domingo, 20 de julho de 2014

Osaka - Abril/2014

Pessoas,

de volta ao Japão.

Como disse, não conseguimos estadia em Quioto e nos hospedamos em Osaka. E não é que o que eu achava que tinha dado errado mostrou-se uma excelente alternativa?

Osaka não é um destino muito turístico e, por essa razão, é bem interessante. A cidade não é entupida de turistas, como Quioto na época das cerejeiras, é bem mais barata e, ainda assim, tem lugares lindos e legais a serem visitados.

Fora que é uma ótima opção para quem gosta de comer fora (que é nosso caso, mas não nessa viagem, onde não investimos quase nada em comida). Há até um ditado japonês que diz mais ou menos que as pessoas de Quioto gastam todo o dinheiro em roupa, as de Kobe gastam em sapatos e as Osaka gastam tudo em comida. Identifiquei-me!

A cidade é bem moderna, sem perder o charme dos vários pequenos templos japoneses espalhados por ela. Tem pontos lindos para ver cerejeiras e, por não ser tão turística, é ótima para observar o japoneses no dia-a-dia.






























De Osaka dá para fazer vários bate-voltas e assim fizemos. Fomos à Nara, Hiroshima e Quioto a partir de Osaka. Teremos post de tudinho.

Hotel

Ficamos hospedados no Hotel Hanshin. Pelo booking.com, 6 diárias custaram pouco mais de R$ 1.000,00. Adoramos. 

É super bem localizado, numa região com restaurantes e bares, na porta do hotel tem uma Family Mart, que é uma rede de mercados do tipo 7Eleven, que tem de tudo um pouco e quebra um galhão, especialmente porque na nossa diária não tinha café da manhã. E ainda fica exatamente ao lado de uma estação de trem grande, a Fukushima. Perfeito.

O quarto era legal, limpo e com um tamanho razoável. Apesar de ser de fumante (prepara-se para ter dificuldades para achar quartos de não fumantes por lá), não tinha cheirão de cigarro. Eles são muito cuidadosos nesse ponto. Tinha uma janelona linda que nos proporcionava vista da cidade, chaleira elétrica com chás e cafés, quimonos, sandálias, vasos sanitário mega equipado e tudo que você pode precisar num banheiro: sabonete, shampoo e condicionador (e decentes! meu cabelo ficava ótimo!), escova e pasta de dentes, cotonete, xuxinha de cabelo, secador. O chuveiro tinha água termal, que é terapêutica.

As fotos do booking.com são muito fiéis à realidade. Pode confiar!

Aqueles potinhos ali do lado são shampoo, condicionador e sabonete. Os potes são grandes e eles vão repondo o produto, tipo refil. 

Vista da janela do quarto a noite. Abaixo, vista de dia.




Não conhemos o spa, com piscina, e nem os restaurantes porque não tivemos tempo. Mas uma coisa curiosa que chamou a atenção é que na reserva do hotel havia o alerta de que pessoas tatuadas poderiam ser impedidas de usar as piscinas e outras áreas coletivas! Eu juro, tava assim ó: " Guests wuth a tattoo may not be permitted to enter public bathing areas and other public facilities." 

Tem a ver com a Yakusa, máfia japonesa na qual os integrantes são identificados por tatuagens. Uma simples pesquisa no Google indica um monte de sites sobre o assunto e até descobri um site que lista os locais que podem ser frequentados por pessoas tatuadas, o Tatoo Spot. Disse e repito: o Japão não cansa de nos surpreender.

O que fazer

Faltou tempo para fazer tudo que queríamos em Osaka. O parque da Universal e o aquário, por exemplo, ficaram pra outra oportunidade. Mas nos divertimos bastante! Anota aí para não deixar de conhecer:

  • Castelo de Osaka: lindo e rodeado de cerejeiras. O dia estava maravilhoso e na frente do castela tem uma área com comida de rua. Uma delícia. É possível visitar o interior do castelo, mas, sinceramente, não é lá muito interessante. A entrada custa ¥600 e tem um museu com a história de alguma guerra japonesa. Acho que vale mais a pena curtir a área externa, os jardins, fazer um piquenique.











Foto bem ao estilo japonês :-)

  • Templo Shitennoji:  um dos templos mais antigos do Japão, fundando em 593. A parte de fora é gratuita, e a de dentro é paga. Tem uma pagoda de 5 andares, onde se pode entrar (descalço) e subir os andares. É legal e bem baratinho, não lembro quanto exatamente, mas algo em torno de ¥300. 









  • Shisenkai: é uma área de Osaka bem típica daquele Japão que temos em mente: muitas pequenas lojas e rua cheia de placas incompreensíveis. Tem muita opção para comer, os famosos pachinkos e lá também fica a Torre de Tsutenkaku, de 103 metros de altura com observatório. Não subimos, ficamos curtindo a louca na parte de baixo mesmo.




