quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Cantina Dona Isolina - Taguatinga Sul - DF

Pessoas,

a Cantina Dona Isolina é um simples restaurante localizado na CSB 06 de Taguatinga Sul. Simples na aparência, nos talheres, no cardápio... Quanto à história e ao sabor não é nada simples.

É um estabelecimento familiar. Tem 30 anos e a foto da matriarca, a Dona Isolina, impera numa das paredes. O filho que recebe os clientes no balcão é o mesmo. O neto que era um pentelho que ficava correndo durante a hora do almoço foi o garçom da nossa mesa. Os garçons daquela época ainda estão lá! Com a mesma disposição e bom humor.

Ia bastante lá quando morava em Taguatinga, até os 22 anos. Era bem embaixo de casa e sempre que não tinha almoço ou algo do tipo a gente comia lá. Todo mundo ia feliz, pois a comida é mesmo muito boa e o ambiente bem acolhedor.

Nesse domingo, meu pai sugeriu que fóssemos almoçar lá. Pensei: e ainda existe? Sim, pessoas. Existe! E que alegria foi voltar lá. 


A comida continua exatamente com o mesmo sabor. Desde domingo eu tô com vontade de mais comida de lá e só planejando a volta.

O carro chefe do cardápio são as refeições individuais ou para duas pessoas. Variam entre R$ 16,00 a 35,00. São bem servidas, e dependendo da fome a porção para 1 pessoa serve mais que uma, e a pra 2 pessoas mais que duas. Você escolhe a carne e os acompanhamentos são: arroz branco, feijão, salada de alface e tomate, maionese, vagem, nhame, batata frita, macarrão tipo spaghetti com molho de tomate (totalmente com cara de vó). E ainda pode pedir um ovo frito, como toda boa casa de vó. 

Super destaque para a maionese. Não sei o que tem ali, mas é simplesmente deliciosa. A batata frita também merece respeito: não é do tipo congelada. Você bate o olho e percebe que foram cortadas lá mesmo. São mais grossas que de costume, mas sequinhas e muito macias.

No sábado, só servem feijoada. Não sou fã, mas toda vida ouvir falar maravilhas.

Dêem um jeito de conhecerem o lugar. Vale a pena! 

Beijocas. Vanessa

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Música de Brinquedo - Pato Fu

Pessoas,

idéias originais me encantam. E estou encantada com o novo disco do Pato Fu. Batizado de Música de Brinquedo, são 12 covers tocados com instrumentos de brinquedo, e backing vocal feito por crianças. Como a banda disse, não é um disco de música infantil. É um disco de música normal filtrada por essa sonoridade. 

As músicas são quase todas normais mesmo. Porém, outras não são normais, como Love me Tender e Live and Let Die. E nem "poderiam" ser cantadas pela curta voz da Fernanda Takai. Mas, quem se importa? Atitude é isso aí.


A versão de My Girl, de tão boa que ficou, merece o posto de versão original. Tanta ternura junta (voz + som + lembranças do filme) acalma o coração.


A única coisa que realmente não gostei foram os bancking vocals infantis. Nessa parte, achei avacalhado demais. Não é porque a sonoridade remete a alguma infantilidade que voz de criança cairia bem. Musicalmente, não caiu. De fato, é divertido. O grito do garotinho em Live and Let Die nos leva a ri como se um amigo mostrasse a voz do filho gravada no celular. Talvez seja esse o ponto: pais poderem ouvir Pato Fu no carro com o aval da garotada.


Beijocas! Vanessa.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Hajimê - quadra 100 do Sudoeste

Pessoas,

uma dos motivos de ir ao shopping na hora do almoço é poder comer comida japonesa em algum serve-serve. Não sai tão caro, e você não se vê obrigado a comer muito. Mas, shopping é foda... Só o esquema "estacionamento-elevador-escada rolante" já enchem, e ainda tem as vitrines, que nos fazem demorar muito mais tempo que o planejado.

Pois bem. Daí que entra o Hajimê. Um restaurante de comida japonesa por quilo na quadra 100 do Sudoeste. O preço não é barato, R$ 56,00 o quilo, mas tá na faixa, e as peças são bem bonitas e tudo muito gostoso.  Apesar de não ter uma infinidade de peças com caras diferentes, as tradicionais estão todas lá, tem sashimi (hoje tinha salmão, anchova negra, pescada amarela e robalo) e tem também pratos quentes (apesar de que não sei quem se habilita a pagar R$ 56,00 por arroz colorido e afins.)

O Hajimê é vizinho do Spoleto e do Subway. Como tem uma área externa na qual é possível compartilhar as mesas, é uma boa opção se a companhia não come comida japonesa ou vice-versa. E outra coisa boa: o google me disse que funcionam 24 horas.

É isso! Beijocas.
Vanessa

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

La cucina di Giuseppe

Pessoas, 

na 101 do Sudoeste tem um filé a parmegiana obrigatório. sequinho, leve, saboroso...Acompanhado de spaghetti com um molho de tomate tão fresco, q deu vontade de passar debaixo da mesa. O local é bem fofo. Porém, uma luz mais baixa e uma música de melhor qualidade dariam um grande up no ambiente. Os preços são justos: esse prato custou 27 legais, pra 1 pessoa. 

Beijocas. Vanessa
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Compartilhando as utilidades...

Pessoas,

tá aqui uma coisa que sempre quis fazer, mas nunca tive coragem de executar:  http://sergiofotografo.com/?p=513 .

Beijocas! Vanessa