quinta-feira, 20 de março de 2014

Puerto Natales e Torres del Paine - Dez/2013

Pessoas,

continuando o roteiro pela Patagônia (primeiro post aqui!), de El Calafate fomos para Puerto Natales, no Chile, de ônibus.

Comprei as passagens pela internet e retirei na rodoviária. Fomos com a empresa Turismo Zaahj. Custou U$ 70 ida e volta para cada um.

A viagem é tranquila, o ônibus é confortável. O chato é a emigração e a imigração da Argentina e no Chile. Porque esse povo não aprende como se faz com a Europa? 

Enfim. Passamos 2 cheios dias em Puerto Natales e fomos conhecer o Parque Torres del Paine.


Pegamos táxi da rodoviária para hotel para ir e para vir. Custou 1000 pesos chilenos cada trecho, menos de R$ 5,00. Uma pechincha. 

Ficamos no Hotel Natalino, caro, mas esse valeu muito! É que lá tem piscina aquecida com hidromassagem. Nada como chegar moída de andar no parque, no frio, e mergulhar numa água quentinha. Fora que a arquitetura do hotel é massa, cama gostosa, café da manhã bom. 3 noites custaram U$ 525.

Cogitei ficarmos hospedados no parque Torres del Paine, mas ou é muito caro ou muito roots. Não achei meio termo. Depois, como há milhares de tours pelo parque que parte de Puerto Nalales, tá tudo bem.

O parque Torres del Paine fica a uns 100km de Puerto Natales.

No primeiro dia, fizemos um trekking punk até a base das torres que dão nome ao parque. Reservei pelo hotel e não sei o nome da agência, mas é um passeio comum. Foi muito legal e lindo! Éramos nós, outro casal e o guia. São 13 km com muitas subidas durante o percurso. Levamos umas 3h30 para subir. Uma pena que lá no topo estava nublado, mas ainda assim valeu muito! E o caminho todo também é belíssimo, com vistas de paisagens que só se vê caminhando por dentro do parque. Pouca fotos e muitas lembranças boas. Recomendo muito! Não lembro o preço, contratamos lá de última hora. Eles fornecem lanches. Aliás, um pacotão de comida que dá pra uma semana. É sério. Veio um litro de suco, umas 5 barrinhas cereal, chocolates, água, sanduíche imenso. Isso para cada pessoa. Era tanta comida que, por causa do peso, deixamos um tantão no carro da empresa.









Nada mal caminhar com essa vista, né?

A base das torres quase totalmente encobertas. Lá em cima ainda tem esse lago lindo!




No segundo dia, contratamos o tour mais popular: rodar pelo parque de ônibus descendo em pontos estratégicos. Geralmente esse tour se chama Full Day Torres del Paine. Contratei pelo hotel. Foi muito legal também. Menos cansativo, o dia estava bem mais claro e realmente o parque Torres del Paine tem uns pedaços belíssimos!  Acho que é um dos lugares mais bonitos que eu já fui. Custou 22 mil pesos chilenos por pessoa, pouco menos de R$ 10,00, sem almoço.

Esse passeio é ótimo para quem quer dar uma conhecida geralzona no parque, sem interesse em fazer trekkings. Esse não tem almoço incluído, então cada um leva seu lanche. Antes da entrada no parque, há um loja de conveniência e lanchonete onde todas as empresas de turismo param. Daí, a turistada aproveita pra ir ao banheiro e comprar comida. Convém confirmar com a agência essa parada, ok?

Na volta, paramos na caverna chamada Milodon Cave. É uma caverninha pequena onde foram encontrados ossadas de um animal pre-histórico. É a parte mais sem graça do passeio, e talvez por isso a mais explicada nos informativos sobre ele :-) Vale a pena se tiver no caminho. 

Segundo nosso guia, a melhor hora para ir na caverna é no fim da tarde, quando a luz solar adentra a caverna. Entretanto, a maioria dos tours passam na caverna antes de irem para o Torres dell Paine.

Pelo que notei nas pesquisas, todas as agências fazem o mesmo itinerário dentro do parque. Então, não precisa perder tempo comparando roteiros.

