quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Sem mais convites.

Pessoas,

decidimos: não aceitamos mais convites. De casamente, aniversário e encontro com os amigos? Não!!!! Esses a gente aceita e vai. Somos super fáceis. Mas, de restaurantes e bares convidando para conhecer a casa, a nova proposta, o cardápio novo e tudo parecido com isso, não mais.

Não foi fácil adotar essa postura. É super legal ser convidado e ir lá no restaurante comer e beber de graça, ser tratado com rei, conhecer um monte de gente bacana. Só que o resultado disso parou de fazer sentido e esses posts a convite já estavam me incomodando há um tempo. 

Isso porque, quando somos convidados para ir a restaurantes, vamos como "imprensa". Então é um cenário armado, com a casa preparada para receber um monte de jornalistas, blogueiros e formadores de opinião. E, nessas ocasiões, fica difícil, ou mesmo impossível, fazer uma avaliação isenta da comida e, especialmente, do serviço da casa. E como avaliar a beleza da pessoa estando ela toda arrumada para festa de casamento ou formatura. Ou, sabe aquelas fotos de celebridades com e sem photoshop? Tipo isso. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

Assim como a capa da Boa Forma não acorda linda daquele jeito, o dia de receber gente convidada não representa, em regra, a rotina e o serviço regular do bar ou restaurante.  

Ainda que eu deixasse claro no post que a visita foi a convite, vários dos convites são de estabelecimentos que não costumamos frequentar. Seja pela localização ou pelo perfil da casa mesmo. Daí, fica aqui no blog um post solto de um local cuja visita ocorreu perfeitamente bem, mas ao qual nós nunca mais voltaremos e eu nem sabemos se ele é bom mesmo. Nisso, um leitor lê esse post isolado, vai no local, dá tudo errado, comenta aqui no blog e eu fico com cara de tacho e com vergonha. 

A vergonha é porque eu me coloco no lugar do leitor. Imagino que se ele pesquisou em blog é porque quer opinião de gente que teve aquela experiência de forma não profissional, não patrocinada, que é o diferencial do blog. Só que ele dá de cara com um post de visita a convite. Mas, como é em blog, que é independente, confia e vai. E aí se lasca. Daí comenta aqui a experiência desastrosa e eu fico com cara de tacho, porque a minha experiência foi, digamos, maquiada. E única. 

A vergonha não é por ter mentido ou algo parecido. É por ter divulgado nesse veículo, que é um blog, uma experiência meio que mascarada. A experiência foi real, só que maquiada (ou com photoshop). Como disse, no dia de receber visita que escreve sobre o assunto, a casa, obviamente, se garante. E isso não é uma crítica, não. 

Assim como acho que a Playboy tem mais é que deixar a mulherada toda sem celulite mesmo, porque artisticamente é mais bonito, estabelecimento comercial também tem que se cuidar e saber tratar desigualmente os desiguais. Isso é business, entendo perfeitamente. Só não me sinto parte do processo. Site de divulgação e publicidade, sem juízo de valor, já tem aos montes por aí e fazem um bom trabalho. Acompanho vários, aliás.

Enfim: não faz sentido para o blog, que acaba perdendo a essência da opinião independente, e nem para o leitor, que se quiser ter informação de novidades, procurará veículos especializados, que fazem isso muito melhor do que eu. E nem mesmo pra gente. Apesar da parte boa dos convites, era um momento meio trabalho, no qual me via obrigada a fotografar, anotar e, pior de tudo, postar. Junte a isso os posts "reais" que foram ficando de lado porque o tempo e a energia foram canalizadas para os posts a convite. 

O objetivo do blog é registrar (tô me esforçando para ter um belo passado no meu futuro :-)), divulgar e trocar experiências. Boas ou ruins, mas reais, sem maquiagens. 

Beijocas. Vanessa.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Festival Mundial da Cerveja! No RJ :-)

Pessoas,

existe um festival, grande e famoso, de cerveja chamado de Mondial de la Bière, que há 20 anos faz sucesso no Canadá e na França. Como prova de que Deus é brasileiro, esse ano o Mondial de la Bière, agora chamado de Festival Mundial da Cerveja, acontecerá sabe onde? No Brasil!!! Mais precisamente, no Rio de Janeiro. 

