sábado, 27 de março de 2010

CocoBambu - Brasília, DF

Pessoas!

Apesar do péssimo novo nome, que mais remete a uma barraquinha de praia fuleira em Porto Seguro, o CocoBambu, antigo Camarões, é sempre uma excelente opção. Pratos com porções generosas, preços justo, ambiente bem agradável e serviço rápido (na maioria das vezes).

O ponto negativo é que sempre tá lotado!!! Se puder, faça reserva ou chegue bem cedo.

Já estivemos lá várias vezes comendo frutos do mar, e sempre saimos felizes. Os pratos de camarão/peixe servem 3 pessoas de forma satisfatória, principalmente se for daqueles que tem molho. Se for camarão grelhado, melhor só pra 2 pessoas mesmo. O preço da bebida é acessível, e as sobremesas são grandes e gostosas. Palavras de quem pode.

Uma refeição com bebida, tipo cerveja ou água de côco (natural, do côco mesmo) e comida, pra 3 pessoas, fica entre R$ 80,00 e 90,00. Menos de R$ 30,00 per capita. Uma pechincha, considerando as qualidades todas do local. O custo-benefício vale a pena.

Eles também têm umas entradas boas, viu! O pastel é gigante! Custa R$ 5,00 e vem apropriadamente recheado.

Da última vez que fomos, provamos um prato com carne. Pedimos uns medalhões com bacon, num molho de 3 pimentas, com batatas assadas e gratinadas e arroz a grega. Como eu acho que o restaurante é nordestino, informei logo o ponto da carne: mal passado. Vieram 6 medalhões de tamanho médio, no ponto perfeito, num molho de pimentas bem suave, ardido na medida certa. As batatas assadas bem legais também. Porém, o arroz a grega, apesar de bom, ficou desconfigurado. Não tem nada a ver com o prato. Custou uns R$ 65,00 reais, e poderiam comer 3 pessoas.

Beijocas! Vanessa.

quarta-feira, 17 de março de 2010

A-HA

Pessoas!



O show do A-HA em Brasília não foi tãããão empolgante, mas teve seu mérito. A começar pela tranquilidade para chegar e estacionar. Com um público "das antigas", nada de empurrões, tumultos ou confusões. Nada de neguinho bêbado do lado pentelhando. Tudo muito na paz. 

Eles foram muito fiéis aos anos 80! Sem grandes tecnologias, ao fundo, apenasum telão com resolução madiana passando umas imagens bacanas, luzes coloridas piscando pra lá e pra cá. Tão anos 80, que, na nossa frente, estavam dois casais muito fãs de A-Ha, conheciam todas as músicas e tals. Não estavam juntos, não eram amigos e tals. Só que eles dançavam muito engraçados, e parecidos. Um estilo de mexer só a tronco e manter as pernas estabilizadas. Ah, e também casais dançando colados ao som de
Hunting High and Low. Muito fofo. Tão anos 80 que por muitos momentos eu achei que estava ouvindo o Love Songs da 105 FM.

O show começou na hora combinada. Amém! Ok, 22h10. Não sou da corrente universal predominante que a hora indicada em convites, ingressos e afins é meramente decorativa. Foi pensanda por quem a definiu, foi impressa, mas não tem nenhum significado real. No máximo, determina a partir de qual horário as pessoas podem começar a pensar em sair de casa. No show de ontem, e alguns outros que tive a sorte de ir, começou na hora combinada, às 22h. Ok, 22h10. Até 23h era possível ver gente correndo pelo corredor de entrada que dava acesso à pista.


Apesar da voz falhada por conta de uma infecção na garganta do vocalista Morten Harket, ele curtiu a empolgação da galera cantando as músicas, adorou a resposta "yeah" do povo quando ele perguntou se podia falar em inglês com a gente, já que o povo urrava de alegria quando o tecladista dizia um "obrigado" ou "adoramos Brasília".


