domingo, 7 de abril de 2013

Bonito - Mato Grosso do Sul - Março/2013

Pessoas,

há alguns meses fizemos uma lista com todos os lugares que temos que ir ainda nesta vida. Tentamos ser enxutos e, mesmo assim, marcamos 8 destinos nacionais e 22 internacionais que ainda não tivemos o prazer de conhecer. Se conseguirmos uma excepcional média de 2 viagens por ano, fecharemos a lista quando estivermos chegando perto dos 50 anos de idade. Nada mal - ainda sobrará tempo e energia para repetir os destinos favoritos.

Na última semana santa (25 a 30/03 de 2013), riscamos um dos destinos nacionais: Bonito, no Mato Grosso do Sul.

Bonito: check.

Programar uma viagem pra Bonito é algo bem diferente de programar uma viagem para uma grande capital. Você não pode simplesmente comprar a passagem, chegar lá e fazer o que bem entender. Em Bonito, todo o turismo fica nas mãos das agências locais - se você não for a uma delas, você não faz passeio algum. Praticamente todos os pontos turísticos só permitem a entrada mediante a apresentação do voucher de alguma operadora. Não dá pra chegar e pagar lá, no guichê, e entrar no rio para ver os peixes.

Como tudo está nas mãos das agências, surgem vantagens e desvantagens. A vantagem é a comodidade: todos os passeios agendados, transporte indo te buscar e levar de um lado pra outro, nenhuma preocupação. A desvantagem é óbvia: os preços vão lááááá pra cima. Bonito é uma viagem bem cara. Ainda bem que compramos as passagens com milhas (Gol, 10.000 cada trecho por pessoa), o que atenuou o custo total.

A agência que utilizamos foi a "Bonito Way" (http://www.bonitoway.com.br/). Os preços são tabelados entre as agências, então isso não pesou na decisão. O que mais contou foi a rapidez e a forma da resposta: a Vanessa mandou e-mail, e eles ligaram pra ela logo após. O atendimento foi bacana e prestativo, então não temos do que reclamar. Merece nossa recomendação. Tivemos, de cortesia, dois dias de aluguel de máquina aquática, essencial para os passeios de flutuação.

Chegando e saindo de lá

Chegar em Bonito dá trabalho. Os voos diretos Brasília-Campo Grande partem em horários terríveis. E o aeroporto de Bonito só recebe aviões nas quintas e domingos, com voos operados pela Azul. Tivemos que fazer o trajeto em 3 partes: voo de Brasília pra Guarulhos; voo de Guarulhos pra Campo Grande; transfer de Campo Grande pra Bonito. Saímos de Brasília às 11h e chegamos em Campo Grande às 14h (ganhamos uma hora com o fuso horário, que lá é diferente). O trajeto de 260 km entre Campo Grande e Bonito foi feito em uma van apertada e pouco confortável. Partimos 15h e chegamos lá aproximadamente às 19h.

O dia da volta foi parecido - pegamos o tranfer, que foi feito em um confortável ônibus, às 07h30. Chegamos ao aeroporto de Campo Grande às 12h, embarcamos às 15h, ficamos um tempo mofando em Guarulhos e chegamos em Brasília às 22h.

Chegar ou sair de Bonito consome um dia inteiro de viagem.

Dormindo

Antes de tudo, vale o comentário: Bonito é o tipo de viagem onde você só precisa de uma boa cama no hotel, pois os passeios são cansativos e tomam o dia inteiro. Ao chegar no hotel, tudo o que se deseja é comer algo e capotar na cama. Então não se preocupe em gastar rios de dinheiro com um hotel chique.

Ficamos na pousada Águas de Bonito (http://www.aguasdebonito.com.br/), que é bem bacana. Pra falar a verdade, ultrapassa as necessidades. Se tivéssemos escolhido um local mais em conta, a viagem teria sido tão boa quanto. 

Pátio central da pousada. À esquerda da foto está o redário, um ótimo lugar pra tirar um cochilo.

O local da pousada não é dos melhores - é servida por uma rua ainda sem asfalto (a rua foi inteiramente asfaltada desde o final de 2013) e fica a aproximadamente 1 km do centro da cidade. O trajeto é razoavelmente curto, mas o caminho é feio e escuro. Apesar de a cidade ser muito segura, não dá vontade de caminhar por ali. O táxi é tabelado - apesar da curtíssima distância, custa 13 reais. Ou 15 reais, se for depois de 23h. Como eu disse, a cidade é segura. Esse é o único tipo de assalto que você sofrerá.

A pousada tem alguns destaques positivos: o restaurante é muito bom, o que te poupa de ir até a cidade todo dia. Há uma grande área de lazer com piscina, redário, ofurô. Bem confortável.

Outro destaque estava no café da manhã. Além das opções tradicionais de café da manhã, eles serviam um prato chamado quebra-torto, considerado o café da manhã do peão pantaneiro. Coisa pra quem precisa de calorias extras durante o dia: arroz, carne e ovo. 

Quebra-torto. Café da manhã para os fortes.

