terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Sobre a vida (pegando o fio da meada)

Pessoas,

no início do dezembro recebi dois e-mails na conta do blog e aí me dei conta que o último post por aqui foi em 31 de janeiro de 2017.

Fiquei em estado de choque. O ano passou e eu não escrevi váaarios posts que adoraria publicar. Especialmente os de viagens, que são registros que faço muito mais pra mim do que pra qualquer pessoa. Servem como recordação, tipo álbum de fotografia. Eu releio os posts tempos depois, incluo informações.

Pra começar, deveria ter finalizado o relato da viagem que fizemos ao Reino Unido em 2015. Depois da região de Cotswolds, fomos para Lincoln e ficamos na casa de amigos. A cidade é muito fofa e fizemos um bate volta à York, uma cidade murada liiinda, e partimos de volta ao Brasil por Manchester, dando tempo de conhecer um pouco da cidade e ainda passamos a última noite num hotel que fica literalmente num pub (Mulligans of Deansgate - não é confortável, vale só pela história).

Muralhas de York

Mulligans of Deansgate

Em 2016, tivemos em Nova Iorque e Nova Jersey também visitando amigos que moram lá, indo com amigo que mora aqui e a viagem foi fantástica.

Eu e Eric combinamos de fazer careta pra foto. Eric me trolou.

Central Park

Westfield, New Jersey
Passamos também uns 15 dias naquele Rio de Janeiro perfeito irreal que recebeu as Olimpíadas, cada dia assistindo ao vivo um esporte diferente, pirando com a energia daquela torcida do mundo todo, perdendo a cabeça e pagando uma fortuna pra comprar de última hora ingressos pra final do futebol que, vocês lembram, né, deu Brasil. Com muito sufoco e, obviamente, emoção. Foi incrível.

Parque Olímpico

Nós pirando com a pira olímpica.

Na cama com Vinícius
Em 2016 também coube uma viagem de 10 dias para Portugal, passando por Porto, Guimarães, Braga, Lisboa, Sintra e Cascais. Foram conosco minha irmã e o cunhado e a gente se divertiu horrores. Minha irmã é do tipo que topa uma passeio de bicicleta pela orla de Cascais mesmo não sabendo andar de bicicleta direito. Ela só caiu duas vezes. Fora o incidente que causou na imigração, na chegada ao país  (essa só dá pra contar pessoalmente). Portugal é tudo de bom, linda, barata, feliz. Foram tantas postas de bacalhau a 10 euros que vocês não têm noção, além dos vinhos e, claro, das cervejas, porque lá também tem cerveja decente em toda esquina.

Porto

Cascais

Lisboa, na rua do nosso ap

Ah! Também teve a viagem para Porto Alegre para fazer prova de concurso. Ocorreu que a prova era domingo e sábado a gente descobriu um festival de cerveja artesanal que também ocorreria domingo, o Oktoberfest 4º Distrito Porto Alegre. Daí, a gente compreendeu que ir beber cerveja também no domingo era mais legal que ir fazer a prova e nos jogamos. Aconteceu que o bendito concurso foi cancelado e a gente preferiu pedir o reembolso da inscrição do que ir de novo pra Porto Alegre fazer a bendita prova. Só consigo ver vantagens nessa história toda.

2016 encerrou-se de uma maneira muito surpreendente. No dia 31 de dezembro, descobrimos que estávamos grávidos. A gravidez foi desejada, mas demorou tanto pra acontecer que já tava achando que teria que partir pra um tratamento ou adoção. Por isso, ter acontecido naturalmente foi uma agradavel surpresa! Cabe aqui o registro que os avós não se cabem de tanta felicidade. 