  • Minami: é outro centro comercial, mas com muito mais painéis de neon.Tem muitas lojas bacanas e famosas , como a Forever 21, e é ótimo para comer. Vá a noite. Fica cheio e gente!



Osaka foi assim. Foi um ótimo começo para a viagem, surpreendeu e realmente ficaria mais alguns dias por lá. Para mais detalhes, clique aqui. No dia seguinte, Nara!

Beijocas. Vanessa.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Karaokê Cantar e Cantar

Pessoas,

acredito demais que quem canta seus males espanta. E dias desses fomos espantar nossos malesno Cantar e Cantar Karaokê.

Olha, eu nem sabia que rolava karaokê em Brasilia. Mas tem, e parece que não são poucos. E lota, então quem estava por fora éramos nós.

Gostei muito do Cantar e Cantar.



Primeiro porque é cedo. De terça a quinta, a casa abre às 19h e fecha 0h30. Então é esquema pra ir direto do trabalho mesmo, tipo happy hour, e ir embora cedo, sem prejudicar a manhã seguinte. Minha cara isso!

Segundo porque é muito em conta. A entra custa R$ 15,00 para quem vai cantar, e R$10,00 para quem não vai. A garrafa de vinho Concha y Toro ou Santa Helena custa R$ 35,00. Espumante Lambrusco R$ 25 e Chandon R$ 65. A Heineken 600ml custa R$7. O hamburguer custa R$ 6, e é bem satisfatório (no tamanho e no sabor, dá pra matar a fome). A carne de sol com mandioca, R$ 30. Enfim, 3 horas depois de algumas cervejas,um hamburguer e muita cantoria, nossa conta deu R$ 55.

O pão de hamburguer tinha acabado, então serviram no pão de forma. Ficou legal.

Terceiro que o número de opções de músicas é gigantesca! Difícil de escolher e tem de absolutamente tudo. Um monte de banda que eu gosto e ninguém nem sabe que existe, tipo Luxúria. Até Galinha Pintadinha! E não estou falando da abertura da Copa.

Pode ir sem medo nem vergonha. Todo mundo tá lá pra se divertir e a maioria não canta bem. A platéia é solidária e adora cantar junto. Então caprichem na escolha das músicas. Ah, não pode subir com copo no palco!

Coincidentemente, no dia seguinte recebi um e-mail sobre um karaokê que tem no UK com banda ao vivo. Deve ser muito legal! Pena que a parada só acontece a partir das 23hs. Gente do céu, pra que isso? Esse povo não trabalha sexta? A gente podia tanto importar o hábito europeu das coisas começaram 19h e acabarem 23h. Além do horário ruim,o precinho do UK não é nada camarada.

Além do Cantar e Cantar, soube também que existe o Kabareh, na 413 sul e o karaokê do Strangers (esse, aliás, abre às 17hs. Coisa linda!).

Super empolguei. Quero ir toda semana!


Valeu Bernardo e Samyra pelo convite e pela companhia. Foi demais!

SHCGN Qd. 710 Bloco "F" Loja 51 - Reservas : (61) 9139-7366 | 9309-4409
Terça, Quarta e Quinta  : 19:00 Hrs à 00:30 Hr.
Sexta e Sábado : 19:00 Hrs às 02:30 Hrs .
Domingo e Segunda somente para eventos reservados.


Beijocas. Vanessa.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Copa do Mundo 2014 - A Copa da Copas e dos copos.

Pessoas,

como disse uma amiga em um comentário a uma foto lá no Facebook, eu pareço uma criança de tão empolgada com essa Copa!

É verdade. 

Não acompanho futebol e nem torço para nenhum time, mas a Copa do Mundo sempre me empolga. E isso, na verdade, acontece não só com a Copa do Mundo de Futebol, mas com grandes campeonatos esportivos. Acho que pelo clima globalizado, porque esporte não só alegra, como integra. A gente acaba tenho assunto com todas as pessoas por perto e no elevador já não é mais preciso falar sobre o clima. 

As reportagens deliciosamente longas sobre os atletas, países e diversas culturas trazem sempre um monte de informações legais e a gente aprende várias coisas bacanas. Então, isso tudo acontecendo aqui no Brasil e, ainda, com vários jogos a 5km da minha casa tá me deixando em êxtase. 

Ver o Eixo Monumental e Esplanada com gente andando nas ruas é lindo. Mais lindo ainda porque muitas dessas pessoas não moram aqui. Aliás, nem brasileiros são. E eu tenho muito orgulho de ter gente de fora na minha cidade e me esforço para sempre tratá-los da melhor forma possível. Quero que eles saiam daqui com uma ótima impressão da gente e queiram voltar. Além disso, tem coisa mais "clima de férias" que ouvir pelas ruas outros sotaques ou outras línguas? Pra mim não tem, não.