Além de tudo isso, a pousada servia uma "merenda pantaneira" ao final da tarde, para quem chegasse cedo dos passeios. O destaque, segundo a Vanessa, era a pipoca.

Pipoca na merenda pantaneira.


Comendo

A região oferece muitos pratos feitos de peixe. Também há pratos comuns de carne e frango. A diversão fica por conta do que é exclusivo: carne de jacaré.

Fizemos três jantares no próprio restaurante do hotel. Um dos dias, véspera de sexta-feira santa, o hotel ofertou um buffet variado por R$ 37/pessoa. O destaque foi o "pintado a urucum". Também tinha costelinha de pacu como aperitivo. Nos outros dois dias o serviço era a la carte - Vanessa foi de carne, Vinicius de jacaré.

Jacaré a moda da casa (filé de jacaré grelhado ao molho de alcaparras com arroz e purê de mandioca) por R$ 42,00 o prato individual.

Jacaré a urucum (filé de jacaré à dorê ao molho de urucum, acompanha arroz e batata sautê) por R$ 47,00 o prato individual.

Em outro dia jantamos no Bar Taboa (http://taboa.com.br/bonito.php), que é um bar que produz uma bebida à base de cachaça famosa na região. É uma mistura de cachaça, mel, guaraná em pó, canela e ervas aromáticas. Além da tal cachaça (que é gostosa), pedimos um petisco de....... jacaré.

Petisco de jacaré. R$ 45,00.

Em outro dia jantamos na "Casa do João" (http://www.casadojoao.com.br/). Provavelmente é o restaurante mais famoso e bacana da cidade. O ambiente é bem bonito. Comemos a "Traíra Vestida", para quatro pessoas por R$ 77,22. Não tem foto, mas é a mesma cara das traíras que são vendidas na Vila Planalto.

Voltando ao tema da carne de jacaré, vamos matar a curiosidade de todos: o sabor é bastante "fácil" para nosso paladar. Basicamente é um filé de frango grelhado, só que um pouco mais consistente. Impossível comer e fazer cara feia - o único motivo plausível para reclamar é justamente pelo fato de o prato não ter um sabor surpreendente. Bate uma certa decepção ao descobrir que você acabou de pagar caro em um prato com gosto de frango.


Passeios

Tivemos 4 dias efetivos para conhecer a cidade. Em regra se fazem dois passeios em cada dia, um de manhã e um no período da tarde. Como preenchemos todo o nosso tempo, conseguimos fazer 8 passeios ao todo.

Dia 01 - manhã - Estância Mimosa

Este passeio é uma caminhada pela mata com cinco paradas para banho. O trajeto é razoavelmente pesado, com muitas escadarias de madeira. Em uma das paradas para banho há uma plataforma de salto com 6 metros de altura.


Cachoeiras na Estância Mimosa

Ao final da trilha, almoçamos na própria estância. Buffet de comida regional à vontade. Depois do almoço, ficamos nos divertindo com os jacarés que moram na região. Há um lago cheio deles, com destaque para o obeso jacaré Tommy.

Esse escapou de virar petisco.

Dia 01 - tarde - Bóia Cross no Rio Formoso

Hora de se divertir. É um passeio sobre bóias em um rio com pequenas quedas - uma espécie de "rafting for dummies". Foi bem divertido. Sem fotos, pois estávamos muito ocupados segurando a bóia.....

As quedas são inevitáveis, mas é tudo muito seguro. Os guias são atentos e prestativos. 

Dia 02 - manhã - Gruta do Lago Azul

A gruta do lago azul é um dos highlights de Bonito, com fotos estampadas em todos os panfletos turísticos da tratam da região. O local é bonito mesmo, mas exige um pouco de condicionamento físico. A descida (e a subida) do ponto inicial até o fundo da gruta é feita por uma trilha formada por escadas naturais, de pedra. O trajeto é feito por etapas, com pausas eventuais. Em cada pausa, o guia aproveita para contar a história da região, explicar o motivo de a água ser tão azul e contar piadinhas.

O lago é absolutamente limpo. A água é tão limpa que às vezes nem dá pra perceber que ela existe - você olha e enxerga só o fundo. A melhor época para ver o lago é dezembro-janeiro, pois o sol está em uma posição que os raios conseguem entrar na água. Mas o espetáculo acontece mesmo sem essa incidência direta, como podemos ver na foto que tiramos lá.

Água azul no fundo da gruta.

É um passeio relativamente rápido, mas vale a pena. O visual é impressionante.


Dia 02 - tarde - Flutuação no Rio Sucuri

Junto a gruta do lago azul, as flutuações são o símbolo do turismo em Bonito.  

Fazer uma flutuação é: colocar uma roupa de neoprene para flutuar e não sentir frio; usar um colete para garantir que não vai afundar de jeito nenhum; usar máscara e snorkel; entrar em um rio muito limpo e relaxar vendo os peixes! O deslocamento é feito pela própria correnteza natural do rio, que te carrega lentamente do ponto de inicio ao final do passeio. 

A visibilidade no Rio Sucuri é incrível. Dizem que gira em torno de 20 a 30 metros, e não duvido disso. Dá pra enxergar longe mesmo. A flutuação no Sucuri dura uns 50 minutos e dá pra ver peixes e uma bela vegetação lacustre.