No segundo semestre de 2016 teve também o início do fim da Bolacha. Por uma sequência azares, incluindo um erro veterinário, a Bolacha entrou numa bola de neve de doenças, uma causando a outra, e morreu dia 06 de fevereiro de 2017, após uma década de convivência de puro amor. Quase morri junto. Dessas rasteiras da vida.... Até hoje não me conformo. As cinzas dela estão num cantinho do meu guarda roupa, onde ela adorava ficar e eu não deixava pra não encher as roupas de pelo. Pipoca ficou inconsolável, procurando pela irmã durante dias.

Essa foto foi tirada dias antes dela ir embora de vez.

2017 foi, então, o ano da gravidez. Um ano sóbria. Muito estranho. Mas também divertido.

Não brassamos nenhuma vez esse ano! Não sei bem o porquê, só sei que no primeiro semestre não rolou, talvez o fato de eu não beber tenha afastado o tesão pela brassagem. Até que tentamos programar brassagens pro segundo semestre, mas as datas que eram favoráveis pra gente coincidiam com o racionamento de água. Daí o ano acabou.

Fomos, novamente (acho que foi a quarta vez), ao Festival Brasileiro da Cerveja em Blumenau. Mesmo sem beber...tradição é tradição :-) Foi mais legal que chato. Parece que estar rodeada de bêbados nos deixa um pouco grogue por osmose. Interessante também foi a sensação de tomar café da manhã em Blumenau sem estar de ressaca. Nesse ano, pudemos alugar um carro e visitar umas cervejarias nas cidades vizinhas. Foi fácil apontar quem seria a motorista da vez.

Eu, que não sou lá muito fã de praia, resolvi que queria conhecer uma dessas tipo paraíso de catálogo de agência de viagens. Fomos, então, para Turks e Caicos. Sim, a ilha é surreal de linda, com água azul cristalina, temperatura ótima e areia branca. Ficamos hospedados na casa de locais, pelo Airbnb e foi muito legal.

Leeward Beach. Sem mais. Foto de celular sem filtro algum.


A viagem incluiu Miami. Fomos visitar amigos. Detalhe que essa viagem foi programada antes da notícia da gravidez, então não foi uma viagem com o objetivo de fazer enxoval, ainda que tenhamos dedicado alguns dias pras comprinhas pro bebê, sem nos deixar levar pela insanidade consumista que o tema envolve.



Em maio fomos ao Encontro Nacional das Acervas, em Natal. Massa demais. Turma cervejeira na praia, hotel terrível (Imirá Plaza Hotel, fujam com força), mudança de hotel no meio da viagem porque o Imirá é ruim com força (acordamos uma noite com um vazamento no banheiro que parecia um dilúvio), hotel magnífico em seguida (Best Western Premier Majestic), maior cajuzeiro do mundo, uma esticadinha até a Praia de Pipa (Pousada Magia da Terra - simples, mas gostosinha), que é um lugar beem legal, com passeio de barco pra ver golfinhos, bistrôs transados, etc e tal.



Posso dizer que tive uma gravidez tranquila, com pouco desconforto. Me exercitei todo o tempo e me alimentei bem na maior parte dele. Tive a sorte grande de ter uma prima-irmã obstetra e uma instrutora de pilates muito dedicada, que cuidaram de mim com todo amor e conforto possíveis.



Lia nasceu dia 05 de setembro de 2017, após 30 horas de trabalho de parto, contando desde os primeiros sintomas chegada da garota (16 horas de trabalho de parto ativo, entenda-se, com dor de verdade). O parto foi normal e suportei bem a dor por causa de duas amigas-irmãs que são fisioterapeutas e estiveram comigo. Pra quem pretende ter parto normal: tenha uma doula ou fisioterapeuta especialista com você! Faz TODA diferença na sua percepção da dor.



Depois do parto, o pós parto e a amamentação. E eu queria taaaanto amamentar que não comprei uma mamadeira sequer! Olha. Foi foda. Difícil. Sofrido. Ainda que estivesse preparada sobre o fato de a amamentação nem sempre (eu diria quase nunca) é algo natural e instintivo, foi muito pior que eu imaginava. Doeu muito, ajustar a pega da Lia foi tenso. Foram mais de 2 meses pensando em desistir,  muitas vezes amamentando chorando, sendo que por duas vezes eu cheguei ao consultório da pediatra completamente decidida a introduzir leite artificial porque ninguém merecia amamentar, especialmente em esquema de amamentação exclusiva.

