domingo, 13 de março de 2011

La Cucina di Giuseppe - atualização com a 2ª visita


Pessoas, 

na 101 do Sudoeste tem um filé a parmegiana obrigatório. sequinho, leve, saboroso...Acompanhado de spaghetti com um molho de tomate tão fresco, q deu vontade de passar debaixo da mesa. O local é bem fofo. Porém, uma luz mais baixa e uma música de melhor qualidade dariam um grande up no ambiente. Os preços são justos, na faixa de R4 30,00 por pessoa.

Beijocas. Vanessa

2ª visita

Voltamos ao restaurante. Num almoço de sábado, muito bem atendidos pelo Giuseppe, simpático italiano legítimo de Napole que fala também com as mãos.

Pedimos uma Heineken pra abrir o apetite e faço questão de registrar o quão gelada estava a cerva. Ideal!

Da mesa, vi nosso pratos serem preparados e achei isso tão legal. O próprio Giuseppe que ia, mexia na panela, colocava algo, voltava, atendia alguma mesa, entrava de novo, olhava, mexia, dava instruções pra moça da cozinha, ela continuava, ele voltava. Me senti super a vontade com a informalidade.

Escolhi carne de vitela com molho de limão e arroz, por uns R$ 35,00. O molho de limão era O molho de limão: fresco, fresco, fresco. Uma delícia, sobre a macia e fina carne de vitela. 


O Vinicius pediu linguado com molho de laranjas com arroz, uns R$ 30,00. Perfeito. Talvez ainda melhor que o meu prato.



Para acompanhar, pedimos uma porção de aspargos, R$ 15,00. Estava boa, sem grandes destaques. E vinhos em taça, algum carbenet sauvignon, por sorte aberto na hora, por algo perto de R$ 14,00. 


Destaque: o arroz foi feito na hora, e é servido separadamente. Tudo de bom. E olha que eu sou rigorosa com arroz, por que o arroz da minha mãe é o melhor de todos.


Quando a gente já estava super feliz, o Giuseppe ofereceu um teco de sorvete artesanal de amarena (uma espécie de cereja italiana) com mascarpone. Fantástico. Se for lá, não deixe de perguntar por ele. 


Dessa vez, a música foi bem melhor. Da primeira visita, tocava música baiana. Agora me diz: quem ouve música baiana? Conheço quem dance....

Recomendadíssimo!

Beijocas. Vanessa

sábado, 12 de março de 2011

Filmes, vários.

Pessoas,

sobre alguns filmes:

  • Sob o Sol da Toscana - lindo filme, na Itália, com romance, desromance, frutas lindas, casarões....imperdível.
  • Coincidências do Amor - meu amor por Friends me faz assistir os filmes da Jennifer Aniston. Filme tosco. Serve pra saber porque não se deve colocar muito botox na boca e sentir carinho pelo garotinho. Ah, a Juliette Lewis tá ótima no filme!
  • Você vai Conhecer o Homem dos seus Sonhos - típico do Woody Allen, que esfrega na nossa cara a vida como ela é. Imperdível.
  • Bruna Surfistinha - putaria demais pra história de menos, e completamente dispensável a apelativa cena do cuspe na pia. E se você procurar pela verdadeira Bruna Surfistinha, (que faz uma ponta no filme) e não achar, é porque a ponta é pequena mesmo: ela é hostess do restaurante que o primeiro cliente leva a Bruna Surfistinha (Deborah Secco) algumas cenas mais tarde.
  • O Turista - não tem uma grande história (Vinicius matou a charada nos primeiros 15 minutos de filme), mas vale a pena passar 2 horas da vida querendo ser a Angelina Jolie ou, no mínimo, estar onde ela esteve. E o Johnny Deep atuou incrivelmente bem. Imperdível.
  • Cisne Negro - putz! Bizarro! Amei. O Vinicius achou esquisito demais. Oscar de melhor atriz para a Natalie Portman merecidíssimo. Vejam no Dia de Folga uma excelente crítica sobre o filme.
Beijocas. Vanessa

sexta-feira, 11 de março de 2011

Camembert, gorgonzola e pão com geléia de pimentas vermelhas.

Pessoas,

janta caseira, acompanhada de suco de uva integral.


O camembert fica muito bem de mãos dadas com a geléia de pimenta.

Recompensa pela sexta a noite em meio aos livros. Mas, para contemplar o arco-íris é preciso suportar a chuva, né?

Beijocas. Vanessa

quinta-feira, 10 de março de 2011

Ou seja, cerveja.

Pessoas,

sei que só se fala da antes recatada e agora Devassa Bem Loura, mas hoje a companhia foi uma Devassa versão morena (R$ 5,30 no Super Maia. Tinha a ruiva também). Chamada de Negra, tipo Dark Ale, é feita com maltes torrados e segundo o site, "o sabor do malte e a cremosidade surpreendem pela combinação".


Acho que não foi essa que passou por aqui, não.  Não encontramos o sabor do malte, o amargo era fugaz e parecia um copo de coca-cola, pela ínfima quantidade de espuma e pelos gases (?), possíveis de serem vistos e sentidos no paladar.

Não queremos de novo.

Aproveitando o post maledicente, dia desses provamos a Eggerberg Mac Queen's, escolhida na Super Adega pra uma noite nerd cervejeira que rolou aqui em casa. Por R$ 13,00, nos empolgamos pela utilização de malte de whisky Escocês. Também não disse a que veio, sem graça alguma. Na ocasião, dentre tantas coisas interessantes (que vocês podem conferir na foto abaixo), eu disse: "é preferível beber uma cerveja ruim que uma cerva sem graça como essa."

foto pra deixar qualquer um de bom humor.