Vanessa flutuando.

Dia 03 - manhã - Buraco das Araras

Bonito plagiou o planalto central e também nomeou sua dolina de Buraco das Araras. Explicação 1: dolina é uma colina ao contrário - um grande buraco no chão. Explicação 2: perto de Brasília há uma outra formação chamada Buraco das Araras, onde dá pra fazer rapel (já fomos lá pela Itakamã e o passeio é realmente bom - http://www.itakama.com.br/buraco_das_araras.htm).

Esse é o passeio mais tranquilo de todos. A trilha é curta é facílima, totalmente plana. A trilha contorna toda a dolina, com duas paradas para fotos. Conseguimos ver várias araras, tanto pousadas quanto paradas. Lá no fundo do buraco, havia dois jacarés tomando banho de sol.

Dia de ver araras.

O passeio do Buraco das Araras é um dos mais fracos que fizemos. É interessante para estrangeiros que nunca viram uma arara solta na natureza, mas só. Bem, não é um passeio decepcionante - mas, se o tempo estiver apertado, dá pra cortar do programa sem muito peso na consciência.

Dia 03 - tarde - Flutuação no Rio da Prata

Mais uma flutuação, dessa vez no Rio da Prata. A água não é tããããão limpa quanto o Rio Sucuri, mas a visibilidade continua impressionante.





  

Vinicius flutuado.

A flutuação do Rio da Prata é muito melhor que a do Rio Sucuri. O tempo total de flutuação é maior (talvez chegue a 2 horas), mas existem algumas pausas, de modo que mal dá pra notar o tempo passar. A temperatura água é mais quente e confortável. Há muito mais peixes. Existe uma corredeira no meio do percurso que adiciona emoção e diversão ao passeio. E, pra completar, no meio do passeio tem um olho d'água gigantesco, chamado de "vulcão".


Vai a Bonito passar apenas 1 dia? Faça a gruta do lago azul pela manhã e a flutuação do Rio da Prata pela tarde.

Dia 04 - manhã - Passeio de bote no Rio Formoso

Esse é um passeio indicado para quem vai à Bonito em grupos grandes, em especial com criança e adolescentes. É um passeio de bote inflável por um rio calmo, mas com 5 pequenas quedas. A parte das quedas dá uma certa emoção, mas passa bem rápido. A principal atividade mesmo é fazer guerra de água com os outros botes. Toda hora os botes ficam lado a lado e começa uma verdadeira guerra, com água voando para todos os lados. Impossível não sair encharcado. Novamente, sem fotos. Estávamos ocupados jogando água nos vizinhos.

Dia 04 - tarde - Balneário Municipal

Para completar nossa viagem, visitamos o Balneário Municipal. É uma verdadeira praia particular, com várias barraquinhas vendendo comida. A atração principal é o braço de rio que passa pelo balneário, onde há uma infinidade de peixes. E lá é permitida (e incentivada) a compra de saquinhos de ração, as quais são jogadas no rio para a alegria dos peixes, que ficam ainda mais empolgados. Como a comida é farta, sempre há vários peixes se aproximando das pessoas que vão tomar banho no rio.

É um programa legal para quem está com criança, pois tem aquele clima de praia. Dá pra tirar um cochilo debaixo das árvores. A maioria das pessoas fica nas barraquinhas, tomando cerveja e comendo iscas de peixe. É um programa que tem um público específico, e no qual nós não nos encaixamos. Em uma viagem com menos tempo, seria o primeiro passeio a ser cortado.

Pessoas nadando no rio, no meio dos peixes.


Resumo da ópera

Uma viagem pra Bonito pode ser feita, com muita qualidade, com 3 dias inteiros por lá. O nosso programa foi bom, exceto pelo quarto dia, que foi dispensável. E 3 dias por lá valem por 20 dias em uma viagem de férias pra uma cidade grande. Meio da natureza, pouca conexão com o mundo exterior e comida regional eliminam o estresse rapidamente. Vale a pena.

Alternativa

A região do ao redor de Brasília oferece ótimos programas bem parecidos. Um turista pode se esbaldar fazendo o circuito Pirenópolis, Chapa dos Veadeiros, Itiquira e Buraco das Araras.


Fazendo amigos

Conhecemos pessoas muito legais por lá. É uma das vantagens de os passeios serem feitos por agências, usando transporte coletivo. Acaba que logo as pessoas da van se conhecem e forma grupos. Nossa turma era formada pelas irmãs Vanessa e Vanine, de SC; Angélica e Luciana, do DF; Alistar, de Londres; e pelo casal que subscreve este blog. A companhia deles tornou a viagem ainda mais bacana. Tomara que a gente se esbarre pelo mundão afora!

Ah, antes que eu me esqueça. A pousada tinha uma gatinha, ainda filhote, branca com manchas negras. Virou nosso bicho de estimação. O nome dela: Flocos.

Flocos, nossa gata de estimação durante as férias.

Inté!

Vinicius.