Nas duas vezes, a pediatra me dobrou. Cuidou de mim e dedicou muito tempo das várias consultas às minhas questões. A pediatra é a Dra. Sônia Salviano, a maior entusiasta da amamentação do mundo! Se é isso que você quer pra sua vida, vá atrás dela. Enfim, continuamos sem mamadeira, em amamentação exclusiva e doando leite para o Banco de Leite, o que me enche de satisfação. A parceria do marido também foi fundamental pro sucesso da empreitada. Além, claro, da presença e ajuda de toda família e amigos.

Acho que com essas informações o blog fica relativamente atualizado e podemos seguir tentando não perder mais o fio da meada.

Feliz Natal pra voces todos! Que 2018 seja incrível e que nos atrevamos a ser simples. Sempre.

Beijocas. Vanessa.

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Restaurante Authoral

Pessoas,

estamos apaixonados pelo Authoral.

Apaixonados pela comida, pela arquitetura, pelo atendimento, pela pintura magnífica na parede, pela apresentação dos pratos. Adoro aquele monte de cores nos pratos.

Foto retirada do Google imagens, mas me parece que é do Felipe Bastos.
O cardápio é enxuto, está em constante atualização e, na primeira visita, fomos de entrada, prato principal e sobremesa.

Para começar, torradas com salmão defumado, rúcula e sagu de shoyu. Duas unidade por R$ 32,00. Lindas, deliciosas, muito frescas, crocantes, fiquei com vontade de mais umas 4. Mas vamos combinar que esse precinho aí inibe extravagâncias.


Eu segui com um ravióli de beterraba, ricota de búfala, amêndoas e sálvia, por R$ 48. Uma delícia. Super suave, leve. Não tenho o hábito de pedir massas, mas, esse prato, definitivamente, eu repetiria. Pena que foi retirado do cardápio.


O Vinicius foi de Contrafilé, chimichurri, purê de mandioquinha e farofa crocante de cebola. Perfeição vendida por R$ 64,00.


De sobremesa, Texturas de chocolate (mousse, ganache, terra e gostas),  por R$ 19,00, e dois cafés Nespresso (R$ 6,00, achei o preço muito justo) pra gente terminar de apreciar as estrelas. Tamanho ideal para dividir, chocolate em várias intensidades e texturas. Um deleite.


Umas semanas depois, precisando de um lugar massa pra encontrar duas amigas para contar novidades, comemorar aniversário de uma delas e sugeri o Authoral. Elas amaram!

Começamos com Croquetas cremosas de rabada ao vinho, 6 unidades por R$ 34,00. Uma pena serem apenas 6 unidades. Deveriam ser 12! São crocantes e cremosas e viciantes.


De principais, fomos de Mar e Terra (baião de dois cremoso com carne seca e camarões grelhados, por R$ 68,00), Pescada thai com curry vermelho com lichia, legumes, amendoim e arroz negro, por R$ 69), Fettuccini ao ragu de costela angus com cerveja preta, por R$ 54,00, e Mignon com molho vinho fortificado, gratin de cogumelos frescos e galette de batata, por R$ 64,00.

O Mar e Terra é um prato parrudo e eu não consegui comê-lo todo. Estava muito bem executado e saboroso.


A pescada thai foi o prato mais interessante da mesa, mas a porção é relativamente pequena. Foi pouco pro Vinicius, que terminou de se satisfazer com parte do meu prato. Mas, olha, é um prato rico, exótico, sabor fresco. Acho que o tamanho da porção serial ideal para mim, ou para quem pretende provar alguma sobremesa.