Ah, a entrada para o parque (nem da caverna) não estão incluídas nos passeios. Lembrem-se de levar dinheiro. Diferentemente do Parque dos Glaciares em El Calafate, o mesmo ingresso dá direito a entrar no parque por 3 dias consecutivos.

No caminho de Puerto Natales até o parque Torres Del Paine, dá paea avistar vários condores. Achei estranho que os guias não davam a menor importância para isso. São aves gigantes e não comuns, e no Peru isso é a maior atração turística.


Flamingos voando. Nunca tinha visto!


Icebergs do Glaciar Grey 
O glaciar é aquele branquinho entre as montanhas lá a trás! Tá longe pra caramba e por isso parece minúsculo.






Pode levar a informação da placa acima muito a sério.

O parque Torres del Paine é assim: uma sucessão de imagens maravilhosas.

Em Puerto Natales, comemos no Afrigonia, Ultima Esperanza, Cerveceria Baguales, Creperia Café & Te. Só não recomendo a creperia, porque a comida é sem graça, apesar do localzinho agradável. O Afrigonia é ótimo e caro, o Ultima Esperanza é razoável e preço acessível. A Cerveceria Baguales é bem legal, animado. A cerveja é muito gostosa e o hambúrguer também. A salada Ceaser não!



Cerveja artesanal local.

Trilogia de centolla no Afrigonia.

De Puerto Natales, retornamos de ônibus para El Calafate, onde passamos a noite de ano novo, e no dia seguinte, 01 de janeiro de 2014, voamos para Ushuaia (post vindo!).

Beijocas. Vanessa.

quarta-feira, 12 de março de 2014

El Calafate - Dez/2013

Pessoas,

no final do ano passado fomos para a Patagônia. Mais especificamente El Calafate, Puerto Natales/Torres del Paine e Ushuaia. 

Lugares lindos! A época, dezembro, era de verão, mas esse nome é só para caraterizar a estação do ano. Apesar de verão, a temperatura média era de 10º. Com muito vento!

Além de calça e blusas boas para frio e vento, cachecol, luvas e protetor de orelhas são essenciais. 

Nossos deslocamentos foram: Brasília até El Calafate de avião, El Calafate até Puerto Natales de ônibus, voltamos para El Calafate e daí voamos até Ushuaia, e depois voamos de volta pro Brasil.

Todos os trechos aéreos foram de Aerolines Argentinas. Companhia aérea bem meia boca. Comida ruim e atendimento super precário no aeroporto. Perdemos a conexão Buenos Aires - El Calafate porque o voo que saiu do Brasil atrasou. Ficamos perdidos que nem baratas tontas no aeroporto de Buenos Aires porque o povo da Aerolineas Argentinas não sabiam informar nada ou informam errado ou tinham bastante má vontade. No fim deu tudo certo, mas porque nos somos espertos e atletas capazes de andar muito rapidamente de um imenso terminal a outro mais imenso ainda.

Ficamos 3 dias em El Calafate, com dois dias cheios, e um dia na volta de Puertos Natales porque nosso voo para Ushuaia partia de El Calafate. Daria para ficar mais, porque há muitos passeios legais. Cometi o grande erro de só reservar passeio para um dia (minitrekking no Perito Moreno) e deixar o outro livre para decidir lá. Tudo lotado!!! Acabamos fazendo um passeio de quadriciclo na montanha porque era o que tinha vaga. Ainda bem que, no fim das contas, esse passeio foi bem legal.

Do aeroporto para o hotel.

Do aeroporto de El Calafate ao nosso hotel, Rochester Calafate, usamos o serviço de suttle oferecido no aeroporto, da Vespatagonia. Não lembro quanto foi, mas era a menos da metade do transfer do hotel. E também não fizemos reserva, compramos lá na hora assim que chegamos.

Voltando para o aeroporto, para ir rumo a Ushuaia, fomos de táxi mesmo. Demos a sorte de ter outro casal saindo na mesma hora e rachamos a corrida.


Em lugares frios e onde os passeis dependem de condições climáticas, tenho tendência a escolher hotéis melhores. Caso tenhamos que ficar ilhados, pelo menos temos um pouco de conforto. Por isso escolhi o Rochester para o período mais longo em El Calafate. E é mesmo um bom hotel, mas não voltaria a ficar nele. Acho que o preço não compensa: 3 diárias por U$410.

