágrafos de crítica, a gente se divertiu horrores e o evento bombou! Lotou! Muito! O clima era ótimo (não a temperatura, que era infernal), alegre, de confraternização. 20 mil pessoas indo e vindo com copos de cervejas decentes nas mãos. Não podia ser ruim, né?


Uma coisa SUPER bem pensada e que merece aplausos de pé à organização do evento foi a colocação dos chamados "pontos de hidratação" com água a vontade para o público. Servia para beber e para lavar o copo.



Conhecemos alguns rótulos. A cervejaria Júpiter estava com um American Pale Ale fantástica de boa.


Jeffrey chegou com uma wit bier de muita personalidade. Não sou fã do tipo, mas era realmente gostosa. A cerva de 1000 IBU da Invicta deixou a desejar. Nem é tão amarga e faltou aroma. Acho que para chegarem a 1000 IBU, desequilibraram a receita. A IPA deles é muito melhor. A Nera, da Noi, foi premiada era gostosa, mas sem impressionar.  A IPA e a Bock da Schornstein agradou bastante. Já a premiada Labareda, da Coruja, não supriu as expectativas.

Bodebrown merece um parágrafo especial. Que ela é fodástica, todo mundo sabe. Se você não sabia, anota aí e jamais perca a chance de provar algum rótulos deles. Além de serem bons cervejeiros, os caras fornecem a receita que qualquer cerveja para quem quiser, estão sempre nos eventos servindo as cervejas que produzem, tem uma kombi e uma Escola da Cerveja. Além de tudo, enquanto nomes desconhecidos vendiam 200ml de cerveja por R$ 9,00, o caras vendiam a dose mais barata do festival: R$ 5. E ainda davam uma provinha se você tivesse na dúvida de qual cerveja comprar. E também me venderam uma cerveja por R$ 4,00, porque era tudo o que tinha na hora. Pedi proporcional, mas me deram o copo cheio. Por isso, a gente tieta.


Foi assim.

Beijocas. Vanessa.

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Pessoas,

hoje, dia 14 de novembro, começa o Mondial de La Bière no Rio de Janeiro! Não é pouca coisa, não! É o festival internacional de cerveja mais importante de todos. Tá bom ou quer mais?



Além de expositores, produtos a venda, microcervejarias e todo o clima feliz e descontraído de um festival de cervejas, também ocorrerão workshops e bate-papos sobre o universo cervejeiro. 

Os worshops que nos interessaram foram "Maltes e suas influências nas cervejas", " IPA: lúpulos ingleses ou lúpulos americanos" e "A evolução da cerveja artesanal americana e sua influência no mundo". Mas a lista é grande e tem bastante coisa sobre harmonização. Alguns workshops são pagos, custam R$ 25,00. Outros, gratuitos. Podem incluir degustação. A capacidade máxima é de 70 pessoas e tem que fazer a inscrição pelo site do evento, onde vocês podem ver também todas as opções de workshops: http://www.mondialdelabiererio.com/canal/?atracoes/9986/workshops/.


Os bate-papos são gratuitos e parecem muito interessantes! Serão com a galera profissa dos workshops, mas acredito que a intenção é fazer um esquema happy hour. Olhem algumas das opções: "Cerveja e música clássica (Bach) - Cássio Piccolo e Irineu Franco Perpétuo", "Cerveja na panela (ACERVA Carioca) - Luciane Tavares e Bernardo Couto", "Viagens cervejeiras pelos Estados Unidos - Tony Forder e Cilene Saorin" (essa eu vou levar até caderno para anotar!!!), "Cerveja na música e na vida (Edgard Piccoli e Blues Etílicos) - Cláudio Bedran". Aqui você vê datas e horários: http://www.mondialdelabiererio.com/canal/?atracoes/10196/bate-papos-com-cervejas/.

E o Petit Pub Mundo? Tô super curiosa para descobrir alguma novidade. Vamos ver! E a Beer Boutique? Nem sou de compras, mas algo me diz que voltarei com algumas camisetas novas.