Update feito pela Vanessa: sobre os preços, o pacote terrestre para nós dois ficou por R$ 3.419,00. Passeios: R$ 1.202,00, contando que o almoço estava incluído em 3 dos 4 dias de passeios. Transfers dos passeios todos e de Campo Grande para Bonito e vice-versa: R$ 900,00. Diárias no Águas de Bonito, que foram 5: R$ 1.317,00. Como dito, o hotel é maravilhoso (tem até ofurô, dentro do qual, aliás, bebemos um bom vinho), mas ficar num hotel mais barato não atrapalha em nada sua viagem. Se você ficar numa pousada/hotel na rua central, economiza com táxis e terá várias opções de janta barata e lazer variado (leia-se: bar). Os passeios são tabelados, mas você pode economizar no transfer, caso alugue um carro. É possível: tem sinalização, mapas e carro de passeio chega fácil nos locais. Li relatos em blogs de viajantes que fizeram assim e vimos turistas com carro por lá. Mas você perde a chance de fazer amizades e de ouvir as piadinhas dos guias. Além de ter que se preocupar com horários e mapas. Eu voto no transfer.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Nippon Gourmet

Pessoas,


finalmente fomos conhecer o Nippon Goumert. Fui cheia de expectativas porque sempre ouvi falar muito bem. Só que não apaixonei pela comida. Gostei muito do local (em cima da quintada da Nippon na 207 sul), pequeno, sem firulas, atendimento rápido. Ah, menos o frio. Quase morri congelada! 

O rodízio na janta custa R$ 61,90. Antes de falar da comida, digo que dei uma abusada dos rodízios/buffets japoneses. Tenho achado o olho da cara. O Nippon da 402 sul, pra citar outro exemplo, tá custando R$ 65 o rodízio no almoço de domingo. Coloca 10%, é sentar e a conta bater nos R$ 150,00. Se quiser refeição de rainha, com uma bebida mais incrementada, 200 pilas fácil. 

Sobre a comida do Nippon Gourmet. No geral, achamos a comida gordurosa demais. Na boca e no prato, o azeite sempre sobressaia nas comidas com molhos. 

Começamos com sunomono de kani, que era bom, mas simples, sem nadinha pra encher os olhos.



Daí, guioza de salmão e camarão, aspargos com bacon e shimeji com nirá. O guioza é frito e muito gorduroso. O aspargo também. Olhem como brilha o fundo do prato. Nem nos atrevemos a pedir empanados. Já o shimeji foi bem elogiado pelo Vinicius.



A seguir, Sushi Li, sashimi de salmão com camarão dentro, e tataki misto e de salmão. Os tatakis estavam muito gordurosos. Chega formava uma camada de óleo na borda do molho. O Sushi Li estava gostoso, mas não arrematou meu coração.



Depois, sushis e sashimis. Ponto para a anchova defumada, que eu apelidei carinhosamente de "anchova a la rauchbier", sushi de anchova negra semi grelhada com molho teriaky, atum semi grelhado (bom, mas não se compara ao do Nippon da 402). Pontos negativos: achei os niguiris grandes, com muito arroz (iguais aos do Nippon da 402) e o salmão estava lindo, brilhante, mas não estava saboroso.



Pra finalizar, pedimos um filé ao poivre. Ah, não tava bom. Primeiro que o molho era ralo. O Vinicius achou que era molho pronto. Eu acho que foi usada pimenta dedo de moça porque, gente, o gosto era igualzinho a de uma caipiroska de pimenta dedo de moça que bebi uma vez no Primeiro Bar. 



Se quiser adoçar a boca, tem que pedir sobremesa a parte. Não tem um sushizinho doce no rodízio.

Então, a casa não nos conquistou. Mas muita gente gosta. Estava lotada e, quando saímos, tinha uma fila quase grande de espera. E sempre que vejo essa cena fico pensando porque as pessoas ficam paradas ali esperando. Tanto lugar pra ir. Taí uma coisa que não faço: ficar em fila de restaurante. Também não entendo quem tem coragem de usar brinco pesado que fica quase rasgando a orelha. Ai, que fissura!!! Pior que é comum. Por outro lado, faço coisas que ninguém entende. Quer dizer, não faço: não uso maquiagem. Nunca? Não, nem em casamentos. Falta hábito e não faz falta. Também não estendo a cama pela manhã. Pra quê? Acho inútil. 

Endereço: SCLS 207, Bloco C, Loja 27
Telefone: 61 3244-2477 / 3224-0430
Horário de funcionamento: terça a sábado pra almoço e jantar. Domingos para almoço.  

Beijocas. Vanessa.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Recanto do Camarão

Pessoas,

e não é que Taguatinga tem melhorado nas opções de restaurantes? Por último, conhecemos o Recanto do Camarão, que fica na Praça do DI. Vou direto ao ponto: é tal qual o Côco Bambu. Tem até um prato chamado Camarão Internacional.

O ambiente é bem decorado e imenso, ótimo pra ir de turma. Têm uns cantinhos mais reservados, funciona também para quem for de casal. A decoração do banheiro feminino é ótima!