De resto, todo mundo filmou, fotografou e teve até quem levou uma filmadora. Pena que não era daquelas gigantes dos anos 80! Aí, sim, o cara ganharia meu respeito :) 


Só ficou o arrependimento de não ter levado um Laka pra sacar da bolsa  e oferecer pro Vinicius na hora de Crying in the Rain. Uma pena :(



Ah, e aquela pista VIP? Cara, a pista VIP era quase a pista toda do Nilson Nelson! A pista "normal" era um espacinho que competia com a imensa estação de iluminação e as cadeiras lá do fundão. No show do Guns também foi assim. Muito feio.

Beijocas! Vanessa

segunda-feira, 8 de março de 2010

Show das Divas (Alírio Netto, Sebastian Bach e Axl Rose) - Brasília, DF

Pessoas!

Como temos o costume de viajar pra ver shows por aí, ficamos bem satisfeitos quando Brasília recebe um grande show. Ainda bem que isso tem rolado. Em 2009 tivemos Iron Maiden, com a turnê Somewhere Back in Time e foi do caralho. Super apresentação com produção bacanérrima no Mané Garrincha, iniciada no horário marcado, e organização eficiente.

Ontem, fomos ver o Gun's and Rose, com a tunrê Chinese Democracy, e ainda um plus do Sebastian Bach e Khálice. Todos com suas vozes finas, cabelos ao vento, roupas justas e molejo no corpo, dando a impressão de que um ser feminino está a sua frente.

Com os ingressos da pista e VIP esgotados, assistimos da arquibanca do Nilson Nelson. Foi uma excelente falta de opção. Pelo tamanho pequeno do ginásio, deu pra ver tudo muito bem e ainda escapamos das brigas que rolaram na pista.

A apresentação do Khállice, por volta das 20h30, foi completamente dispensável. Show bem chato com direito à hit da Rita Lee.

Sebastian Bach apareceu por volta das 22 horas e impressou por 1 hora. Super cativante, arriscando algumas frases em português (obviamente lendo algum papel no chão, mas nem por isso perdeu o charme) e colocando a galera pra cima, com um carregado "tire o pé do chão". O cara permanece com estilo, cabeleira esvoaçante, roupas justas e uma maneira especial de dançar os passinhos clássicos do heavy metal: afastar as pernas, dobrar os joelhos e bater cabeça. Além de segurar o microfone pelo cabo e girar bem rápido.

Daí, mais de uma hora pra Axl dar o ar da graça. Apesar da demora quase insuportável (a água acabou por uns tempos, não tinha refri diet, e cerveja com o estêmago vazio podia não cair bem), o Gun's and Rose chegou chegando. Axl surge em meio a uma explosão, dentre muitas ocorridas na apresentação, quase sempre acompanhadas de labaredas espalhadas pelo palco, dando um super efeito visual. Foi uma super produção de 2h30, com direito a pianos (sim, no plural pq eram 2 pianos diferentes), luzes, fogos e muito barulho.

A platéia vibrou com os hits, muitos com as novas músicas. Diante de tanta empolgação, um dos três guitarristas não se conteve: se jogou na platéria, com guitarra e tudo!

Com tudo isso, eu me pergunto como tem gente que prefere passar o tempo inteiro assistindo o show pelo visor de um celular ou máquina fotográfica. Lá de cima, era impressionante a quantidade de luzes ao final de braços esticados seguindo o vocalista pra cá e pra lá. Uma verdadeira dança de braços! Isso é algo que sempre me impressiona.

Beijocas. Vanessa

sábado, 6 de março de 2010

La Cuccina - Terraço Shopping - Brasília, DF

Olá pessoas!

Descobrir um lugar bom e barato não é coisa comum. Mas, dia desses, tive essa sorte. O La Cuccina, que é o Carpe Diem do Terraço Shopping reformulado, é desse tipo. Por R$ 19,90 você pode se fartar num farto buffet de saladas, massas e vários tipos de acompanhamentos. Se quiser um grelhado pra complementar, paga a parte.