É isso! Lembrando que o Festival mudou de endereço, hein! Será na Praça Onze, Centro, RJ.

Beijocas! Vanessa.

sábado, 9 de novembro de 2013

El Paso Texas

Pessoas,

apareci! Não, o blog não morreu. Sabe aquela história de que quanto mais tempo você tem, mais você se embola? Tô nessa. A vida calma e eu mais calma ainda. Além disso, temos saído pouco. Culpa da reeducação alimentar, de sempre ter cerveja em casa, de investir muito tempo em fabricar cerveja e, principalmente, do Breaking Bad e dO Negócio (seriado da HBO), vícios da vez. Breaking Bad é hipnotizante. Merece a fama que tem. E, como é curto, 5 temporadas, o final fica mais palpável, e a gente acaba abraçando o seriado com mais força ainda. O Negócio é legal, interessante e rende boas risadas. Problema: enche a cabeça da mulherada de paranóia. Vê e me conta se não é.

Mas ontem saímos da toca e fomos ao El Paso Texas, na 404 sul. Fiquei com ele na cabeça ao ler, há algumas semanas, algo sobre festival de ceviches. Lembrei que a unidade da Asa Sul tem cardápio mexicano e peruano. E, continuo apaixonada por comida peruana, especialmente ceviche. A ponto de não conseguir enxergar mais nenhuma opção no cardápio quando encontro a palavra ceviche escrita lá. Daí, com a quantidade que como, só dá pro ceviche mesmo.

As duas unidades do El Paso, tanto da 404 sul quanto do Terraço Shopping, têm ambientes fantásticos! Adoro aquela coisa carregada e alegre, com flores e cores. Além das paredes, a comida e as bebidas também são coloridas, enfeitadas, para beliscar e compartilhar. Ou seja, alegria na certa, ótimo para confraternizar, hein. Fim de ano tá aí.

Para ajudar a estudar o cardápio (como se eu precisasse, porque tinha escrito ceviche por lá), pedimos uma Margarita, por R$ 17,50,  e um Pisco Sour, R$ 15,90.


Ambos deliciosos, com doce bem equilibrado. Nada enjoativos. Destaque que o Pisco Sour não tinha nenhum cheiro de ovo. 

Enquanto esperávamos os pedidos, serviram, de cortesia, uns nachos com um molho a base de tomate muito bom. Ponto para eles.


Tive dificuldade para decidir qual ceviche escolher. Há muitas opções! Fiquei no dilema de pedir algum trio de ceviches, afinal seria meu prato principal, mas também havia ceviches "avulsos" super interessantes, como o Blody Mary, com vodka (volto para provar esse em breve). Pensa, repensa, bebe, faz check-in, escolhi o trio Las Americas, com clássico peruano, mexicano (robalo finamente cortado com tomate) e guatemalteco (camarões temperados com suco de tomate e hortelã), por R$ 51,00.


Para mim, porção gigante! Feita para dividir. Os ceviches clássico e mexicano eram muito parecidos. Estavam bem gostosos, mas prefiro o peixe em pedaços menores. Também poderia ter vindo mais leite de tigre. Achei a proporção de molho e peixe meio desajustada, causando diferença de sabor e textura entre os pedaços do fundo e da superfície. Estratégia: comer primeiro a parte de baixo, e devagar, deixando os pedaços de cima em contato com o leite de tigre (que estava maravilhoso, pouco ácido, amei!) por alguns minutos. Deu certo e foi a maior terapia ocupacional. Estilo fondue de ceviche :-) O ceviche de camarão com suco de tomate e hortelã era gostoso e foi o que o Vinicius mais gostou. Mas confesso que não faz meu estilo. Gosto mesmo do peixe marinado no suco de limão temperado. Salivo só de lembrar.