Quando vocês acham que o informado até aqui já proporcionou alegria suficiente, eu entro de voadora: o festival acontecerá de 14 a 17 de novembro, ou seja, de quinta  a domingo, ou seja, sexta, dia 15, é feriado! Então, se você ainda não tinhas planos para comemorara a Proclamação da República, eu te respondo: de nada.



Para vocês terem idéia, na última edição, em Montreal, o evento reuniu mais  de 100 mil pessoas, e 637 tipos de cerveja.

De expositores já confirmado temos: Bier & Wein ImportadoraBodebrownBrassaria Ampolis, Catarina / Bieer Vila, Cervejaria 2 CabeçasCervejaria BurgmanCervejaria ColoradoCervejaria CorujaCervejaria FragaCervejaria InvictaCervejaria JúpiterCervejaria NoiCervejaria Premium Paulista, Cervejaria St'GallenCervejaria WalsJeffreyNono BierProva EssaStack-Cup. No entanto, a expectativa é de 60 cervejarias e mais de 400 rótulos de cerveja.

Confesso que torço fortemente por uma ala de cervejeiros caseiros. Foi, de longe, a parte que mais gostei no IV Festival Brasileiro da Cerveja, em 2012. Agora, então, que estamos fazendo cerveja, tenho certeza absoluta que o papo com os cervejeiros caseiros será interminável.

Além de cerveja para beber, terá também venda de cervejas importadas em garrafa, workshops de iniciação cervejeira, premiação para os melhores produtores de cerveja, com a curadoria do Mondial de La Biere, estandes de materiais e acessórios para consumidores fãs do mercado cervejeiro (copos, camisas, abridores, revistas), dois espaços pubs (Américas e Europa), que comercializarão doses de cervejas importadas especialmente selecionadas para o evento.

Ainda não foi divulgado o preço das entradas nem das bebidas, mas pela experiência que tivemos no festival brasileiro em 2012 (avisarei quando souber!), digo com tranquilidade que o Mondial de la Bière será, simplesmente, imperdível.

O festival acontecerá no espaço Ação Cidadania*, no Centro do Rio de Janeiro. A gente se vê lá. 

Beijocas. Vanessa.

*Update em 08/11/2013: Mondial de La Bière, festival mundial de cervejas especiais, que será realizado de 14 a 17 de novembro, mudou de local e será realizado a Praça Onze, centro do Rio. A alteração ocorreu em função da interdição das principais vias de acesso ao antigo local (Galpão Ação Cidadania) para a preparação da implosão da Perimetral no próximo domingo 17/11.

domingo, 25 de agosto de 2013

Cusco e Vale Sagrado - Junho/2013

Pessoas,

agora, o penúltimo post da viagem ao Peru. Falaremos de Cusco e Vale Sagrado. No último, Águas Calientes e Machu Picchu!

Fomos de Puno para Cusco pela Inka Express. Eles fazem o trajeto como passeio turístico, num tour de dia todo, com almoço incluído e algumas paradas legais para fotos e visitas. Custa $60 por pessoa com tudo incluído: entrada e visitas guiadas a centros arqueológicos, almoço tipo buffet, bebidas quentes e frias a bordo. Consegui fazer a reserva por e-mail e só pagar lá na hora do embarque. O pagamento é em dinheiro. Detalhe que eles deixaram os vouchers no nosso hotel, mas só efetuamos o pagamento antes de embarcar. 

A qualidade do serviço é bem boa. Ônibus novinho, guia bacana. Saí às 07hs da matina da rodoviária de Puno e chega em Cusco às 17hs.

As paradas são em Pukara, para visitar um museu legalzinho (com múmias!), La Raya, ponto mais alto da rota, a 4335metros, para ver a paisagem das cordilheiras, morrer de frio e bater fotos, almoçamos em Sicuani, no restaurante La Tunas (boa comida, com uma mini mini feira de artesanatos), centro arqueológico de Raqchi (bem legal, foi o santuário do Deus Wiracocha) e, por último, a bela Igreja San pedro de Andahuaylilas. É bem legal mesmo, vale o preço.


