quarta-feira, 21 de agosto de 2013

New Koto

Pessoas,

top é top. É simplesmente isso que acho do New Koto. Nunca desaponta e duvido que algum dia desaponte.

Estive lá esses dias de turma, após Vinum Brasilis (para equilibrar a glicemia e salvar o dia seguinte). Na mesa cheia e divertida, Lulu, Thauli, Anna Claudia e Hilmar. Não anotei preços e nem fotografei cardápio. Conversa vai, conversa vem e esqueci dessa parte. Mas adianto que a conta com bebidas (umas duas cervejas, refrigerantes e águas) e com tudo que vocês verão e lerão (nem tudo tem foto!) abaixo bateu nuns R$ 380. Ninguém saiu rolando de tanto comer, mas boto fé que bem alimentados. E com comida top.

Para começar, shimeji na manteiga e porção de guiozá de porco. Tudo delicioso e perfeito! O shimeji estava tão tão bom que, para desespero da Thauli, que é vegetariana, acabou rápido (e nesse momento só éramos 3 na mesa) e o guiozá sobrou. Mas depois rapidinho ele acabou também. Não sou fã de porco, mas o sabor era tão suave que não me incomodou. Pediria de novo.


Pedimos outra porção de shimeji, só que tinha acabado. Então pedimos shitake. Não tirei fotos, mas estava tão tão bom quanto. Eu, que nem sou fã de cogumelos, adorei os dois. Estavam sequinhos, mas não ressecados. Não gosto quando eles estão muito umedecidos.

Pedimos também uma porção de vieiras na manteiga, que são tudo de bom nessa vida. Eu queria umas 4 daquelas só pra mim. Já havia provado antes, então nem fiz cerimônia quando sentei. Pedi logo. Aliás, falou em New Koto, nem consigo pensar direito em outras coisas. E, vamos combinar que se é pra jacar, que seja lá com essa vieira e naquela manteiga.

Chega assim, nesse espetáculo!


Depois, um porção de gohan (arroz japonês) e tempurá de legumes e camarão. Sem fotos também. Não provei o arroz, mas gostei muito do tempurá. Camarões gigantes, mas com sabor.

Depois, um combinado de sushis e sashimis. Como podem ver na foto abaixo, lindo e perfeito.


Foi ótimo. Vai sem medo de ser feliz!

O registro da outra visita está aqui.

Endereço: SCLS 212, bloco C, loja 20 - Tel: 3346-9668. 
Horário de funcionamento: Seg.: Fechado / Ter. a Sex.: 12h às 15h e 19h às 23h / Sab. e Dom.: 12h às 15h e 19h às 22h

Beijocas. Vanessa.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Taiko Sushi Bar

Pessoas,

temos ido ao Taiko, no Deck Brasil, com certa frequência para almoçar. Adoro a opção de comida japonesa a quilo. Como não como muito, meu prato pesado sempre sai por, pelo menos, metade do preço dos buffets da cidade. Além de mais barato, mantenho a capacidade de pensar durante a tarde, porque isso de comer como se não houvesse amanhã trava a mente.

O quilo sai a R$ 69,90 e, apesar de tradicional, há peças com um pouco de inovação. Mas só um pouco. O bastante para atrair e agradar sem parecer bizarro, tipo sushi de azeitona e tomate seco.


Das inovações, sushi de salmão com brócolis amassadinho (esse verdinho por cima) e sushi com salmão com creme cheese (beeem pouquinho, só para dar uma molhadinha), gengibre e alho por cima. Esse é excelente!



Quanto aos sashimis, salmão, robalo, pescada amarela, anchova negra e anchova negra defumada sempre tem. Atum, de vez em quando.

O serviço é muito bom. Apesar de ser serve-serve, há garçons para trazer bebidas e chás.

Para quem preferir, há também a opção de rodízio. Custa R$ 54,90 e tem direito a tudo que tá escrito aí embaixo (colei a foto para evitar a fadiga de escrever tudo).