O cardápio é extenso, mas não muito. Tem saladas, pratos com peixes, camarão e carnes. Tem cervejas, vinhos, drinks, sucos, aperitivos e cachaças. Serve com restaurante e para petiscar também. Aliás, a casa tem opções de garrafinhas de 175ml de vinho. Adoro! Facilita quando só uma pessoa quer beber e não corre o risco de servirem vinho em taça da garrafa aberta nos dias anteriores.

Nós começamos com a Salada Recanto do Camarão, por R$ 25,90, com folhas diversas, camarão marinado, cenoura ralada, tomate cereja e molho de mostarda com mel. Delícia, foi unanimidade na mesa. O camarão marinado estava ótimo, com sabor suave, muito adequado à salada. O molho de mostarda dava a graça para as folhas.


De principal, escolhemos o Camarão Tropical, com camarão ao molho de manga, arroz com brócolis e purê de abóbora gratinado, por R$ 79,90, para duas pessoas.


A porção serve mais que 2 pessoas, eu diria que serve bem 3. O molho de manga estava bem doce, mas estava muito bom. Os camarões eram grandes e com a textura boa. O purê de abóbora também estava ótimo e o arroz bom, mas um pouco frio.

De sobremesa, torta trufada, por R$ 12,90. Gostosa, mas não repetiria.



O atendimento foi bem satisfatório e educado.

Tá aí, mais uma boa opção em Tagua City. Para outras opções, pertinho tem o japa Debu e o bar Bohemia Carioca (que ainda não conheço).

Falando em Taguatinga, saudade da simplicidade da vida que eu levava por lá. O 355 resolvia minha vida quando eu não tinha disposição de andar, o que era raro. Farmácia, padaria, armarinho, distribuidora de bebidas ficava a dez passos de casa. Colégio e inglês, também. Academia, também. Trabalho da mãe e do pai, também. A casa da maioria das amigas, também. E, quando eu tinha que ir ao Plano, preferia o ônibus ao carro, mesmo com um disponível na garagem. É que a parada também era junto de casa, ia lendo ou ouvindo música no baú, eu não tinha compromisso depois (a famosa época em que o período oposto da escola é todinho nosso!) e não ficava preocupada com o horário. Defeito de Taguatinga?  Falta de verde, de árvores, de sombra, de espaço. Tem concreto demais, tudo apertado demais. 

Ah, 355 é uma linha de ônibus :-)

Recanto do Camarão - Prada do DI
Telefone: (61) 3563-1083
Horário de funcionamento: Segunda a sábado, das 12hs às 24hs. Domingo, das 11hs30 às 17hs.

Beijocas. Vanessa.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Samsung - ótimo atendimento ao consumidor

Pessoas,

finalmente uma experiência bonita e eficiente relacionada ao direito do consumidor.

Num domingo, nós estávamos no Extra. Dentre todas as coisas, eu queria comprar também isso aqui. No Extra não tinha, então eu saquei meu super Galaxy SIII, mostrei a foto e mandei o Vinicius ir na Leroy, do ladinho,  comprar. 

Na fila do caixa do Extra, peguei o celular da bolsa pra descobrir o paradeiro do marido e ele estava morto. Ele o celular. Tipo sem bateria. Mas a bateria nem tava acabando.... Pensei: bateria tá enlouquecendo.

Vinicius apareceu, pagamos as contas, fomos pra casa. Logo que chegamos, coloquei o celular para carregar e nada. Continuou morto.

Desesperei. Parecia que eu tinha ficado cega. Celular, volta! Celular, volta! Nada. Só podia ser a bateria que deu pau. E fique puta. Como assim um celular caro desses para de funcionar 6 meses depois? Azar!!!

Implorei ao Vinicius ir na feira do paraguai naquele instante resolver o problema. Ele foi, mas não resolveu. Não era bateria. Acabou deixando o celular por lá para um cara especialista em placas fazer uns testes e ver se o bichano voltava à vida.

Jesus. Sem contatos, sem agenda, sem minha lista de tarefas do dia-a-dia, sem despertador, sem Run Keeper, sem músicas para correr, sem a inútil vida social virtual, sem e-books, sem Waze....


Daí, com o celular retido lá na feira do paraguai, lembrei que o bichano estava na garantia. Merda!

Vinicius, poderia ir lá pegar o celular de volta?

Ele disse não.

Três dias depois (um dia a feira estava fechada, no outro não deu pra pegar), resgatamos o celular do mesmo jeito, o especialista das placas não conseguiu ressuscitar o aparelho. Melhor assim, o conserto pela autorizada é mais garantido.

Daí, precisava da nota fiscal do aparelho para levar na garantia, né? Cadê a nota? Procura aqui, procura ali, tira papel daqui, dali, e nada. Vinicius, você que comprou o aparelho, cadê a nota? Ele disse que não fazia a mínima idéia.

Fui na Claro pedir a segunda via da nota. A moça disse que poderia fornecer ao titular. Fiz a carinha do gatos de botas do Shrek, pedi pelo amor de deus, disse que meu marido era muito ocupado, trabalhava demais, não tinha tempo pra nada, que eu estava praticamente louca sem meu celular. Ela compreendeu :-)

Saí de lá e fui na Samsung. Apesar da imensa fila, o atendimento foi rápido. Entreguei a nota e o aparelho que, a propósito, está cheio de marcas de quedas, o que me levou a considerar a hipótese da Samsung não aceitar a garantia.

