sábado, 14 de setembro de 2013

Águas Calientes e Machu Picchu- Junho de 2013.

Pessoas, 

último post sobre a fantástica viagem ao Peru. Resgatando o fio da meada, no último post falamos sobre Cusco e Vale Sagrado. Nossa última parada, até então, foi em Ollantaytambo. Foi de lá que pegamos o trem para Águas Calientes. 

Compramos o bilhete de ida de Ollantaytambo para Águas Caliente pelo site da Peru Rail, trem Expedition das 19h, por $72,60. Só que como nosso tour acabou mais cedo, por volta de 12hs, fomos até a estação de trem em Ollantaytambo e conseguimos efetuar a troca do bilhete para o Vistadome, às 15h37. Tinha vaga e trocaram. Simples assim.


No dia seguinte, voltamos no Expedition das 16h13. O bilhete custou $ 82. Essa viagem é chata. É metade de trem, até não sei onde, e a outra metade de ônibus até Cusco. E parece que demora uma eternidade. Isso de mudar de meio de transporte no meio da viagem não tem escrito no bilhete de trem. Descobrimos lá e aí entendi o porquê da minha dificuldade em descobrir em qual estação de trem em Cusco chegaríamos de Águas Calientes.

Sobre a diferença entre o Vistadome e o Expedition, eu nem consigo me lembrar de existe. São muito parecidos, e ambos muito confortáveis. Têm janelas de vidro grandes pra gente ir observando o espetáculo que é a paisagem entre Ollantaytambo e Águas Calientes, serviço de bordo, lanchinho, bebidas quentes e frias.

Recomendo escolher os bilhetes pelo horário. Todos os trens são bons e confortáveis. Se não for fazer um super upgrade e ir com o chiquérrimo Hiram Bingham, que é mesmo lindo e fino, os Expedition ou Vistadome são bem similares.

As estações são limpas e organizadas. Os trens saem no horário. Coisa de primeiro mundo.


A malinha (e ainda foi vazia!) que levamos para Machu Picchu. O resto da bagagem ficou guardada no hotel em Cusco e pegamos de volta na última noite lá antes de embarcar para o Brasil. 

Janelas em todo canto.

Lanchinho servido no trem.

Chegamos em Águas Caliente, passamos na bilheteria para comprar os bilhetes de ônibus para Machu Picchu (fica bem de frente pra estação de trem, do outro lado da pista. Pergunta que todo mundo sabe, claro. Não lembro o preço dos bilhetes, mas acho que uns $15 por pessoa a ida e volta) e fomos para nosso hotel, o Terrazas del inca Bed and Breakfast. A diária custou $80 e o hotel é bem satisfatório. Bem localizado (difícil ser mal localizado em Águas Calientes), limpo, atendimento prestativo, wi fi nos quartos, café da manhã ruim, chuveiro e descarga funcionando bem, camas confortáveis.





Águas Calientes é uma cidadezinha bem pequenininha. Vive dos turistas que passam por ali para ir à Machu Picchu. Ainda assim é legal. Há ótimos restaurantes, bares e ruas de pedra para pedestre onde carro não entra. Já disse que essas cidades são minha paixão???




Depois de devidamente instalados, fucei o Tripadvisor para saber onde comer. Daí, o primeiro colocado, com umas 600 opiniões, era o Indio Feliz. Sim, esse nome ridículo é o do restaurante. Assustada (preconceito, quem nunca?) optei por ir no segundo colocado, o Chullpi, que tinha menos de 40 avaliações, mas eram avaliações calorosas.

Não deveria. Não foi ruim, mas foi tão sem graça. Ambiente blé, comida blé, atendimento ok. A comida era mais bonita que gostosa. E a vista, que todo mundo dizia que era linda, deve ser de dia, porque a noite era assim:


De tão decepcionada, resolvi passar na volta na frente do Índio Feliz. Aí, sim, eu quis morrer. Antes mesmo de conhecer Machu Picchu.

Isso porque, qual não foi a nossa surpresa ao avistar um ELEFANTE ROSA junto à placa que indicava a direção do restaurante!


Claro que entramos. Mas é claro!