Um ponto negativo, mas que na verdade é reflexo de um positivo, é que as peças vão sendo repostas devagar. É que tudo vai sendo feito ali na hora e, conforme vai acabando, e eles vão fazendo mais. Daí, pode ser que na hora que você for se servir, faltem algumas peças de sushi e tenha que esperar um pouco ou servir-se mais de uma vez. Não costuma ter aquela fartura de peças que tem nos outros buffets da vida, mas isso garante peças sempre novas, né?

É isso. Recomendo!

Telefone:(61) 3365-1678 
Horário de funcionamento: Seg.: 12h às 16h / Ter. a Sex.: 12h às 16h e 18h às 23h / Sab. e Dom.: 12h às 18h e 18h às 23h
Beijocas. Vanessa.

domingo, 11 de agosto de 2013

Places

Pessoas,

voltei ao Places a convite da casa para dar boas vindas ao novo chef, Guilherme Braga. O Guilherme faz parte da turma de chefs super novos da cidade. Apenas 25 anos, trabalha com gastronomia desde os 15, e já passou pelo Lakes e 'Gero. Pelo que senti, vai conseguir facilmente perpetuar, além de inovar, o belíssimo trabalho que o anterior chef, Rodrigo Viana, deixou por lá.

Eu gosto muito do Places. Acho aquele ambiente um charme, a varanda super bonitinha e ele fica localizado num ponto que é caminho frequente pra mim, o que leva a sempre ser uma opção bacana e viável. Na última vez que estive lá, antes dessa de apresentação no novo chefe, percebi mudanças no cardápio (mais enxuto) e nos preços (mais altos). O cardápio enxuto é só alegria. Facilita tanto a vida da gente. Os preços mais altos não nos alegram, mas tenho percebido que não foi só lá, não. Acho que os restaurantes todos da cidade reajustaram os preços, né? Ou será que eu estou pirando? 

Para começar a comilança, o couvert da casa, com guacamole, nachos, alho confit, azeitonas pretas e geleia da casa, no caso abacaxi (que, aliás, é uma maravilha!), por R$ 12,30.


Depois, salada quente de shitake, por R$ 23,20. Uma delícia leve. Saladinha de rúcula, shitake, muçarela de búfala e tomates cerejas. Essa da foto eu tirei em uma visita regular e é da porção inteira (na visita a convite, as porções foram reduzidas). Para harmonizar, o espumante Gran Legado Brut Champenoise. Combinação das mais elegantes, né?



O primeiro prato foi Polvo a Espanhola (caçarola com polvo braseado, batatas, cebola assada, ovos cozidos e pomodoro). A porção da foto é reduzida. A porção normal sai por R$ 62,00. O acompanhante da vez foi o Finca Angel Torrontés. Uma delícia! Não sou grande fã de vinhos brancos, mas esse realmente me fez querer ter dele em casa. É frutado e bem fresco sem ser enjoativo.




O segundo prato já é um clássico da casa, na minha opinião: Cordeiro Braseado (pernil de cordeiro cozido em baixa temperatura acompanhado de arroz pimontês). A porção da foto abaixo também é reduzida e a porção regular sai por R$ 67,20. Eu adoro esse prato, porque a carne é macia e o sabor muito suave, apesar do molho forte e marcante. Casa perfeitamente com o arroz, bem cremoso. Gosto muito. Para beber, o espanhol Tavs. Também delicioso e com estrutura para não deixar o prato morrer.




Não anotei o preço das bebidas. Foi mal!

De sobremesa, Creme Brulée, por R$ 17,30. Clássico, simples e muito bom, servido na temperatura ambiente e sem nadica de gosto de casquinha queimada.




Junto de tudo isso, altos papos nada cabeça que renderam muitas risadas com a turma blogueira e a turma da Gastrô Comunicação. Ótima noite.

Lembrando que o Places faz parte do Grubster. Olha aí uma boa oportunidade de ir comer bem desfrutando de um belo desconto. Em agosto, todas os dias a noite a partir das 18hs tem horário disponível para reservas, que vocês podem fazer clicando no botão abaixo.






Endereço: SHS (Setor Hoteleiro Sul), Quadra 5, Bloco H - (61) 3223.1526

Beijocas. Vanessa.

domingo, 4 de agosto de 2013

Puno - Junho/2013.