A decoração tá caprichosa, bem mais bonita e simpática que do Carpe Diem anterior. E o atendimento e afins continuam muito bons. Então, só alegria. Mais qualidades e menor preço.

Experimentei o filet mignon, com sal grosso, que custa R$ 10,00, e me surpreendi com a altura, ponto e tamanho da porção. Veio bem alto, bem mal passado (como pedido), e numa quantidade bastante satisfatória para uma pessoa, ou satisfatória para duas, considerando todo o restante de comida que a gente pode comer. Há várias opções de molho para a carne. A picanha sai por R$ 19,90 e o garçom disse que a porção é maior. 

Vá e confira!

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Beijocas. Vanessa.

terça-feira, 2 de março de 2010

Eu me formo esse ano!

Pessoas!

Como já é 2010, tem uma frase que tá me deixando muito empolgada: eu me formo esse ano!!! esse ano!!!!

Apesar de sempre alguém dizer "nossa, como passou rápido", a história não é bem assim. O tempo passa rápido pra quem tem as noites e finais de semana livres pra fazer o quem bem entender e pode marcar as férias na baixa temporada sem se preocupar com a merda da semana de provas. Pra quem tem que aturar professor burro, ir na udf só pra dizer "presente" e ser aprovado, perder finais de semana estudando ou fazendo trabalho, freqüentar estágio chato,  aguentar aluno medíocre com pergunta idiota, reservar 1000 reais do salário pra mensalidade, entre outras coisas, o tempo passa arrastado! Tão arrastado que a gente vai chegando num estado de saco cheio total que percorrer o caminho de ida pra faculdade é uma verdadeira tortura.
A parte boa fica por conta das pessoas legais que a gente vai conhecendo, né? Pessoas essas integrantes da União dos Picaretas da UDF, presidida pelo Vinicius. Depois da formação, ir passando pelas matérias ficou mais fácil e divertido.
Esse semestre ainda tem estágio trabalhista, que dizem que é punk, e a bendita monografia. But, who cares??? Eu me formo esse ano!!!!
Aliás, a formatura será comemorada da seguinte forma: o valor das duas mensalidade será torrado num bar com os amigos. É isso aí: 2 mil reais, em média, pra gente deixar num boteco legal e se divertir. Só temos hora pra chegar e a única obrigação é beber. Nada de salto alto, cabelos ridículos, gastar grana com vestido, ternos ou sapatos desconfortáveis. Se você é amigo, reserve a data na agenda: 10 de julho. Se você não é tão amigo assim, ainda é tempo de nos conquistar Bem 
humorado
Beijocas!  
Vanessa

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Dona Lenha - Brasília, DF

Pessoas!

Aos 30, parece que finalmente eu conseguir definir qual meu restaurante predileto. É o Dona Lenha. É o predileto porque é delicioso, o atendimento é bom, não demora pra servir, tem uma quantidade razoável de opções, isto é, nem um monte (tipo o cardápio de pizza da Pizza César - prefiro ler Senhor dos Anéis), nem só um pouco, a decoração é charmosa, com um toque de romantismo, pode ser saudável, se assim você quiser, e é acessível.
O cardápio consegue agradar todo mundo. Tem massas, pizzas, sandubas, risotos, grelhados, entradas deliciosas, saladas, acompanhamentos não tradicionais (como vagem francesa com pesto, arroz negro, arroz integral, feijão branco, couscous de açafrão e passas brancas), todos com ingredientes de qualidade.


As entradas são um capítulo a parte e merecem ser provadas!!! O quarteto de azeites no pilão é formado por 4 tipos de azeites acompanhdos de massa de pizza. Uma delícia, e os 4 tipos de azeite vêm numas canequinhas de metal coloridinhas que dá vontade de levar pra casa. O mini-hamburguer de picanha é servido em 6 sanduichinhos muito gostosos, com um molho de tomate de enlouquecer. Os crostinis, de pesto (o máximo, na foto abaixo) ou azeitona preta acompanhados de uma taça de vinho da casa (chileno, não sei bem qual, bem gostoso, R$ 10,00) tornam a refeição especial.