E, sim, o Indio Feliz (e nessa hora já nem achava mais o nome do restaurante feio) tem cervejas belgas e inglesas on tap. O olho da cara.  330ml da Delirium custa quase S.\ 40 (R$ 32,90). Não tive coragem. Mas que é muito bom estar sentada de frente pra um elefante rosa, isso é.


Bebemos as inglesas Abbot Ale, 500ml por S.\ 27,50 (R$ 22,61) e Old Specklet Hen, S.\ 32 (R$ 26,30).




O local faz jus à fama que tem. A decoração é fantástica e a comida é boa. Mas não inesquecível. As bebidas são caras (a Cusqueña em todo canto custa S.\ 10. Lá, S.\17). Almoçamos lá no dia seguinte, depois de descer de Machu Picchu e antes de pegar o trem de volta para Cusco. Recomendo.







Em Águas Calientes tem uma penca de restaurantes com cara boa. É ir andando e aparecendo uns bens interessantes. A cidade é minúscula da silva e ficam todos concentrados na mesma "rua". Menos o tal do Chullpi, que fica do outro lado e ainda deu trabalho para achar. VDM.

Depois de cervejar pelo Indio Feliz, fomos dormir. Resolvemos passar a noite em Águas Calientes para madrugar em Machu Picchu. Assim fizemos. Subimos no primeiro ônibus, às 06h da matina. E um mooonte de gente subiu junto!


Compramos o bilhete para Machu Picchu pela site oficial. Foi simples e tranquilo. Optamos pelos horário de 07- 08am para subir a  Huayna Picchu. Considero a subida à montanha obrigatória. é muito lindo! Esse horário é o de entrada. Ou seja, você pode ingressar na montanha entre 07 e 08 horas. E fica lá o quanto quiser (não sei até que horas). Na entrada eles anotam seus dados e te dão um número. Quando você sai, eles anotam também. Tem check in e check out.


Entrada da Huayna Picchu.


Vantagens desse horário: montanha vazia, Mais fácil de fazer boas fotos. Desvantagens: quando descemos, umas 11hs, Machu Picchu estava bem cheia. E ainda era final de semana, então tinham vários peruanos. Mas não atrapalhou.

Não contratamos guia. Ficamos de resolver isso já por lá mesmo. Só que, em Cusco, descobri um app de audio guia de Machu Picchu!!!! Por uns $2, comprei o tal do audio guia, bem satisfatório. Tem para Android e Iphone. Recomendo demais! Isso mais o nosso guia impresso da Folha, nos demos por satisfeitos. Por lá, logo antes da catraca que dá acesso à Machu Picchu, há vários guias oferecendo visitas guiadas particular ou pra grupos (acho que 130 e 30 soles). 

Machu Picchu é tão incrível que, mesmo depois de ver dezenas de pedra sobre pedra pelo Vale Sagrado, você ainda fica embasbacado.

Não tem muito o que falar, você tem que ir lá sentir o lugar. Respirar aquele ar. Admirar os danados dos incas. Amar a natureza. E as lhamas. Eu quero uma lhama!!!!




Quando chegamos, ainda estava bem nublado. Aliás, saímos de Águas Calientes com uma chuvinha...

Super cedo é um horário bom para deitar na mesa de sacrifício dos Incas :-)




Lá na Huayna Picchu!


1


2

3

Cheguei!

Agora desce. Percebam a falta de segurança. 
Topo da Huayna Picchu. Um arraso de bonito!!!













Lhama mamando :-)
Eu ali encostada na parede à esquerda fazendo a foto debaixo.



Clássica!

:-)






Vem

vindo

uma lhama!

De novo.

Passou :-)

O ingresso da  Huayna Picchu te dá acesso também à caverna e ao Templo da Lua. NÃO VAI. NÃO VALE A PENA. Só se quiser emagrecer. Nós resolvemos fazer, e que arrependimento!!!! A caverna é uma caverna fuleira. Ponto final. 

A bendita caverna.



O caminho de ida e volta é, praticamente, só escada. A volta era interminável. A gente quase morreu de estafa. A gente fez promessa. Trocamos juras de amor. Pedimos ajuda de Deus.




Placa do desespero.