O Vinicius optou pelo cardápio mexicano e escolheu o Mole Poblano de Pollo (peito de frango grelhado coberto com molho de chocolate, pimenta, amêndoas, gergelim, banana da terra e especiarias), com arroz mexicano e frijoles refritos, por R$ 41,00.


Prato para os fortes. É bem diferente. O molho preto tem um gosto/cheiro de fumo (?) que não sei explicar de onde vem. É adocicado e apimentado. Eu provei só o molho e achei bizarro. Vinicius disse que com o arroz e o frijoles casava bem, e que sozinho o molho é estranho mesmo.

O atendimento foi excelente. Super eficiente e cordial, mesmo com a casa lotada. Bem diferente da unidade do Terraço Shopping, que é meia boca mesmo com a casa vazia.

Então, confraternização lá???

Endereço: CLS 404 Bloco C loja 19 - Asa Sul/DF
Telefone: (61) 3323-4618
Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 12h às 24h.

    Beijocas. Vanessa.

domingo, 29 de setembro de 2013

Open Shop 21 e Parque da Península (num belo domingo)

Pessoas,

o Big John, nosso primo, sempre nos falou sobre a loja de conveniência do posto de gasolina da 21 do Lago Sul. Como não é um local por onde passamos sempre, nunca conferimos.

Mas hoje, domingão, depois de uma corridinha no "parque" da Península dos Ministros, na QL 12 do Lago Sul, num sol calor de rachar, ao final (praticamente morta) eu toquei o dane-se para a comida do pós-treino, com suas devidas proporções de carboidratos e proteína, e gritei: cerveja. 

Daí lembramos do Big John e do posto da 21. E zarpamos para lá.


Olha, valeu a pena. Fiquei impressionada com a variedade de cervejas decentes. Geladas, para tomar na hora (pena que não há copos de vidro, só plástico), ou natural, para levar.





O preço é bem razoável. A Diabólica 666 IPA, por exemplo, saiu por R$ 16,50, a Diabólia Pale Ale, R$ 13,50, e a Medieval, R$ 22,00.

Aliás, deparando-se com preços absurdos, perguntem. A Medieval estava marcada por R$ 44,00. Manifestei com o Vinicius meu espanto e o gerente, que estava ao lado (claro, o local é minúsculo), logo disse que o preço estava errado. Tirou todas da geladeira e remarcou.

A loja é pequenina mesmo, mas muito arrumadinha. Super limpa, agradável e cheia de mimos bons. Tem chocolates importados, boa variedade de sucos, snacks, vinhos e destilados. Um bom lugar para achar razão para se perder.



Sobre o parque da Península, ali, de fato, é um parque. Acabo de descobrir ao buscar no Google a quadra (estava em dúvida se QL 12 ou 13). Chama-se Parque Ecológico Península Sul e tem até horário de funcionamento: das 07h às 22h. Eu lembrava que por ali tinha uma pista de corrida e, querendo variar a paisagem, fomos para lá. Não sabia que lotava!

Fiquei feliz ao me deparar com um local com bastante gente. Uns tomando sol, outros fazendo caminhada, outros papeando sob as sombras da árvores, outros pescando, crianças brincando. Tudo isso na beira do lago, com uma vista linda da Ponte JK. 

Mas o que eu mais gostei mesmo foi de apreciar os cachorros de médio e grande porte se esbaldando na beirada do lago, molhando a cabeleira, brincando entre eles, nadando, correndo para pegar o toco de pau jogado pelo dono. Uma alegria sem fim. Me senti na Califórnia, por causa da cena do filme Marley e Eu, quando o Marley é levado para a praia onde há vários outros cachorros e os donos todos resolvem liberar as fofuras para um banho na água. Liberdade e relaxamento. Tudo de bom!

Recomendo bastante os dois.

Depois, almoçar na sogra, encarar o supermercado, me questionar seriamente por que o Bruce Dickinson não fazia (agora faz!) parte da minha lista de exceções, curtir a chuva que caía lá fora enquanto assistia Breaking Bad agarrada no marido, fazer nutella protéica, encontrar a prima querida. 