Pessoas,

retomando os posts sobre a viagem ao Peru, chegou a vez de Puno. Terminamos o tour do Canion de Colca em Puno, em vez de voltar para Arequipa. Saimos de Chivay por volta de 13h com a empresa 4M e chegamos em Puno umas 19hs. O trecho é feito com calma e com paradas, para fotos dos vulcões, das lhamas, alpacas e vicuñas e da maravilhosa lagoa Lagunillas. Fizemos poucas fotos, porque o frio era de doer na alma. Ficar sem luvas era uma tortura. Nesse trecho, fomos de novo a 4800m de altura. 






Chegamos na rodoviária de Puno e ainda estava um frio cortante. Contratei o transfer do hotel, por $5 (e, acredite, foi caro! De táxi, seriam S./4), e não havia ninguém nos esperando. Depois de uns 5 a 10 minutos tentando decidir se devíamos esperar ou pegar um táxi, ele apareceu.

Ficamos no Hotel Conde de Lemos, super bem localizado. Mas não recomendo. No geral, é um bom hotel, só que nosso quarto ficava virado para a praça da catedral, bem na frente de um poste de luz. O quarto, no terceiro andar, não escurecia. Era claro a ponto da sombra dos pedestres ou carros na rua passearem nas paredes! As cortinas eram curtas e finas. E, ainda, super barulhento e a roupa de cama não era muito boa. E frio!!! Resultado: noites mal dormidas. O chuveiro era bom, mas ficava dentro da banheira. Secador de cabelo fraco, café da manhã regular. Tinha wifi nos quartos. Não voltaria a ficar nele. Aliás, deixa Puno pra lá. Não achei que valeu a pena parar lá. Deveria ter ido direto pra Cusco. 

No dia de ir embora, tivemos novamente problemas com o transfer para a rodoviária, onde pegaríamos o ônibus para Cusco. O transfer já estava pago, $5, e não apareceu! Pegamos o táxi parado na porta do hotel e custou S./ 4.  Mandei uma reclamação por hotel depois por e-mail. Responderam pra vocês? Nem pra mim!

No dia seguinte à chegada, o único que passamos em Puno, fomos fazer o tradicional passeio das Ilhas Uros e Taquile, navegando pelo lado Titicaca, o maior lago navegável do mundo. O lago é gigantesco e, do outro lado da borda está a Bolívia.

Fizemos o tour com a empresa Kollasuyo Tours, mas contratei diretamente com o hotel Custou S./70 com almoço por pessoa e todos os transfers.

 Entramos na catamarã e nos acomodamos, esperando partir. Enquanto isso, entra um cara com um violão e começa a tocar horrivelmente. Mas, gente, era ruim de dor. Eu preferia estar lá fora no frio. Todo mundo fala mal da Phoebe Buffay porque não viu esse cara... Cantou duas músicas e pediu gorjeta. Cara....a gringaiada todinha deu! Aí a gente ficou envergonhado e deu também. Mas nessa hora eu pensei: passeio furada total.

Zarpamos e a primeira parada foi nas Ilhas Uros. Uros são uma comunidade que vivem em ilhas flutuantes e falam aimará . Na verdade, há uma cidade flutuante, com escola e lugar para reuniões. A parada lá é para mostrar a forma como eles vivem, como constroem as ilhas, como cozinham e tudo mais. Eles dividem a leva de turistas entre várias famílias e cada grupo passa um tempinho com os Uros. Tem demonstração ensaiada, a gente visita a casa deles, veste roupa tradicional para tirar foto e depois, por S./ 10, passeia no barquinho feito de totora.

Teatrinho.







Foi legal, mas bem turistão. E eles sabem aproveitar a ida dos turistas, tem de tudo pra vender. Não são nada bobos. 