A maior alegria da minha vida, nos últimos meses, não foi ter passado no concurso do TJDFT, não. Foi avistar a chegada de Machu Picchu depois de ir à caverna. 

O passeio pela Huayna Picchu e também o trajeto até a caverna deve ser feito com cuidado. Praticamente, não há proteção para evitar quedas. Não sei como não temos notícias de gente que tenha caído lá de cima, porque o o negócio é bem rústico e natural. Tinha um monte de famílias com crianças e pré-adolescentes. Dá pra ir de boa, mas exige atenção todo o tempo.

Foto do caminho ao longo da Huayna Picchu. Repare na "mureta de proteção" ao lado.

Na entrada, há local para deixar suas coisas. Custava S.\ 3. Muito barato, né?


Informação importante: assim que chegamos no hotel, a pessoa da recepção fez um discurso longo sobre o alto preço da comida e água em Machu Picchu. Recomendou, com muito vigor, que levássemos sanduíches (que eles vendiam por uns 15 soles) e água. O que eles não contam é que não é permitido comer em Machu Picchu. E os guardas ficam de olho, mandando a galera parar de comer. Então você tem que comer escondido. Ou aproveitar para comer quando estiver na Huayna Picchu, porque lá não tem guardinhas. 

Nós levamos água, chocolates e barrinha de cereal. Foi o suficiente para ficar lá das 6h (tomamos café no hotel antes de sair) até 13hs, e ainda sobreviver à descida e subida da caverna (a gente quase morreu, sério). Olha: você não sente fome lá. Você vai querer é andar e andar e andar e tirar 300.000 fotografias. São horas de muito entusiasmo e deslumbramento. Se tiver comido direitinho nos dias anteriores (e você terá, afinal, está no Peru, talvez o dono da melhor culinária do universo), carboidrato simples e água é o suficiente, mesmo para quem sobre a  Huayna Picchu.

Sobre o preço da comida em Machu Picchu, nem é tão surreal assim. Há uma lanchonete fofa e com vista para as montanhas logo na saída, perfeita para um pit stop depois do passeio. Baguete de peru por S.\ 27 ou $ 9,64, wrap de frango por S.\ 24 ou $ 8,57, croissant misto de queijo e presunto por S.z 23 ou $ 8.22, quiche de presunto por S.z 19 ou $ 7.  Tudo com uma cara boa e porção relativamente grande, dá pra compartilhar, especialmente se for só lanchar. Tirei fotos :-)



Para beber, a Cusqueña lá em Machu Picchu é mais barata que no Indio Feliz, saindo a S.\ 16. O Pisco sour, S.\ 19 . A água, S.\ 8. Cervejas long neck, S.\ 20 e a Erdinger, S.\ 30.




Tem, ainda, uma máquina de cafés e chocolates, por S.\ 5 ou $ 1,65. E da marca Britt, super top!


Sério, isso tudo é preço de Brasília. Algumas coisas, inclusive, mais baratas que por aqui. A não ser que esteja numa viagem econômica ou faça questão de economizar uns trocados, pode ir tranquilo. A gente acabou descendo rápido achando que daria para ver a final da Copa das Confederações, mas nem deu.  Se um dia voltar, opto por comer uma coisinha gostosa um pouco mais cara naquela lanchonete de frente pra Machu Picchu a levar um sanduíche feito no dia anterior pra economizar 10 soles e ter que comer escondido.

Outra coisa: depois da catraca de entrada, não tem banheiro. E ressalto isso porque mesmo chegando cedo, chegamos com uma galera. Várias ônibus sobem no primeiro horário. E daí, depois de pegar fila e já lá dentro, perguntei pelo banheiro. E era lá fora. Daí eu tive que sair, mijar e pegar a fila toda de novo. Não demorou nada, a fila anda rápido, mas naquela expectativa, 5 minutos parecem uma hora. Ah, e o banheiro é pago, S.\ 1. Lembro bem desse detalhe porque saí sem dinheiro e desesperei quando vi que era pago. Com a graça de Deus, achei uma moeda de S\. 1 perdida na bolsa.