O dia foi ótimo :-)

Beijocas. Vanessa.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Panelada 2013

Pessoas,

hoje eu já acordei às 06h da matina, caminhei por 30 minutos, depois fui pro Pilates. Fui castigada como se merecesse (Pilates bom é assim, hard!!!). Daí, fui ao Super Maia comprar umas coisinha urgentes que faltavam, como a carne para comer no almoço de hoje. Precisando de algo para comer rápido, como pós-treino, trouxe para casa uma bandejinha de sushi e eu e Vinicius a traçamos antes da 10 a.m. Não, aqui em casa não tem hora pra nada. Só para bebidas alcoólicas, e só e somente só quando devemos algo a alguém (basicamente dia de trabalhar). 

Depois de comer, fiz umas pesquisas na internet, tomei nota e fui banhar. Banhada, e antes de almoçar, corri ali no Terraço para levar 2 edredons para a lavanderia e uma bota para dar um trato. Os edredons ficaram lá. A bota, velha e ótima, companheira de viagens longas, voltou comigo. Me cobraram R$ 59,90 para pintar E R$ 99,90 para trocar a sola. R$ 160,00 para dar um trato numa bota velha? Qual parte que eu perdi?

Almocei e fui trabalhar. Trabalhei feito louca a tarde toda, mas muito feliz da vida (tenho sorte com trabalho, só caio em lugar bacana e cheio de gente incrível! E, agora, minha logística de ir e vir está irreparável) e voltei para casa. 

Cheguei em casa e fiz uma pipoquinha para segurar a fome até a pizza com massa de couve flor ficar pronta. Preparei tudo e, enquanto assava, joguei Wii. Tênis e boxe. Ganhei no boxe \o/ E fiquei toda suada. Aquilo emagrece, viu? 

Quando a pizza, coberta com atum e molho de tomate, ficou pronta, abri um vinho branco teoricamente fuleiro, mas muito gostosinho. E, sem TV na sala, por causa da merda de serviço que Net TV presta, fui fuçar o facebook. E daí que vem a grande alegria do dia: Panelada 2013, dia 30 de novembro. 

É um sábado. A venda de ingresso começará em breve. Fiquem ligados, porque ano passado acabou muito rápido. Porque é realmente muito bom!!!!

Se você não sabe do que eu estou falando, Panelada é festival de cervejas artesanais do DF. Basicamente, cervejeiros caseiros vendem suas preciosidades no evento. E, para coroar tudo, tem muita música boa, também conhecida como rock :-) O post do Panelada 2012 está aqui! E o vídeo oficial, aqui. E, se não quiser perder mais nenhuma informação, pode seguir o OhMyBeer no facebook. A culpa desse pedacinho de céu é deles.

Beijocas. Vanessa.

Update: Quem acompanha a nossa página, deve estar ansioso por notícias sobre o Panelada. Nos últimos meses, trabalhamos para que o evento ocorresse, conforme anunciamos, no dia 30 de novembro. No entanto, o Ministério da Agricultura nos alertou para a falta de legislação que permita a venda de cervejas artesanais. Isso quer dizer que, hoje, a venda de cervejas artesanais no Brasil, em quaisquer circunstâncias, é irregular. Em parceria com a Acerva Candanga, o Ohmybeer iniciou o diálogo com o governo. Nos reunimos com representantes do Ministério da Agricultura, entregamos o projeto do evento, e apresentamos argumentos plausíveis que justifiquem a realizacão do Panelada. Estamos na expectativa de uma resposta positiva, mas já sabemos que até o dia 30/11 não teremos uma posição definitiva. Ainda não desistimos do Panelada. Por enquanto, o evento só foi adiado. Estamos lutando para que esse festival tão querido continue cumprindo a deliciosa missão de apresentar aos moradores de Brasília as melhores cervejas feitas na nossa cidade. Contamos com a torcida de todos vocês!