A massa com ragu de costela e o filé mignon eram bem servidos, bem apresentados e só receberam elogios das amigas. Ah, e eram fartos.




Nesse dia, não teve sobremesa, mas teve espumante. Era noite de brindes. Um encontro com pessoas queridas, aniversário e também a procriação de um casal aê que tem um blog chamado Blog de Nós Dois :-)

O Authoral não é barato, mas respeita seu dinheiro. O atendimento é cortês e eficiente. Na segunda visita, ficamos no mezanino, numa mesa meio escondida e não nos sentimos abandonados em nenhum instante.

Authoral
CLS 302 Bloco A Loja 10 - Asa Sul
Fone: 61 3225-0052
Funcionamento: de segunda à sexta das 12h as 15h e das 19h a 0h
Sábado das 12h as 17h e das 19h a 0h. 
Domingo das 12h30 as 17h. 
Acesso para cadeirante

Beijocas. Vanessa.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Europa 2015 - Inglaterra - Cotswolds

Pessoas, 

lembro bem como fiquei feliz ao descobrir a região de Cotswolds quando estava procurando onde passar uns 2 ou 3 dias antes de chegar em Lincoln, onde ficamos na casa de amigos, logo antes de voltar ao Brasil.

A região de Cotswolds é aquele interior da Inglaterra cheio de pequenas cidades que parecem cenários de contos de fadas. Não é por acaso que a região é ponto de filmagem de muitos filmes e séries de época. São tantas cidadezinhas que é até difícil escolher quais visitar e onde pernoitar. 

Nós decidimos pernoitar em Stratford upon Avon e em Warwick. A primeira escolha foi certeira! A segunda nem tanto. Mas nada que cerveja não resolva. Vou contar tudo.

Saímos de Cardiff de carro alugado e fomos para Bath, patrimônio mundial da Unesco. Estacionamos o carro no centro e andamos pela parte principal da cidade, na região da ponte Pulteney, da abadia de Bath, das famosas Termas Romanas. Não entramos em nada, só passeamos pela cidade e eu adorei. Achei que a parada, de pouco menos de 2 horas, valeu a pena.

Direção inglesa e eu!

Gracinha de bike com a abadia ao fundo.

Ponte Pulteney e o barco que leva os turistas até...ali.


Só se falava em rugby naquele país!



De Bath, fomos em direção a Bibury, um vilarejo muito fofo! Visitamos a área externa na igreja Santa Maria, passeamos pelo cemitério e por uma ruazinha de casinhas do século 17. Parece ou não parece que estamos dentro de um filme antigo???






Eu imaginando como seria morar num casebre desse, ao fim da "rua" das fotos acima. Acho que ia amar!!!
De Bibury, seguimos para Stratford -upon-Avon, onde passamos a noite. É a cidade natal de Willian Shakespeare e a cidade já é maiorzinha. Ficamos hospedados numa guest house incrível e linda e gostosa e fofa. Chama-se Hamlet House, toda confortável e com um café da manhã delicioso. Super recomendo. Custou 70 libras a diária com café da manhã. O dono da casa e quem faz o café da manhã é um típico inglês que usa gravata borboleta com camisa de manga comprida florida. 

A decoração era toda assim, cheia de personalidade.

Salão do café da manhã. Lembro que comi uma omelete com salmão defumado dos deuses!!!
Assim que fizemos o check-in, fomos andar pela cidade e, obviamente, sentamos no Old Thatch Tavern para beber umas (vocês devem imaginar minha alegria na hora que largo o carro e posso beber) e assistir jogo de rugby. Na manhã seguinte, antes de irmos embora, também passeamos um pouco pela cidade. O que fizemos? Nada demais, mas a cidade é linda e é muito agradável passear por ela. Andamos pela beira do Rio Avon, fomos até o local de nascimento de Shakespeare e também na casa da esposa dele, Anne Hathaway. 