Ele fica longe do centro. Ainda que tenha um transfer gratuito para o centro da cidade, não é a mesma coisa de "vou ali na esquina comprar um alfajor". Apesar de bonito e confortável, não tem uma atração que faça curtir o hotel, como spa, piscina, academia, sala de jogos. Ou seja, se ficar ilhado, é sentado num sofá bonito na bela sala de espera com uma bela vista. Terceiro que o chuveiro fica dentro da banheira, é ruim de acessar a torneira para ajustar a temperatura antes de entrar no banho (fica numa posição que você se molha quase todo ajustando a água) e ainda molha o banheiro todo, porque o blindex só vai até a metade da banheira. 

De bom tinha a cama, super confortável e garante boa noite de sono, e o café da manhã, com muitas opções.

El Calafate tem uma rua central que tem de tudo! Comércio, bancos, farmácias, agências de turismo. A vida acontece ali!  Hospede-se por lá. 


De El Calafate, nos fomos de ônibus Puerto Natales e depois voltamos para ficar só uma noite (a noite de reveillon) e dia seguinte seguir para Ushuaia.

Para essa noite, optamos por um hotel no centro porque queríamos ficar no meio do burburinho. E como era só uma noite, escolhemos um mais barato (U$ 62)

Olha. É muito bem localizado, é barato, tem um clima de descontração muito legal. Mas o quarto é mega desconfortável. Cama dura, quarto claro e frio. Noite péssima! E ainda a descarga do nosso banheiro parou de funcionar e a gente tinha que jogar balde com água no vaso. O café da manhã era bem ruinzinho.

Passeios

No primeiro dia, fizemos o minitrekking no glaciar Perito Moreno, com a empresa Hielo & Aventura. Custou $800 (pesos argentinos) por pessoa e foi muito legal. A entrada do Parque Nacional dos Glaciares, onde fica o Perito Moreno, não está incluída e deve ser paga em dinheiro ($50 para argentinos, $130 para estrangeiros, e brasileiro tem desconto, é entre esses dois valores). 

O passeio é de dia inteiro e a grande vantagem é que dá pra usufruir do Perito Moreno de 3 formas: pela passarela (tal como nas Cataratas do Iguaçu), de barco e depois caminhando sobre ele. 

O glaciar Perito Moreno é impressionante! Lindo de tirar o fôlego, com aparência de coisa macia que dá vontade de morder. Para vocês terem idéia da magnitude do glaciar, essa coisinha no círculo branco na foto abaixo é um barco.


Basicamente, o passeio é assim: depois de buscarem os turistas nos hóteis, a primeira parada é nas passarelas de observação do glaciar. Dura umas 2 horas. Dá pra ouvir vários desprendimentos do gelo e, se tiver olhando pro lugar certo na hora certa, ver a placa de gelo cair.




Nessa parada, tem uma lanchonete bem bacana e banheiros. Não precisa ficar preocupado de levar comida. O preço é bem ok.  Aqui que se almoça ou faz um lanche reforçado porque depois não tem mais onde comer. 


Depois voltamos para o ônibus para ir até o ponto de pegar um barco e, daí, seguimos para o ponto de início do trekking. Esse trajeto de barco também é legal e a gente chega próximo da parede do Perito Moreno. Imensa de grande.  Depois, trekking com grampões no sapato. 

Na base do trekking, há local para deixar mochilas. Eles aconselham ir com quase nada. O trekking é relativamente fácil. Gente de toda idade vai. Dura pouco mais de uma hora e tem bastante paradas. Tivemos a sorte do tempo abrir um pouco quando estávamos no glaciar, e o que era lindo ficou ainda mais maravilhoso. Quando o sol bate no gelo, ele fica azul. Ah, e é uma claridade danada! Não deixem de levar óculos de sol.

O guia vai na frente e de vez em quando usa o martelo da foto abaixo para "abrir caminho" no gelo, criando degraus ou deixando alguma parte mais triturada para os grampões fimarem.






No final do trekking, todo mundo ganha uma dose de whisky para tomar com gelo glaciar. Bebida ruim, idéia boa, diversão garantida. Depois, barco de novo, ônibus de novo e te deixam no hotel.