Pela nossas experiências (fomos, até agora, em todos os jogos de Brasília), a organização está exemplar. Desde lugar para parar o carro até entrar no estádio. Muito policiamento e com trabalhadores e voluntários sabendo dar todas as informações. O banheiro feminino é limpo e não vi nenhum que não tivesse papel higiênico.

Queremos a Fifa para presidente do Brasil!

Impressiona a qualidade da fantasia de alguns torcedores! E eu fico especialmente intrigada com a incrível disposição de alguns de trazê-las na mala! Tem algumas gigantes e bem felpudas, tipo de  urso ou algum mascote desconhecido pra mim.

Falando em mascote, o Fuleco, que parecia fuleiro, pegou! O tatuzinho faz sucesso e a Loja Oficial da Fifa tá sempre cheia de gente querendo uma recordação com o mascote amarelo desenhado nela.

As torcidas são, claro, um show a parte! Quanta animação a Colômbia e a Argentina nos inspiram, hein! Já temos vários gritos de guerra e a cada jogo os brasileiros parecem mais animados e sem medo de perder a voz nos estádios.

Se gritam Messi, a gente grita Neymar. Se gritam James, a gente grita Neymar. Se gritam Shaqiri, a gente grita Neymar. Se gritam Cristiano Ronaldo, a gente grita Neymar.Se gritam Robben, a gente grita Neymar. Se gritam Van Persie, a gente grita Neymar  E mesmo estando sem Neymar, a gente continua gritando o nome do nosso garoto.

Além de tudo isso aí falado acima, ainda rola a balada no estande da Budweiser antes dos jogos, as estações para fotos legais dos patrocinadores localizadas no anel interno do estádio e, claro, os bolões! Bolão é a competição dentro da competição, e vira logo uma zoação.

Ah, e os hinos nacionais! Pura emoção.

Uma das coisas mais bacanas que a Copa me trouxe foi presenciar, em abril, no Japão, as lojas de esportes em clima de Copa e com produtos brasileiro em destaque. Certeza absoluta que isso aconteceu no mundo todo!

E essa Copa não é só a Copa da Copas, não. É a Copa dos copos também. Impressionante o valor de um copo nos estádios. Não pode descuidar um minuto que levam o seu! Compreensivo. Os copos são lindos e valem como uma ótima lembrança do evento. Os da Brahma desde sempre vem com a referência do jogo (nos jogos que já estavam definidos, vinham até com a bandeira dos países e os nomes). A Budweiser, antes com um copo simples, deu uma incrementada e agora tem também um copo lindo!

A coleção.
Poderia ter Copa todo os anos. Substitui pelo Carnaval. Ou pela Semana Santa. Ou até mesmo pelo Natal. Gente, nem no Natal o clima de confraternização, a camaradagem e as reuniões familiares são tão corriqueiras. 

O único porém, claro, são os preços. E, atualmente, a dificuldade de comprar ingressos. É fato que ainda tem muitos disponíveis, mas o acesso a eles não tá fácil, não. E sobre o dinheiro, penso que vai-se o dinheiro, ficam-se as lembranças e a experiência. Ainda que seja caro, é mais barato participar de uma Copa aqui do lado de casa do que ter que acompanhar alguma fora do Brasil. 

Só me arrependo de uma coisa: de não ter tirado o mês de férias e viajado pelas cidades sede e assistido ainda mais jogos e em estádios diferentes. E ter visto mais torcidas e gente fantasiada. E ter tirado mais fotos. E ter chorado mais vezes ao cantar o com o hino nacional junto com muitos milhares de brasileiros nos estádios. E ter o coração ainda mais repleto de felicidade.

Vou morrer de saudades. Mentira. Já estou morrendo de saudades.

Vão lá ver nosso "álbum de figurinhas" da Copa 2014 na Fan Page do blog, que é pra vocês verem do que eu estou falando.

Beijocas. Vanessa.

domingo, 6 de julho de 2014

Toro Parrilla

Pessoas,

carne! Amo carne do fundo do meu coração. Tem dias que bate uma vontade incontrolável de uma boa lapa de carne. Na última vez, aproveitamos e fomos conhecer o restaurante Toro, uma casa de carnes decentes relativamente nova em Brasília. Deve ter menos de 1 ano de funcionamento.

Já adianto que adorei! Tudo foi muito bom, desde o ambiente, passando pelo atendimento e, especialmente, a comida. De ruim, só a conta mesmo :-) Caro! 

Não costumo variar muito os acompanhamentos em casas de carnes. Sou louca de pá virada por farofa de ovos, que é sempre um clássico nesse tipo de restaurante. Eu que não perco a oportunidade de comer (afinal, farofa é da minha lista de alimentos só usufruídos em ocasiões especiais. Já viram a quantidade de manteiga que aquilo leva? Um pecado.). E como muito provavelmente vou devorar uma quantidade de carne maior que eu deveria, acabo ficando na carne com farofa e ovos e, no máximo, um arroz a mais.