Que nada. A moça anotou as marcas, confirmou meus dados, e disse que de 7 a 10 dias úteis estaria pronto. O carinha do lado, que estava treinando a moça, emendou: pode esperar uns 15 dias, provavelmente é a placa.

Exatos 11 dias corridos depois, na segunda de Carnaval, a Samsung entra em contato dizendo que o celular  estava pronto e que iriam mandar por Sedex logo após o feriado. Na sexta-feira, dia 15 de fevereiro. o celular chegou na minha casa lindo e vivo. Sem stress, sem gastos extras, sem nada.

Foi assim. Parabéns à Samsung.

Em tempo: o tira-pó é realmente muito bom!

Beijocas. Vanessa.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Macarrão Renata Linha Superiore - cuidado que cola.

Pessoas,

grudou uma urucubaca na minha faceta consumidora. É iogurte com mofo, macarrão com cola, garantia estendida enfiada goela abaixo, restaurante vendendo cerveja vencida, e até meu super celular Galaxy SIII deu pau, morreu, sem mais nem menos, tipo infarto fulminante em gente teoricamente super saudável (e se alguém rir quanto a esse último fato, leva porrada).

Só que, pior que a urucubaca de tudo ir dando errado, é ter que lidar com essas empresas e perceber que elas não estão nem um pouco preocupadas em agradar clientes, demonstrar respeito ou preocupação com o que colocam no mercado. Chega a ser inacreditável. 

Sobre o iogurte com mofo, já contei aqui (tem um update, sobre o dia seguinte ao post).  

Hoje foi contar sobre o macarrão com cola. Lá pra setembro do ano passado, comprei uma caixa do Macarrão Renata, Tagliarini, Linha Superiore, da marca Selmi. Na segunda ou terceira usada, percebi que o cacho de macarrão estava com alguma coisa estranha. Analisei, analisei e percebi que era cola! Como ele não vem embalado em plástico, a cola usada para fechar a caixa escorreu e saiu melecando o macarrão. Secou e ali ficou, em uma boa parte dele, eu diria. 




Olha o perigo!!! Essa cola transparente passa batido. Você vai comendo e nem percebe. Depois aparece alguma doença e colocam a culpa na sua cerveja ou nos seus gatos.

Eu, como boa consumidora, entrei em contato com a marca, mandei e-mail com as fotos e, claro, guardei a amostra. Afinal, a empresa deve se interessar pelo ocorrido e tentar descobrir o que aconteceu naquele lote de produção. Não dá pra deixar as pessoas comendo cola por aí.

Enviei o e-mail para eles em 13/10/2012. Dois dias depois me responderam perguntando onde e quando poderiam buscar a amostra e fazer a reposição do produto. 

Mais de dois meses depois sem notícias da Selmi, entrei em contato de novo perguntando se vinham ou não buscar a amostra porque estava querendo jogar no lixo. Uns 10 dias depois, ligaram dizendo que horas poderiam passar lá em casa para recolher o produto com cola e deixar uma cesta de produtos da marca para mim. Como não encontramos um horário comum, combinei de deixar na portaria a amostra, e eles deixavam a tal cesta na portaria também.

Não sei bem o que significa cesta de produtos, mas no dia combinado o que encontrei na portaria foi uma caixa de macarrão perdida no balcão de encomendas da portaria. Nem embalado ou numa sacola estava.

Nada de desculpas, firulas, agrados. Simplesmente macarrão sem cola (a conferir, ainda não abri a caixa nova) 3 meses depois de macarrão com cola. Isso porque eu insisti no recolhimento da amostra, hein.

Beijocas. Vanessa.

Atualização: recebi um telefonema muito gentil da empresa pedindo desculpas pela demora na solução dos perrengues, informou que providências foram tomadas para evitar a ocorrências de novos problemas do tipo e, ainda, enviou outros produtos da marca pra gente conhecer.


domingo, 27 de janeiro de 2013

Mosaico Grill

Pessoas,


dia desses comentei com o Vinicius que queria ir conhecer o Mosaico Grill, restaurante aberto há 1 ano na 311 da Asa Sul, sobre o qual já tinha ouvido falar bem. Dias depois, chega um convite chamando  para conhecer a casa. Adoro a sincronia da vida! Além de mim, estavam lá a Lulu, a Anna Claudia e o Rogério Lisboa,  novo colunista do programa Giro Gastronômico na Band News FM.

O que eu não sabia, mas me deixou completamente feliz, é que o forte da casa são os grelhados: carnes nobres de picanha australiana, bife de ancho, bife de chorizo, sem deixar de lado os frutos do mar, porque a casa é administrada por uma família que tem raiz lá em Natal!

Fomos muito bem servidos e a comida estava deliciosa. Começamos com bolinho de ossobuco com queijo provolone (3 unidades por R$ 7,90) e bolinho de bacalhau (3 unidades por R$ 13,50). Nem sei dizer qual estava melhor: fritura bem feita, carne farta...