O azeite de framboesa que vem na sala verde é divino! A salada abaixo é de atum, é imensa e bem gostosa.


Outro destaque é o filet a parmegiana. Alto, bem temperado, macio e grande! Por R$ 32,00, vem com 2 acompanhamentos. Sugiro a farofa de ovos (ou ovos com farofa?) e o arroz com brócolis, tradicionais e ótimas pedidas. Da última vez que fomos, pedimos também as vagens francesas com molho pesto, R$ 5,00 o acompanhameno adicional. Foi desnecessária, nesse caso. A vagem ficou absolutamente e morta e sem graça frente a tantos sabores. Tempo de espera: 20 minutos. Essa refeição a gente sempre divide e saimos satisfeitos.


O filo burguer de picanha também é um show no sabor e na arte, a apresentação é bem bacana. O robalo grelhado com molho siciliano e arroz negro vai pelo mesmo caminho.

Sobre às sobremesas, nada posso dizer. Alguém vai e diz pra gente.


Quanto o tamanho das porções, isso bem pessoal, né? Sempre acho as porções um pouco grandes. E não gosto aquela sensação de empanturramento. O Vinicius sente uma fome eterna, mas controla o impulso. Juntando tudo, quase sempre dividimos as porções. Se rola entrada, com certeza dividimos o prato. Então, vai de cada um, de cada fome, de cada tamanho de estômago, e do que vai rolar depois da saída :). Os grelhados não são tão grandes, e se é pra comer somente eles, talvez não seja ideal dividir. Só que é bom provar várias coisinhas, daí a gente sempre vota em dividir entrada, dividir prato principal. Ou ir lá e comer só entradas.

É isso! Beijocas.
Vanessa

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Mittelalter - 203 norte, Brasília/DF

Oi pessoas!

Esse é um lugar muito legal na 203 norte. Mittelalter significa Idade Média em alemão e a decoração local e cardápio remetem a essa época: luminárias em formato de tocha, espadas, máscaras e brasões. Além do bar no térreo, no subsolo há uma taverna, geralmente com entrada paga e com shows de música erudita ou dança do ventre. No dia que fomos não tinha show, e a entrada era franca.

O cardápio é bem alemão, com cervejas importadas e comidas típicas, como joelho de porco e salsichas. Tem cervejas nacionais também, mas das com cara de importada, tipo a Baden Baden.
De diferente, eles servem uma bebida chamada vinho temperado, que lembra bastante um quentão, e outra chamada hidromel. Essa em falta :(
Alias, ponto negativo foi as "faltas" do cardápio de cerveja. É melhor perguntar qual opção tem disponível, ao invés de perder um tempão escolhendo e depois ter que repensar tudo com base nas opções disponíveis. Lá tem a Lust, a cerveja champenoise nacional, concorrente da DeuS, que provamos em Bruges. Custa quase R$ 36,00 a garrafa de 375 ml. Porém, neste dia não tinha nenhuma gelada. Tinha o produto, mas não gelado. Dá pra crer? Eu ia provar.
Os pratos são bem servidos, numa porção que quase mata a fome de dois. Depois de algumas cervejas, dividir o prato é fácil. Os garotos foram de joelho de porco com purê de batatas. Segundos eles, incrível! Devia estar mesmo, porque quase teve briga pelo osso.

As meninas escolheram risoto vegetariano, pois uma delas optou voluntariamente por não comer carne (alguém entende?), e a outra de macarrão com tiras de filet. Estaria bem melhor se esse molho todo de queijo fosse de tomate, como eu esperava após ler o cardápio. Não reclamei, depois de tantas cervejas a culpa provavelmente deveria ser minha.