Depois, 2 horas e meia de navegação, e parte dela em águas bastante revoltadas, para chegarmos à Ilha Tanquille, que é uma ilha de verdade. A ilha foi dominada pelos Incas e a comunidade preserva toda uma cultura na forma de ser vestir e de viver, baseada no respeito ao próximo e no bem da coletividade. Na entrada, há uma placa pedindo aos guias que não deem preferência a apenas um restaurante, que faça rodízio, para o benefício equitativo da comunidade. Também pedem para que os turistas não tirem fotos das pessoas sem pedir e que não deem doce para as crianças. As roupas indicam quem está solteiro e quem já é comprometido. Ficamos algumas horas na ilha, subindo e descendo escadarias de pedras infinitas em atmosfera rarefeita. Olha, era difícil! Mas foi nesse dia que meu mal estar por conta da altura passou. Pela primeira vez em 3 dias, salivei quando senti o cheiro da comida e comi o prato quase todo  :-)




Onde almoçamos. Parece mar, mas é o lago Titicaca. Lááá´do outro lado é a Bolívia.

Truta bem temperadinha. Delícia!






Voltamos para Puno, demos uma voltinha numa rua com várias lojas e restaurantes, jantamos num local com cara de lugar quente que não lembro o nome e pronto.

Dia seguinte, Cusco e Vale Sagrado!

Beijocas. Vanessa.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Taypá

Pessoas,

eu estava louca para ir ao Taypá. A comilança no Peru foi tão especial que minha curiosidade em saber se encontraria coisas verdadeiramente típicas de lá no melhor peruano de Brasília me corroeu por semanas até, finalmente, irmos. Eu ando absolutamente louca por ceviche. Lá no Peru, pedia de entrada e outro de prato principal. E tô arriscando fazer em casa. Hoje fiz um com tilápia que ficou beeeem gostoso :-)

Pois sábado fomos lá no Taypá, eu, Vinicius e Gustavo. Gustavo é um primo querido, que vi nascer - lembro da minha tia grávida! -, e, hoje, é homem feito, servidor público, formando na UnB e cuidador oficial das gatas quando viajamos. E, sim, eu sou um pouco antiga. Não daria a mínima se isso não interferisse no meu maldito metabolismo.

Achei o Taypá um peruano legítimo!!! O cardápio é bem parecido ao que encontramos por lá e a apresentação dos pratos também. Fiquei feliz. Só fiquei decepcionada com a pouca variedade de ceviches. Apesar de no cardápio que está no site existirem 6 opções de ceviches, no cardápio novo apresentado no restaurante têm apenas 4 tipos, o que dificultou minha intenção de comer ceviche de entrada, prato principal e sobremesa.

Começamos escolhendo as bebidas. Vinicius pediu logo um Pisco Sour (R$ 21). Delícia. Eu escolhi o Muito Gustoso!, por dica do garçom, com pisco, cointreau, maracujá, almíbar de lima, ramos de hortelã (R$ 22,50). Um arraso de tão bom! Refrescante e doce na medida certa.



Quando estávamos pensando alto sobre as entradas, o garçom que nos atendia interferiu muito educadamente alertando que o ceviche era grande e que serviria, como entrada, duas pessoas. Adorei isso. Aqui no blog tem um post meu reclamando exatamente do fato de o garçom não ser claro quento ao tamanho da porção da entrada do Taypá numa ida pretérita. Dessa vez, agiram muito bem.

Devidamente instruídos, começamos com uma Causa Limeña (R$ 28,80) e um Ceviche Taypá (R$ 52) para dividir pelos três. 

Causa é feita com batata e parece um purê. Vem recheada ou coberta com peixe ou frango. A Causa Limeña é coberta com frango desfiado com tartar de aipo e abacate. Estava muito gostosa! A segunda foto é da causa que comemos no La Mar, em Lima, pra vocês verem como são parecidas. Só que a do La Mar era com salmão e atum e a porção com 5 custou R$ 29,00. Brasília e seus preços....




 O Ceviche Taypá é composto de 3 ceviches escolhidos pelo cliente. Optamos pelo clássico (peixe fresco com leite de tigre), criollo (polvo, peixe branco, lula a camarões  com leite de tigre e creme de coentro e cebolas em tempurá),  e nikey (atum, polvo, abacate e pepino em molho de miso e leite de tigre). Estavam bem bons. Não gostei da batata doce cozinhada no suco de laranja, do ceviche clássico. Prefiro a batata doce cozida e pronto. Além disso, o ceviche ficaria muito mais legítimo, pois o camote, legume que acompanha os ceviches no Peru, tem cara de abóbora e gosto de batata doce (o que lembra o episódio em que o Chaves vende refrescos - minuto 01:38 desse link http://www.youtube.com/watch?v=o6sODVQzulM). 