No segundo dia, visitamos pela manhã o Glaciarium e a tarde fizemos um passeio quadriciclo na montanha. Contratamos no dia anterior numa das agências da rua principal e acho que custou uns U$100. Foi esse passeio aqui.

O passeio começa com a subida de teleférico. Como o dia estava lindo, a vista era de embasbacar. Nem a ventania balançando o teleférico pra lá e pra cá foi capaz de nos abalar.


Chegando lá em cima, os quadriciclos estão nos esperando. A gente vai em fila indiana e o guia na frente. Ele vai dando as dicas de como pilotar, subir e descer. É com emoção. Tinha cada descida que gelei. E a vista lá de cima é sempre linda de morrer.


Depois a gente dá uma voltinha nessa carro legal da foto abaixo e desce de teleférico de novo.



Foi divertido!

O Glaciariu é um museu sobre glaciares. É legal, mas não essencial. Gostei da forma de glaciar que ele tem, da vista liiinda do Lago Argentino e das plaquinha do banheiro.








No mais, bebemos, comemos e batemos perna. Pouca, porque a cidade é minúscula. É fofa e tem uns jardins apaixonantes, com casas de muro baixo ou sem muro.




Comemos, bebemos e recomendamos o Isabel, o El CucharonSushi Bar e a Borges y Alvarez Libro-Bar (há cervejas bacanas e eles servem pipoca de couvert para acompanhar a bebida!). Ah, almoçamos também um dia no restaurante do Hotel Xelena e foi bem gostoso. Vale a pena se tiver por perto.

Comemos e bebemos e não recomendamos o Quidu. Tem vista, ambiente e atendimentos ótimos, mas a comida é ruim, apesar de estar muito bem avaliado no Tripadvisor. Um puta desperdício.

Tentamos algumas cervejas artesanais, mas o povo lá não tem as manhas, não. Todas esquecíveis.

El Calafate foi assim. Abaixo a nossa assinatura oficial nos livros de hotéis :-)



Daqui, de ônibus para Puerto Natales, no Chile, para visitar o parque Torres del Paine. O post tá aqui.

Beijocas. Vanessa.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Le Vin

Pessoas,

nada como o tempo para acalmar os imbróglios da vida. E nada como o tempo para um restaurante de ajustar, se firmar e ficar redondo para te receber.

Antes, ficava ansiosa para ir restaurantes novos. Hoje, espero alguns meses para a visita. Se a casa não fechou uns 6 meses depois de aberto, começo a considerar uma ida. Assim, evito investir mal meu tempo e dinheiro, preciosidades nos dias de hoje.

Com o Le Vin foi assim. Aberto há dois e com muitos elogios e críticas pelos blogs da vida, achei uma a oportunidade boa quando me deparei com a promoção do Grubster, numa quinta-feira à noite. Dia bom de sair para jantar com o marido, descontinho...

Se é muito caro? Sim. Mas, olha, o que não é caro em Brasília hoje? Difícil. Nossa conta com um vinho bom, duas entradas, dois principais e uma sobremesa fechou em R$ 239,28 com o desconto de 30%. Caro, mas não saí com aquela sensação de não valeu a pena, o que anda acontecendo muito comigo. O cardápio está aqui.

O atendimento foi excelente. Do início ao fim. Atencioso, gentil, ágil. E isso não tem preço, Quer dizer, tem, quase 240 realidade$ :-)

Apesar de ficar no shopping, a decoração te faz esquecer isso, especialmente as mesas internas.

Para beber, escolhemos o vinho C'est La Vie - Pinot Noir-Syrah, por R$ 82,00. Uma delícia!!! Bem equilibrado, nada ácido, desce redondo. 


Legal que eles disponibilizam um IPAD com um APP com a carta de vinhos e várias opções de harmonização, além de possibilitar categorizar os vinhos por preço, tamanho, tipo de uva para facilitar a escolha.


De entradas, Lula ao vapor com molho de mostarda, por R$ 35,00, e Salmão cru marinado, também por R$ 35,00. Os dois estavam perfeitos. Super saborosos e bem feitos.

A porção da lula é pequena, ou estava tão boa que só parecia pequena? Pequena, mesmo. Mas divina. Acho que a melhor lula que já comi na vida. Sabor fresco, o molho de mostarda levinho, quase apimentado, tomatinhos suavizando a mostarda... bom mesmo.