O local é bem interessante e vale a visita, mesmo! Alguns dias tem programação cultural, com apresentações de música erudita e até dança do ventre. A Luciana, estrela de Pão Light, dança lá.
Beijocas!

Vanessa

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O DIA EM QUE FOMOS VIP

Pessoas,

essa coisa de milhas aéreas é tudo de bom, né? A gente paga tudo, mas tudo mesmo, no cartão de crédito, vai acumulando pontos, e pimba!!! Várias milhas pra trocar por bilhetes aéreos e outras coisitas mais. Pois bem. Resolvemos ir pra santiago agora em janeiro de 2010 (post em breve) usando milhas. Ao emitir os bilhetes, vi que pra voar na classe executiva custava 5.000 milhas a mais. Bingo!!! Achei que 10.000 milhas do trecho + 5.000 milhas pelo conforto valia a pena. Pelo menos um dos trechos seria de classe executiva!

A Adriane Galisteu disse uma frase (sim, todos lemos a seção Frases de qualquer revista, banal ou não, certo?) que sempre ficou na minha memória: o dinheiro não compra a felicidade, mas compra o conforto. That's it! É pra isso que dinheiro serve: pra nos dar conforto. Dinheiro revertido em milhas, então, é alegria na certa! Emitimos o trecho da volta na classe executiva.

PQP!!! A diferença é a mesma de viajar pra Fortaleza num fusca ou num corolla. Já na fila do check-in o tratamento é diferenciado. Tem fila específica pra classe executiva, com pessoas sorridentes e bem vestida: "bom dia, senhora! É da classe executiva?" Vc afirma, eles procuram numa lista seu nome, acham e seu check-in é feito. Logo após, te informam que vc tem um convite pruma área VIP, de very important people, onde tem lanchinhos (sanduíches, caldos, queijos), bebidas (whisky, vinho, pisco, água, refri, suco, chá, vodka) e quitutes a vontade. Tem tb computador com internet e impressora, tv gigante, revistas e etc. Um lugarzinho super confortável, bonito e tals.

Na hora do embarque, fila especial pra a classe executiva. Chegamos às nossa poltronas muito confortáveis, largas, que reclinam quase até virar cama (camam mesmo só na primeira classe), a aeromoça (que mais parece uma babá) oferecendo água em copos de verdade, leia-se, de vidro. Pouco depois, vem um carrinho que é uma verdadeira banca de revistas ambulante com muitas revistas e jornais nacionais e internacionais a seu bel prazer, menos as não femininas como Nova, Claudia e afins. Pegue a revista ou jornal que quiser e seja feliz.

Em seguida, vem o cardápio. É gente, tem cardápio, com opções para o serviço de bordo. No nosso caso, almoço. Duas opções de entrada, duas de prato principal e duas de sobremesa. Pouco tempo depois, passo o garçom (ou aeromoço???) anotando suas preferências gastronômias. O que quer beber? Eu respondo vinho tinto seco. A retórica: espanhol ou australiano? Australiano, por favor. Tem até babador. Foto da minha refeição:



A tela de vídeo na cadeira da frente tem um tamanho bem legal!! A coberta distribuída é um mini-edredon! A necessaire, com escova de dente, pasta, tapa olhos, hidratante labial, que também é distribuída na classe econômic, na executiva é muito mais bonita e completa: tem escova de cabelos (para os lisos, logicamente - alguém quer a minha?), tapa olhos muito mais ergonômico e agradável, paste de dente Colgate e a necessaire em si muito mais charmosa!

Depois dessa conforto todo, você sai do avião pronto pra qualquer parada. O tempo passa rapidão! Não rola aquela quebradeira cansativa e pós viagem mal nutrida da classe econômica. O tempo passado ali não é de viagem que cansa, é de viagem de férias. Uma beleza!

Pra finalizar, as malas são as primeiras a chegar, porque tem uma etiqueta bem bonita azul escrito: classe executiva :)

Beijocas! Vanessa