Antes de escolher os principais, mais bebidas, por favor. Fomos de Tour de Pisco (R$ 25,90), com 3 shots de drinks a base de pisco escolhidos pelo barman. Vieram Raices (o vermelho, com pisco, cointreau, tangerina, amoras, alecrim e açúcar), Ginger Taypa (laranjado, com pisco marcerado com gengibre, gomos de toronja, folhas de gengibre, almíbar de toronja) e Apple Pisco (verde, com pisco, licor de maçã, creme de maçã verde). O Raices é muito bom, o Ginger é interessante e o Apple é bizarro.


De principal, Vinicius escolheu o Tacu Tacu Taypá (R$ 65,80), Gustavo o Lomo Saltado (R$ 58,80) e eu fui de Tiradito em Salsa Tibia (R$ 46,80).

Tacu tacu é um prato muito comum no Peru feito com feijão e arroz, que formam uma massa e pode rechear , cobrir ou servir de cama para a carne/peixe. O Tacu Tacu Taypá é filet mignon salteado com mariscos, cebola, tomate com molho de soja, vinagre cobrindo o Tacu Tacu (feijão, arroz e temperos). Provei um teco e estava uma coisa maravilhosa. Muito bem temperado, um prato rico e super saboroso.


O Lomo Saltado também é figurinha frequente nos cardápio do Peru. Foi minha opção no Astrid e Gastón e fiquei impressionada com a semelhança na apresentação do prato. Até o ovo de codorna tinha nos dois. Veio uma porção de arroz branco servida separadamente. Abaixo, a segunda foto é do Lomo Saltado do Astrid Y Gaston de Lima que, pasmém, custa menos (R$ 55,00) que o de Brasília.



Eu fui de tiradito, que são, basicamente, sashimis com molho. Queria mesmo mais ceviche, mas repetir não me parecia uma boa idéia e o único que ainda não provara era quente, o que também não me apeteceu. No cardápio novo, os tiraditos também foram reduzidos. Antes, 5 opções. Agora, apenas 2. O Tiradito em Salsa Tibia é salmão ao molho de ponzu e óleo de gergelim quente. Bom, mas meio sem graça. Acho que estava muito picante e os outros sabores não era percebidos. Não pediria de novo e deveria ter pedido ceviche mesmo.


Para sobremesa, as muito peruanas lúcuma e algarrobina, que fazem a chamada Imperial de Lúcuma: creme de lúcuma com pão de ló de algarrobina com sorvete de creme e calda de chocolate ao leite (R$ 23,60). Quando a sobremesa chegou, fiquei procurando a algarrobina no prato. Não encontrei e perguntei ao garçom. Daí ele disse que a casa estava sem algarrobina. Ah, bom..... Pediu desculpas e não cobraram a sobremesa. Achei justo. O creme de lúcuma tinha sabor suave demais. Algo que o realçasse faria bem.


O Peru pode ser avistado também em peças de artesanato decorando o restaurante, como jarras, faces e tourinhos. Vimos todas elas me museus sobre o incas. 

Teve bom. E fomos com reserva feita pelo SaveSpot, com 30% de desconto na conta total, em pleno sábado. Aproveita!

Beijocas. Vanessa.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Mosaico Grill

Pessoas,

sábado passado fomos convidados para conhecer o novo cardápio do Mosaico Grill. Injusto ter aqui no blog apenas um outro post sobre a casa, e ainda sobre uma visita por convite, porque já estive lá outras vezes como cliente pagante, inclusive com a família toda, que gostou muito e acabou voltando sozinha. Isso para dizer que eu gosto muito da proposta da casa. Tem carnes decentes, acompanhamentos gostosos, ambiente legal, bom atendimento, preço justo e um chef de 21 anos, fato que me deixa boquiaberta.