Outra coisa: NÃO ESQUEÇA de pedir o carimbo de Machu Picchu no seu passaporte! Nós esquecemos. Porque é logo na chegada e teve essa confusão do banheiro. VDM. E depois, na saída, não lembramos mais. VDM de novo.

Depois de pegar o ônibus e descer até Águas Calientes, fomos no nosso hotel pegar a malinha, almoçamos no Indio Feliz e pegamos o trem de volta para Cusco, para passar nossa última noite.

Nessa última noite em Cusco, não ficamos hospedados no mesmo hotel de antes (Casa Andina Classic Cusco Plaza), por falta de vagas. Então, chegando em Cusco passamos lá para pegar nossa bagagem (lembram que deixamos lá pra ir à Machu Picchu leves?) e fomos a pé mesmo, é na rua ao lado, para o hotel El Virrey Boutique, $80 a noite. É bom, mas por uma noite é difícil avaliar. Fica bem de frente para a Plaza de Armas, o café da manhã é farto (melhorzinho que os outros) e o quarto é confortável. Não gostei de ter levado um "leve cano" no preço do transfer da estação de ônibus onde chegamos de Machu Picchu até o hotel. Como não sabia onde chegaríamos exatamente e preferi deixar acertado com o hotel. Pagamos, no mínimo, o dobro de um táxi regular.

A dica se repete: esqueça transfers no Peru. Táxi é farto e barato.

No dia seguinte cedinho, zarpamos, de táxi, para o aeroporto de Cusco para voltar ao Brasil.


Foi isso. Amamos o Peru. Mais um destino incrível da América do Sul.

Check!

Beijocas. Vanessa.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Sem mais convites.

Pessoas,

decidimos: não aceitamos mais convites. De casamente, aniversário e encontro com os amigos? Não!!!! Esses a gente aceita e vai. Somos super fáceis. Mas, de restaurantes e bares convidando para conhecer a casa, a nova proposta, o cardápio novo e tudo parecido com isso, não mais.

Não foi fácil adotar essa postura. É super legal ser convidado e ir lá no restaurante comer e beber de graça, ser tratado com rei, conhecer um monte de gente bacana. Só que o resultado disso parou de fazer sentido e esses posts a convite já estavam me incomodando há um tempo. 

Isso porque, quando somos convidados para ir a restaurantes, vamos como "imprensa". Então é um cenário armado, com a casa preparada para receber um monte de jornalistas, blogueiros e formadores de opinião. E, nessas ocasiões, fica difícil, ou mesmo impossível, fazer uma avaliação isenta da comida e, especialmente, do serviço da casa. E como avaliar a beleza da pessoa estando ela toda arrumada para festa de casamento ou formatura. Ou, sabe aquelas fotos de celebridades com e sem photoshop? Tipo isso. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

Assim como a capa da Boa Forma não acorda linda daquele jeito, o dia de receber gente convidada não representa, em regra, a rotina e o serviço regular do bar ou restaurante.  

Ainda que eu deixasse claro no post que a visita foi a convite, vários dos convites são de estabelecimentos que não costumamos frequentar. Seja pela localização ou pelo perfil da casa mesmo. Daí, fica aqui no blog um post solto de um local cuja visita ocorreu perfeitamente bem, mas ao qual nós nunca mais voltaremos e eu nem sabemos se ele é bom mesmo. Nisso, um leitor lê esse post isolado, vai no local, dá tudo errado, comenta aqui no blog e eu fico com cara de tacho e com vergonha. 

A vergonha é porque eu me coloco no lugar do leitor. Imagino que se ele pesquisou em blog é porque quer opinião de gente que teve aquela experiência de forma não profissional, não patrocinada, que é o diferencial do blog. Só que ele dá de cara com um post de visita a convite. Mas, como é em blog, que é independente, confia e vai. E aí se lasca. Daí comenta aqui a experiência desastrosa e eu fico com cara de tacho, porque a minha experiência foi, digamos, maquiada. E única. 

A vergonha não é por ter mentido ou algo parecido. É por ter divulgado nesse veículo, que é um blog, uma experiência meio que mascarada. A experiência foi real, só que maquiada (ou com photoshop). Como disse, no dia de receber visita que escreve sobre o assunto, a casa, obviamente, se garante. E isso não é uma crítica, não. 