De lá, nós "voltamos" no caminho para conhecer  Chipping Campden, Snowshill, Lower e Upper Slaughter, Bourtoun on the Water e, depois, mais em frente, Warwick, onde dormimos.

Não me preocupei em anotar nomes de jardins e igrejas. Minha preocupação era apenas largar o carro num canto, apreciar a cidade, comer algo, beber água, sentar na grama, acarinhar os gatos, observar as pessoas, beijar na boca do marido, curtir os jardins, o céu azul, imaginar como seria por dentro daquelas casinhas, roubar maçã da macieira (sim!! comi uma maçã da macieira em Bourton on the Water).

Chipping Campden é chique e de gente rica. Só carrão. Tem um cemitério lindo de morrer, que fica nos jardins da igreja e com vista pra um campo verde cheio de ovelhas. Um sonho!



e esse cenário???

Jardins da igreja e o cemitério nas fotos abaixo,

Eu comi alguma frutinha que era cheirosa, mas amarga. Daí fiquei com medo de ser venenosa. E fiquei cheirando a mão como se resolvesse alguma coisa.





Olha a estrada.

Olha a estrada (2).
Em Snowshill, a grande graça são os campos de lavanda que florescem no verão. Estávamos no outono. Então vimos a cidadela, igreja, casamento, esquilo morto e foi lindo.







Eu comendo coisas das plantas.
 

O pobre do esquilo morreu imprensado entre o meio fio e o pneu do carro. Sad, but true.

Foto tirada de dentro do carro. A estrada é toda assim.

Lower e Upper Slaughter são dois vilarejos vizinhos, muito pequenos. Lembro de uma praça e um gato fofo que recebeu mil carinhos. E só! Ah, tinha um hotel muito lindo. Lembro dele porque paramos o carro perto dele.

Rá!!! E quem correu precisando fazer uma ligação???





Bourton on the Water já é maiorzinha e mais badalada. Tem um canal que corta o centro da cidade, onde as pessoas todas ficam curtindo o dia. Almoçamos por lá, comi maçã do pé. Seria um bom local para pernoitar, mas eu por razões que não me lembro escolhi Warwick.



Muitas roseiras por todo lado.

A macieira carregada!
Warwick tem um castelo medieval. A visita ao castelo é paga e lá tem várias atividades medievais. Meio Disney. Quando soube, fiquei bem empolgada. Mas depois desempolguei. Primeira porque a entrada não era barata (algo como 30 libras), e segundo porque me pareceu coisa de criança. Enfim. Não empolguei. Fora isso, a cidade tem PN. Então, sobrou a alternativa de sempre: beber.



E assim fizemos. Depois de fazer check-in no The Warwick Arms Hotels (que tinha uma pinta de que estava falindo), fomos andando e encontramos um pub da rede Wetherspoon. Anote esse nome. Fomos em vários no Reino Unido e fomos muito felizes. São pasteurizados, mas têm precinhos lindos. Cervejas muito mais barata que por aí (Punk Ipa da BrewDog por 3 libras, por exemplo) e comida boa e bem em conta. Foi um achado!!!  Em Warwick fomos no The Thomas Lloyd. Bebemos, conversamos, comemos, bebemos, conversamos, bebemos. Beijamos. Dai, foi ótimo :-)

No dia seguinte, fomos no Conventry Transport Museum. Foi legal. Mas não imperdível.





Só tirei essa foto porque esse meio de transporte seria bem útil pro meus pais, já que meu pai vai de moto e minha mãe poderia  ir no conforto desse banco.
De lá, fomos para Nottingham, visitar a Wollaton Hall, que é um belo palácio, que fica num belíssimo jardim (com as árvores com as cores do outono) e tem ainda uma museu de história natural (bem simples) porque o proprietário era biólogo. Tudo de graça.











E, finalmente, zarpamos para Lincoln, onde passamos dias maravilhoso com a Ana Flávia, o Moranga e as crias deles! Assunto para o próximo post.

Beijocas. Vanessa.