Além de estar com cardápio novo, a casa está também participando do Restaurante Week e está em pleno "Festival de Inverno do Mosaico", que vai de 11 de julho a 30 de agosto, com várias atrações e eventos, aquecedor no ambiente externo, wine bar na área interna e até cerveja sazonal tem por lá.

No caso, a Celebration, da Baden Baden. É uma double bock que lembra muito o estilo russian imperial stout. Licorosa, adocicada, cafeinada, achocolatada. Muito adequada para o frio, mesmo.




A casa também está investindo numa carta de cachaças e provamos uma espetacular: a Catedral (essa do rótulo vermelho). Macia e quase nada ardida. Chega a ser quase doce. Um perigo.



A comilança começou com a Brusqueta Napolitana, por R$ 15,00 a porção. Bem gostosa, puxadinha no algo, pão crocante. 


Depois, o petisco que mais gostei: Espetato boa forma. Acho o máximo quando há opção de comidinhas saudáveis e pouco calóricas (na verdade, se for pouco calórica já tô amando :-)) criativas e diferentes. O Espetato boa forma é um espeto grande e duplo com muçarela de búfala, tomate cereja e chalotas, servido com melado de açúcar mascavo. R$ 14,00 a porção. Não conhecia chalota, e é essa "cebola pequenina" entre o tomate e a muçarela. É bem gostosa, adocicada, com um quê de alho. 


Daí, Petisco do Guri. Esse parto fez um sucesso absoluto na mesa, que não era pequena. Aja suspiro para lá e para cá. É com linguiça de pernil levemente apimentada, feijão tropeiro e mandioca puxada na manteiga. Custa R$ 38,90. Eu não concordo com o "levemente" sobre a pimenta da linguiça. Se for fraco como eu, vá com calma. O feijão tropeiro estava indecente de tão bom. E a mandioca também (aliás, o que puxado na manteiga não fica tudo de bom???).


Depois, meu outro prato favorito: ceviche de tucunaré ao tucupi e jambo. Estivemos no Peru há pouco e eu só quero comer ceviche. Comi lá quase todos os 15 dias, já fiz em casa quando cheguei e estou louca pra ir ao Taypá comer ceviche de entrada, prato principal e sobremesa. Dito isso, devo dizer que o ceviche de tucunaré ao tucupi e jampo é imperdível. Uma coisa de tão bom. Ele não está no cardápio, é a entrada do menu da janta do Restaurante Week (que vai até domingo, 28 de julho). 


Ainda sobre o Restaurant Week, tanto nos menus do almoço e jantar a casa oferece como opção de sobremesa licor. Gostei da idéia. Muitas vezes, a gente nem quer uma sobremesa inteira, apenas adoçar o paladar após a comilança.

O próximo prato foi o Romeu e Julieta e o Sr. Suíno, prato da Roda de Boteco, que começa sábado, dia 27/07. Também fez sucesso na mesa. Essa trouxinha é massa de pastel frita recheada com queijo e alho poró. E o molho vermelho é de goiaba, mas apimentadinho. Muito bom!


Daí, bolinho de bacalhau (porção com 3 unidades por R$ 13,50) e bolinho de ossobuco com queijo provolone (porção de 6 unidades por R$ 16,50). Esses petiscos não são novos na casa, mas continuam merecendo aplausos. Primeiro que é um erro chamar de bolinho aquela bola de bacalhau. São 3, mas bem grandinhos. Segundo que, gente, é quase puro bacalhau, e não tô exagerando. O de ossobuco é um arraso também, todo mundo quer a porção inteira pra si (sem fotos, tava comendo o de bacalhau).


De sobremesa, suflê de goiabada com creme de queijo, por R$ 10,00. Uma delícia!


Foi ótimo assim. Depois do "evento para imprensa", abrimos uma conta e ficamos por lá um bom tempo papeando e bebericando.

Ah, e o Mosaico tem parceria com o Grubster. Faça reserva clicando no botão abaixo e tenha 30% de desconto no valor total da conta.



SCLS 311, Bloco A. Asa Sul, Brasília – DF 
Horário de funcionamento: Terça a Quinta 11h30 às 24h. Sexta 11h30 a 01h. Domingo 11h30 às 17h.
Telefone: (61) 3522-3655

Beijocas. Vanessa.