Já a porção do salmão é mais parrudinha. Mesmo assim a gente terminou querendo mais. O molho cítrico com ervas estava imperdível. Juro.


De principal, ficamos nos clássicos.

Eu já sabia o que ia come desde sempre: steak tartare. A chance de eu ir num restaurante francês e não pedir isso é a mesma de eu fazer progressiva no cabelo: praticamente nula. Amo a iguaria e não se acha fácil por aí.

E, olha, o staek tatare do Le Vin é de cair de joelhos. Vale os R$ 56,00. Veredicto: o melhor da vida vivida no Brasil (já comi uns pela Europa fenomenais também).  As batatas fritas estavam ótimas também. Na minha opinião, isso acontece quando o sabor da batata vem muito antes do sabor da gordura e domina seu paladar. Você chega a pensar que ela é assada e não frita. 

O Vinicius foi de Filet Mignon com molho de pimenta verde, por R$ 58,00, acompanhado com batatas gratinadas. O ponto da carne veio como pedido: mal passada. Estava deliciosa. O molho, mais salgado que o necessário. E as batatas gratinadas supimpas também.


De sobremesa, brownie de chocolate com sorvete de pistache, por R$ 16,00, porque eu precisava provar outro sorvete de pistache e comparar com o meu. 


Veredicto do marido que provou os dois: o meu é muito melhor :-) Também achei. O sabor de pistache desse do Le Vin era muito suave e também não era cremoso como deve ser um bom sorvete, ainda mais de pistache.

Foi isso! Gostei. Quero voltar.

Espaço Gourmet do Parkshopping. Telefone: (61) 3028-6336.
Segunda a quinta: 12h às 0h | Sexta e sábado: 12h à 1h | Domingo: 12h às 19h

Beijocas. Vanessa.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Maori - Gastronomia Alternativa

Pessoas,

descobri o Maori. Nem é novo, e parece que um monte de gente já conhecia. Menos eu. Viu? Todo mundo tinha que ter um blog. Conhecimento é para ser compartilhado.

Cheguei até o Maori indo ao El Paso da Asa Norte. Foi entre o estacionamento e o mexicano que avistei a placa com a chamada "gastronomia alternativa" e não resisti em ir conhecer. Vinicius, que estava comigo, emenda que já tinha ido lá com o Beto e Elisa E gostado. Perguntei: "e nunca me trouxe????". Ele não respondeu até agora.

O Maori é daqueles locais de valorizam a comida natural e saudável, sem abrir mão de um toque gourmet e de uma boa apresentação. Lamento muito que fique na Asa Norte, porque frequentarei pouco. Se fosse pelo Sudoeste ou arredores, seria sempre uma das minhas primeiras opções.

Começamos com o petisco "mimos de ricota e coalho ralado, enrolado em ervas finas, castanha de caju tostadas e páprica picante, acompanhando com cesta de crostini e azeite aromatizado com ervas".



Delicinha. Gostei mais de todas. Os crostinis são, na verdade, torradinhas. Eu comi como docinho mesmo. Por R$ 18,80.

Depois, eu pedi uma tapioca e o Vinicius uma lasanha de berinjela. 

Há várias opções de recheio para a lasanha. Todas custam R$ 27,50 e a porção é média, dá para dividir, especialmente depois de uma entrada. O recheio da nossa foi de molho de tomate, muçarela, muçarela de búfala, peito de peru defumado, tomate fresco, manjericão e queijo coalho gratinado. Uma delícia.


A tapioca custou R$ 10,40 e tinha recheio para uma vida inteira. Veio com queijo coalho, peito de frango defumado, milho e orégano. Também bem gostosa.


Adorei o local. Tudo bem feito, ambiente arrumadinho, atendimento atencioso.

O casa tem ainda omeletes, sanduíches, escondidinho, kibes, sucos, saladas, açaí. Prato cheio para a turma fitness, semifitness, marombeira e sedentária :-)

Endereço: CLN 110, Bloco D, Loja 28, Asa Norte
Telefone: (61) 3201-6066
Horário de funcionamento: segunda a sábado, das 12hs às 23hs.

Beijocas. Vanessa.