Depois, chegou a Cestinha de carne de sol (cestinha de queijo parmesão, com carne de sol de filé mignon desfiada e nata de leite), que custa R$ 15,80. Foi um sucesso na mesa! Além da apresentação fofa, a carne estava super macia, saborosa e o sabor dava um "up" com uma lasquinha de parmesão. Além de que  ficar quebrando e comendo cestinha de parmesão enquanto o papo rolava era pura diversão.


Fomos apresentados a dois pratos que não estão no cardápio regular, mas estarão sendo servidos no Festival de Camarão que a casa estará fazendo em fevereiro: uma salada de camarão, temperada com mostarda, castanha (e, talvez, nozes), e um risoto de camarão com tomatinhos. 




Novamente, a mesa inteira aprovou muito! Prezo demais por uma salada gostosa de verdade, que proporciona um mundo de sabores e texturas. E o risoto? No ponto certo, saborosíssimo. Aliás, tempero e sabor foi o que não faltou na comilança por lá. 

Mesmo já tendo comido demais, eu ainda queria saber das carnes. Embasbaquei com os preços, que são muito atraentes. Bife ancho e bife de chorizo, 300 gramas, 39,90; picanha argentina ou australiana, 300 gramas, 51,30; filé mignon, 300 gramas, 38,00; prime rib, 450 gramas, 56,70; picanha suína, 300 gramas, 35,00; coxa e sobrecoxa desossada com creme de milho,  22.10. 

Os acompanhamentos ficam entre 6,90, a polenta frita, e 14,80, o arroz mediterrâneo, e têm opções bem interessantes, fugindo da mesmice dos acompanhamentos servidos em casas de carne, como arroz co  raspas de limão e alho poró (9,80), tutu de feijão no pilão (feijão amassado no pilão, com lâminas de bacon crocante e couve, por 10,90), farofa crocante de banana prata (8,80 e muito boa!).

Olhem aí fotos da nossa comilança. As porções das carnes são de 300 gramas e realmente estavam gostosas. Chegaram no ponto certo e acho que o Mosaico Grill vai ser meu lugar oficial de carnes :-)





Ah, detalhe que as carnes são servidas em pedras aquecidas, para manter o calor por mais tempo.

De terça a sexta,  a casa serve prato executivo, com  salada, sobremesa e espresso, por algo em torno de R$ 40,00.

Além de comer bem, a casa pode ser aproveitada para beber bem :-) O ambiente é bem bacana. Tomamos uns bons vinhos por lá e a turma que entende de vinho disse que o preço estava muito bom. A ala feminina, que também entende de drinks, ficou ouriçada com o preço das biritas coloridas: de 9,00, o Dry Martini, a 14,30 o Cosmopolitan. 

Para finalizar, um petit gateau de doce de leite (12,40), rapidamente destroçado por meninas desesperadas. 




Ah, outra boa informação é que o Mosaico Grill está no Grubster, de terça a quinta e aos sábados, em vários horários. Imperdível!!!

O Chef do Mosaico Grill é o Gabriel Paiva, formado pelo IESB e com passagem pelo Le Jardin du Golf, Lakes e mais algum restaurante que não lembro. Ele inaugurou a casa há 1 ano e saiu para inaugurar a cozinha de um resort na estrada para Goiânia. Agora está de volta. É um belo currículo, não? Agora sentem que vou falar a parte impressionante: ele tem 20 anos. 20. Vin.te. Foi emancipado aos 16 para poder trabalhar nas cozinhas da vida. Tô bege desde quinta.

Quer economizar 30% no total da conta, inclusive bebidas? Faça sua reserva pelo Grubster!





SCLS 311 Bloco A Loja 01- Asa Sul.
Telefone: 3522-3655
Horário de Funcionamento: Segunda à quinta: 11h30 - 24h/ Sexta e sábado: 11h30 - 1h/ Domingo 11h30 - 17hs.

Beijocas. Vanessa.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Capodanno

Pessoas,

eu adoro a Capodanno, pizzaria aqui no quintal de casa, leia-se, Terraço Shopping. As pizza não são baratas. São de tamanho médio (6 fatIas) e custam entre R$ 35,00 e uns R$ 55,00. Mas, a qualidade  do produto justifica o precinho elevado. Para de vez em quando, eu topo!

Além dos ingredientes serem de qualidade superior, têm combinações muito interessantes e inusitadas. É figo com gorgonzola com linguiça picante com alcachofra com cebola caramelizada com pera e também com anchova! Fiquem calmos. Não é nessa ordem e nem necessariamente na mesma pizza, que tem massa fina, mas sem ser cream cracker. Ou seja, fina, mas macia e levemente crocante.

O cardápio de pizza é longo e, toda vez que bato o olho, reclamo. Mas logo me interesso por uns 6 ou 8 sabores irreverentes e o humor melhora.

Há tempo não íamos lá e hoje bateu a vontade. Pra ingerir a dose terapêutica de álcool, fomos de 1/2 garrafa de Gran Tarapacá Carbenet Sauvignon, por R$ 32,90.