Beijocas. Vanessa

sexta-feira, 4 de março de 2011

Carnaval 2006 - Caprichosos de Pilares / Vila Isabel - republicação


Pessoas, 


em 2006 nosso carnaval foi lá na Sapucaí. Desfilamos na Caprichosos de Pilares. Mesmo com alguns perrengues, o saldo foi positivo. Vale a pena!


Pela internet, dá pra encontrar vários sites que vendem fantasias e entregam em algum endereço no Rio. Tem de todo preço! No caso, optamos pela mais barata (R$ 270,00 na época). Recomendo optar por uma mais confortável e numa escola organizada. Talvez vocÊ faça isso uma vez na vida, então tudo bem abrir a carteira.

Na mesma estadia no Rio, fomos no carnaval de rua em Vila Isabel e também foi fantástico! Talvez até mais...pela simplicidade: povo na rua, spray de espuma, marchinhas de carnaval...uma delícia.



Mas a avenida tem muitas encantos também! A grandiosidade, uma infinidade de gente, a bateria.....Tem que desfilar pelo menos uma vez na vida!!!!!  Vai aí, logo após as fotos, a republicação do post feito após a folia.






"E não é que a Caprichosos foi rebaixada...mereceu um pouco. Mas vamos aos relatos.

Desfilar é muito bom. É emocionante. Mas a espera foi cruel!!! A Rocinha atrasou né....quebrou carro e tudo mais. Isso nos rendeu 2 horas a maisde espera para entrar na avenida. Nessa espera choveu. E o cheirão de xixi subiu, aquela nhaca básica. Nessa hora, ainda não tínhamos entrado na concentração (que é onde a escola se reúne e se organiza pra dali entrar na avenida). Estávamos ainda na rua, junto com o pessoal da escola. Aquela fantasia pesa muito!!!! Então sempre ficavam apoiadas no chão, e com a bendita chuva, que formou uma água imunda e fedorenta nas ruas, as fantasias ficaram todas molhadas e fedidaças....Ok. Abriram a concentração e começamos a ir em direção. Aquela multidão. Até que aparece uma cara da escola, numa educação de dar inveja e grita: "Pqp, primeiro os carros, depois as pessoas". Obedientes que somos, esperamos. Qdo os carros passaram, todos resolveram ir juntos. Obviamente com o espaço de circulação reduzido, pois os carros são enormes. E com aqueles trambolhos pendurado nas costa e na cabeça (quase todas as fantasias têm trambolhos). Resultado: todo mundo se enganchou e ficava sempre parado no meio do caminho um bolo de foliões com as fantasias presas umas nas outras. E sempre algum não percebia e continuava andando, arrastando outros 4, que, por sua vez, segurava em alguém da família pra não se perder e começava aquela gritaria e o caos estava armado.

Tinha horas que eu olhava pra cima e só via fantasia. Ninguém ia nem pra frente nem pra trás, e ainda tinha sempre umas penas das outras fantasias passando na sua boca, entrando no seu ouvido, no seu olho, aquelas penas com cheiro horrível de pipi, marrons de tão sujas, fruto da chuva. Educados como sempre, o pessoal da escola (dessa vez da bateria com aqueles tambores na mão) volta e meia aparecia (e sempre nas horas mais emboladas) gritando: "Pqp, sai da frente que pesado caral..." e a gente lá, embolado sem conseguir nem respirar direito. E aquele troço pesando nas costas e nem tinha como tirar pq não tinha espaço pra nada. Até que conseguimos chegar na nossa ala.

Apoiamos as fantasias no chão, ficamos lá esperando, esperando, esperando, as costas doíam, o pé doía, a cabeça doía, tudo doía. Até que chegou a hora. E pronto. 

Quando entramos na avenida, gente, não tem dor que sobreviva. Aquela passarela iluminada, aquele monte de gente vibrando é bom demais. O tempo que se passa na avenida é curto, foi menos de 30 minutos. Daí no final tem a dispersão. Chegando lá todo mundo vai arrancando as fantasias. Nós mesmos jogamos a trambolhada fora, só ficamos com as calças, a blusa e a sandália (que machucou meu pé), até pq fomos vestidas com elas. A mulherada vai ficando de sutiã, calcinha...não tem stress, não tem vergonha, nada disso, todo mundo sai meio anestesiado. E vai-se montando aquela montanha de fantasias no chão. Só quem não joga fora são os foliões que desfilaram em escolas com chances de ficarem entras primeiras, pq tem o desfile das campeãs.

O lance é que nossa escola é podre mesmo. Sem um pingo de organização, orientação. Só nós que passamos por essas coisas. Não tinha sequer um organizador por ala, pra dizer onde era o que, se ia demorar, pq a gente colcava a fantasia, tirava a fantasia. Colocava, tirava, sem saber se já ia, se não ia, se tinha sinal, sem saber nada. Nas outras concentrações, todo mundo já tava organizado, orientado e não teve nada disso.

Outro lance é comprar uma fantasia sem trambolhos, sem nada pendurado, principalmente nas costas. A gente ficou com os ombros machucados, eu com um calombo nas costa por causa da armadura, a Mirna com um arranhão no ombro, e a Andréia, coitada, não era ninguém no dia seguinte. A menina tinha dor até no céu da boca. Não conseguia nem espirrar, tossir, rir, fazer cocô, nada disso.

Então, ano que vem escola high level e fantasia sem trambolho. E quem tiver a fim vai fazendo contato, a gente pode juntar um grupo grande pra ir junto.


Ainda tenho que fazer um post sobre a van que alugamos pra nós deixar ( com direito a mulher barraqueira do motorista e puliça pedindo $ pra deixar a gente estacionar mais perto)."

Beijocas. Vanessa