Assim como acho que a Playboy tem mais é que deixar a mulherada toda sem celulite mesmo, porque artisticamente é mais bonito, estabelecimento comercial também tem que se cuidar e saber tratar desigualmente os desiguais. Isso é business, entendo perfeitamente. Só não me sinto parte do processo. Site de divulgação e publicidade, sem juízo de valor, já tem aos montes por aí e fazem um bom trabalho. Acompanho vários, aliás.

Enfim: não faz sentido para o blog, que acaba perdendo a essência da opinião independente, e nem para o leitor, que se quiser ter informação de novidades, procurará veículos especializados, que fazem isso muito melhor do que eu. E nem mesmo pra gente. Apesar da parte boa dos convites, era um momento meio trabalho, no qual me via obrigada a fotografar, anotar e, pior de tudo, postar. Junte a isso os posts "reais" que foram ficando de lado porque o tempo e a energia foram canalizadas para os posts a convite. 

O objetivo do blog é registrar (tô me esforçando para ter um belo passado no meu futuro :-)), divulgar e trocar experiências. Boas ou ruins, mas reais, sem maquiagens. 

Beijocas. Vanessa.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Festival Mundial da Cerveja! No RJ :-)

Pessoas,

existe um festival, grande e famoso, de cerveja chamado de Mondial de la Bière, que há 20 anos faz sucesso no Canadá e na França. Como prova de que Deus é brasileiro, esse ano o Mondial de la Bière, agora chamado de Festival Mundial da Cerveja, acontecerá sabe onde? No Brasil!!! Mais precisamente, no Rio de Janeiro. 

Quando vocês acham que o informado até aqui já proporcionou alegria suficiente, eu entro de voadora: o festival acontecerá de 14 a 17 de novembro, ou seja, de quinta  a domingo, ou seja, sexta, dia 15, é feriado! Então, se você ainda não tinhas planos para comemorara a Proclamação da República, eu te respondo: de nada.



Para vocês terem idéia, na última edição, em Montreal, o evento reuniu mais  de 100 mil pessoas, e 637 tipos de cerveja.

De expositores já confirmado temos: Bier & Wein ImportadoraBodebrownBrassaria Ampolis, Catarina / Bieer Vila, Cervejaria 2 CabeçasCervejaria BurgmanCervejaria ColoradoCervejaria CorujaCervejaria FragaCervejaria InvictaCervejaria JúpiterCervejaria NoiCervejaria Premium Paulista, Cervejaria St'GallenCervejaria WalsJeffreyNono BierProva EssaStack-Cup. No entanto, a expectativa é de 60 cervejarias e mais de 400 rótulos de cerveja.

Confesso que torço fortemente por uma ala de cervejeiros caseiros. Foi, de longe, a parte que mais gostei no IV Festival Brasileiro da Cerveja, em 2012. Agora, então, que estamos fazendo cerveja, tenho certeza absoluta que o papo com os cervejeiros caseiros será interminável.

Além de cerveja para beber, terá também venda de cervejas importadas em garrafa, workshops de iniciação cervejeira, premiação para os melhores produtores de cerveja, com a curadoria do Mondial de La Biere, estandes de materiais e acessórios para consumidores fãs do mercado cervejeiro (copos, camisas, abridores, revistas), dois espaços pubs (Américas e Europa), que comercializarão doses de cervejas importadas especialmente selecionadas para o evento.

Ainda não foi divulgado o preço das entradas nem das bebidas, mas pela experiência que tivemos no festival brasileiro em 2012 (avisarei quando souber!), digo com tranquilidade que o Mondial de la Bière será, simplesmente, imperdível.

O festival acontecerá no espaço Ação Cidadania*, no Centro do Rio de Janeiro. A gente se vê lá. 

Beijocas. Vanessa.

*Update em 08/11/2013: Mondial de La Bière, festival mundial de cervejas especiais, que será realizado de 14 a 17 de novembro, mudou de local e será realizado a Praça Onze, centro do Rio. A alteração ocorreu em função da interdição das principais vias de acesso ao antigo local (Galpão Ação Cidadania) para a preparação da implosão da Perimetral no próximo domingo 17/11.