sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Hajimê - quadra 100 do Sudoeste

Pessoas,

uma dos motivos de ir ao shopping na hora do almoço é poder comer comida japonesa em algum serve-serve. Não sai tão caro, e você não se vê obrigado a comer muito. Mas, shopping é foda... Só o esquema "estacionamento-elevador-escada rolante" já enchem, e ainda tem as vitrines, que nos fazem demorar muito mais tempo que o planejado.

Pois bem. Daí que entra o Hajimê. Um restaurante de comida japonesa por quilo na quadra 100 do Sudoeste. O preço não é barato, R$ 56,00 o quilo, mas tá na faixa, e as peças são bem bonitas e tudo muito gostoso.  Apesar de não ter uma infinidade de peças com caras diferentes, as tradicionais estão todas lá, tem sashimi (hoje tinha salmão, anchova negra, pescada amarela e robalo) e tem também pratos quentes (apesar de que não sei quem se habilita a pagar R$ 56,00 por arroz colorido e afins.)

O Hajimê é vizinho do Spoleto e do Subway. Como tem uma área externa na qual é possível compartilhar as mesas, é uma boa opção se a companhia não come comida japonesa ou vice-versa. E outra coisa boa: o google me disse que funcionam 24 horas.

É isso! Beijocas.
Vanessa

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

La cucina di Giuseppe

Pessoas, 

na 101 do Sudoeste tem um filé a parmegiana obrigatório. sequinho, leve, saboroso...Acompanhado de spaghetti com um molho de tomate tão fresco, q deu vontade de passar debaixo da mesa. O local é bem fofo. Porém, uma luz mais baixa e uma música de melhor qualidade dariam um grande up no ambiente. Os preços são justos: esse prato custou 27 legais, pra 1 pessoa. 

Beijocas. Vanessa
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Compartilhando as utilidades...

Pessoas,

tá aqui uma coisa que sempre quis fazer, mas nunca tive coragem de executar:  http://sergiofotografo.com/?p=513 .

Beijocas! Vanessa 

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Revolução Acreana

Pessoas,

vocês acham que o Acre vale 206,62 milhões de dólares? Ou melhor, 206,62 milhões de dólares mais a construção de Estrada de Ferro Madeira-Marmoré a Guarajá-Mirim? Pois  valeu.


José Plácido de Castro, líder da Revolução Acreana

Há 108 anos teve início a Revolução Acreana, na qual a população que ocupava o que hoje é o território do Acre revoltou-se contra o governo boliviano, que detinha a soberania da área. A Revolução Acreana chegou ao fim com o Tratado de Petrópolis, no qual concordou-se que o Brasil pagasse a bagatela acima e construísse a tal ferrovia em troca do Acre.

A ferrovia foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 2005, mas está paralisada desde 2000. Foi inaugurada e desativada milhões de vezes e operou levando borracha boliviana e brasileira. 

Eu só queria saber:
  • O Estado do Acre já deu retorno esse valor?
  • Essa ferrovia, que aparentemente leva nada a lugar nenhum, deu algum lucro? Porque se não deu, não vai dar mais.
A fonte desse post foi minha agenda, que me diz todo dia qual o homenageado da vez, e a wikipédia. Fora o fato de que hoje é sim o dia da Revolução Acreana, todo o resto pode ser mentira. Especialmente quanto aos valores pagos/investidos pelo Acre, eu espero que seja mesmo.

Colaborador: Gustavo, casado desde 2007.

Beijocas. Vanessa