Escolhemos o Bife de Vacio (600g por R$ 95,00) e farofa de ovos (R$ 16,00 a porção média).

Nossas companhias, sogra e sogro, optaram pelo Ojo Piazzola, que é um corte alto do miolo do ancho com baixo índice de gordura (500g por R$ 94,00) e arroz carreteiro (R$ 21,00 a porção grande).

Garanto que o gosto dessa comida era tão bom ou melhor do que a beleza desses pratos. 

As carnes vieram ao ponto, perfeitas. Nas primeiras garfadas, achei a carne meio sem sal. Mas depois achei a quantidade de sal perfeita, porque permitiu degustar toda a saborosidade da carne com os acompanhamentos. Acompanhamentos, aliás, perfeitos.

A farofa era mais ovo que farinha. Linda! O arroz carreteiro tão farto e completinho que pode fazer as vezes de prato principal.

Para beber, fomos de vinho argentino Don Aparo Malbec, por R$ 63,00 (que acabo de descobrir pela internet afora custa, em média, R$ 22!), algumas cervejas Stella Artois, por R$ 6,90 e água, por R$ 3,90.

Para fechar com chave de ouro, Panqueca com Dulce de Leche, por R$ ....?? Então, no cardápio que eu fotografei, o preço é R$ 16,00. Na notinha que tenho em mãos, cobraram R$ 17,00. Acabo de perceber essa falha fazendo o post. :-/ Ainda bem que foi pouco, porque se fosse muito...... bem, eu teria percebido na hora.

Pedimos 1 panqueca para os quatro e ela já chegou dividida na mesa.
Sobre a panqueca, absolutamente fenomenal. A massa da panqueca é levemente maçaricada e dá uma certa crocância. 

Enfim, foi tribom! Essa palavra ficou na minha cabeça. Primeiro por causa da Anna Claudia. Segundo porque o cardápio é cheio de referências ao palavreado do Sul do Brasil. "Tribom" e "guri" aparecem por lá.

SCLS 104 Bloco C Loja 29 - Brasília/DF - Fone: (61) 3225-0494
Horário de funcionamento: Seg - Qui: 12:00 - 15:00, 19:00 - 00:00 / Sex - Sáb: 12:00 - 16:00, 19:00 - 00:00 / Dom: 12:00 - 17:00


Beijocas. Vanessa.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Frans Café - Sudoeste

Pessoas,

eu só penso na Copa. Eu quero Copa o ano todo. Eu voto na FIFA para presidente do Brasil!

Enquanto isso, minha irmã e namorado (Andréia e Marcos) seguem passando raiva no Frans Café. Segue abaixo relato/post deles.

Fomos ao Fran's Café Sudoeste 3 vezes. 

Na 1ª vez, fomos embora em uns 20 minutos porque não fomos atendidos. Era umas 10h, a casa estava relativamente vazia e por mais que chamássemos, ninguém veio nos atender.

Na 2ª vez, fomos de noite, para um lanche/janta. O atendimento foi infinitamente melhor, tendo em vista que da outra vez ele nem existiu. Eu comi um Ravioli verde de mussarela de búfula com molho de tomate. Consideração: o ravioli não tinha NENHUM recheio, mas o molho de tomate estava bem saboroso e fresco.  O Marcos pediu um picadinho, mas não tinha. Arroz e carne picada e não tinha. Ok! Ele pediu o sanduiche Caseiro (lagarto com molho caseiro, mussarela, alface e tomate na baguete com parmesão e orégano). Ele achou bom!

Na 3ª vez foi hoje*, também à noite. Eu pedi uma quiche de ricota com espinafre, mas....não tinha. Bem como a cerveja Xingu que o Marcos pediu. E a mesa do lado pediu um pão de batata que também, adivinhe??? Não tinha. Eu fui de quiche de alho poró com salada, ambos bem bons. E o Marcos repetiu o sanduíche Caseiro. 

Uma das facas estava suja, pedimos para trocar e....tivemos de comer revezando a única faca que ficou à mesa. Pois durante todo o tempo em que ficamos, não trouxeram uma faca limpa.

Ah! E na conta, veio a cobrança da Xingu que nem no estoque tinha.

A gente comentou que os atendentes são bem esforçados em bem atender, o que nos fez considerar que o problema está na gerência. Tanto em não manter o estoque conforme o cardápio e em não gerenciar o atendimento como um todo.

Não temos fotos pq não tiramos e no site deles não tem as fotos dos pratos."

*hoje foi ontem a noite.

Sério, coloca a FIFA pra administrar esse Frans, gente!

Beijocas. Vanessa.