Daí que hoje eu resolvi ler com calma as entradas e a Salada Capodanno ficou conversando comigo. Composta por rúcula, alface americana, presunto de Parma, lascas de parmesão, mozzarella de búfala, abobrinha assada, beringela, tomate seco, tomate caqui, azeitonas pretas e verdes, manjericão, cebola, alho crocante e pizza branca da casa, custa R$ 34,90 a porção individual. Pedimos uma e, claro, era imensa!!! E vinha com uma cestinha cheia focaccia.




Como a salada tem muito itens na composição, cada um deles vem em pouca quantidade. Na próxima, opto por outra com menos ingredientes, porque nessa a quantidade de alface era muito maior que de qualquer outro item. Tudo bem, tava muito gostosa ainda assim. Ele têm um azeite temperado com alho lá que é uma loucura!

A salada era tão imensa e tinha tantas focaccia, que desistimos da pizza propriamente dita. E as focaccias estavam di.vi.nas: com orégano e sal grosso, mais o azeite de alho, era só felicidade!

Então, quem vai numa pizzaria e pede salada? Nós dois :-)

O ambiente e atendimento também são muito bons. Os garçons são educados e rápidos. Então, é uma ótima pedida para uma pizza gourmet com uma taça de vinho no começo da noite ou depois do cinema, caso você tenha coragem de pagar absurdos R$ 20,00 para assistir um filme no cinema,o que não é nosso caso. E, não, nós não temos carteirinha de estudante. E, não, nós não vamos falsificar uma. Fiquei pensando que não adianta ficar reclamando dos senhores lá do Congresso Nacional se a gente agir como eles: burlando o sistema - por mais injusto que ele seja - pra se dar bem.

Fazendo o post, tô ouvindo o disco Abraço do Beto Mejia, flautista do Móveis Coloniais de Acaju, que  agora lançou um disco solo (podem baixar no site dele: http://betomejia.com.br/). O disco é leve e tem poderes calmantes. Uma delícia. Recomendo.

Ps: esse post contém duas meias-verdades, relacionadas aos quesitos de ordem pessoal, e não à qualidade dos produtos recomendados.

Endereço: Terraço Shooping, térreo.
Telefone: 3234-5968. Funciona todos os dias, das 18h às 24h.

Beijocas. Vanessa.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Yujin

Pessoas,


fomos ao Yujin em novembro de 2012 e só hoje o registro oficial está saindo. 

Tô tão atrasada com alguns posts que nem sei. A viagem para a Europa (Berlim, Praga, Biena, Bratislava e Budapeste), em setembro de 2012, nem esboçada está, assim como a viagem para o Uruguai e Argentina, em dezembro de 2012. Sem previsões de registro. 

Também preciso muito falar sobre o caso do macarrão da marca Renata que comprei e a massa estava cheia de cola que escorreu da embalagem, provavelmente no processo de fechamento da caixa. E o caso do fungo bem bonito (só que não) que encontrei no meu iogurte grego da Vigor. E também o caso do Extra que me obrigou a comprar a garantia estendida de um eletrodoméstico (esse caso está finalizado e já me devolveram o dinheiro, mas, ainda assim, vale o registro da safadeza deles). E também registrar as idas ao Restaurante Lakes, Tucunaré, Sadir, Oscar, Charley's, isso sem mencionar as novas visitas aos que já conhecíamos. Ah, também queria fazer um post lindo cheio de fotos sobre a Casa Classe, loja da mamis, que tá com cada coisa linda de morrer que vocês não poderiam deixar de ver. 

Vamos falar do Yujin, então, porque a gente tem que começar de algum ponto :-)

Adoramos! O lugar é classudo, decoração com paredes e pilastras todas imponentes. O atendimento foi muito bom. 

Fiquei com a impressão de que o Yujin catou um pouco do melhor das casas japonesas de Brasília e juntou tudo num rodízio só. Isso não é uma crítica, não. Pelo contrário, adorei provar o sushi com couve fritinha que conheci no Suri e os peixes maçaricados que me lembram o Kojima. Tudo muito bem feito e muito bem apresentado.








Quando fomos, o rodízio estava por R$ 49,90. Hoje, está por quase R$ 56,00, qualquer dia, qualquer horário. Eu não sei quanto anda os rodízios japoneses por aí, porque quase sempre como no Goemon a la carte ou nos "fast food" por aí, como postei aqui.

Mas, ontem fomos conhecer Banzai Sushi aproveitando o desconto do Save Spot. O rodízio por lá custa R$ 49,90 e, para o que oferece, é caro. Os ingredientes são frescos, o problema é que as peças são imensas, ruins de comer. E, o maior problema de todos: o ambiente. Barulhento, claro demais, apertado. Me senti numa praça de alimentação de shopping. Daí, o Yujin por R$ 56,00 acaba sendo uma opção com melhor custo benefício.

O Yujin fechou parceria com o Grubster! Garanta 30% de desconto no valor total da conta, inclusive bebidas, clicando no botão abaixo.



Endereço: CLS 408 Bl. B Lj. 11BrasíliaDF
Telefone: (61) 3322-7453 

Beijocas. Vanessa.