Praça central em Pukara

La raya

Centro arqueológico de Raqchi

Centro arqueológico de Raqchi

Centro arqueológico de Raqchi

Centro arqueológico de Raqchi

Centro arqueológico de Raqchi

Centro arqueológico de Raqchi

Centro arqueológico de Raqchi

Centro arqueológico de Raqchi

Centro arqueológico de Raqchi

Centro arqueológico de Raqchi

Centro arqueológico de Raqchi

Igreja San pedro de Andahuaylilas. Não pode tirar fotos dentro.

Praça em Andahuaylilas

Chegando na rodoviária de Cusco, o suposto transfer contratado com o hotel não estava lá. Jà disse que achei transfers no Peru furada, né? Táxi é barato demais. Pegamos um táxi, que deve ter custado uns S.\10 e fomos para o Casa Andina Classic Cusco Plaza. Reservei pelo booking.com e duas diárias custaram $ 174. O hotel é bacana. Super bem localizado, fica atrás da Plaza de Armas e de frente para a Plaza Regocijo. O chão é de carpete, há secador no quarto, só que fraco. As camas são confortáveis, tem wifi no quarto, o café da manhã era acima da média. O único problema era, pra variar, a temperatura e a pressão da água do chuveiro. Jato fraco e temperatura mais fria que o necessário.

Um coisa legal e muito útil foi que o hotel nos permitiu deixar a bagagem com eles para irmos à Machu Picchu apenas com o necessário. Então, deixamos a maior parte da tralha lá, fizemos uma malinha pequena, e buscamos o restante na volta, antes de embarcar para o Brasil. Eles não cobram por esse serviço.

Adoramos Cusco. É linda e descolada. Quase me senti na Europa.


Ó que boniteza!

Para Cusco e Vale Sagrado, contratei tours privados com a agência Discovery Now. Já digo que não recomendo a empresa. A dona, Isabel, montou um roteiro não muito inteligente e, como estava sem tempo e adotei a teoria do “terceirizar para não pirar”, não verifiquei nada e fui na dela.

O roteiro que ela propôs e eu aceitei foi: dia 1 - city tour; dia 2 - Vale Sagrado, com Maras,  Moray e Chinchero, nos deixando em Ollantaytambo, onde dormiríamos; dia 3 - Vale Sagrado, Pisac e Ollantaytambo, nos deixando na estação de trem no fim do dia. Cobrou 457 dólares por pessoa, e explicou que o preço estava um pouco alto porque no terceiro dia o guia nos pegaria em Ollantaytambo, nos levaria à Pisac e depois retornaria à Ollantaytambo, e como era uma rota adicional o valor cresceu. Tá, beleza. Caro pra dedéu mas vamos lá. Terceirizar para não pensar. E os preços que via por outros sites de agências era uma média de $100 por pessoa por dia mesmo.

Quando questionei o que estava incluído nesse valor, ela disse que as entradas todas (o tal do boleto turístico), mas não o almoço. Porém, quando me mandou o voucher, depois de eu efetuar o pagamento, o almoço estava incluído nos dois últimos dias. Confusão pouca é bobagem; Aqui eu já registro uma falha grave no roteiro: como eu contrato 3 dias de tour privado e fico sem conhecer Tipón e Pikillacta??? Poxa, com 3 dias privados, eu deveria ter conhecido tudo e mais um pouco.

Além do roteiro mal elaborado, o contato com ela é meio delicado. Antes achava que era impressão/implicância minha (porque já sou ressabiada com agências de viagens), mas há vários comentários no blog SundayCooks  reclamando do “humor” dela e das constantes contradições. Aliás, foi lá que peguei a dica da agência, e até minha viagem, só falavam bem. Quando voltei e registrei lá minhas reclamações, surgiram várias outras pessoas falando mal também. A propósito, o SundayCooks tem uns posts vitais para quem vai viajar para o Peru. Aproveitei muita coisa de lá.

Sugiro que, ao invés de contratar agência, contrate um guia ou mesmo um taxista, se as informações de um guia escrito te bastarem. Sai muito mais em conta (a agência cobra por pessoa, o guia/taxista, em regra, cobra a diária). Cusco tem muitas agências de viagem em todo canto. Acredito que não precisa de reservar com antecedência. Outra boa dica é verificar com o seu hotel um guia ou taxista de confiança. Nosso guia foi o Juan Carlos. Para quem quiser, o contato dele é:jvcwasa@hotmail.com. Só não gostei das lojas de roupa de alpaca (Esmeralda) e prata (Paty, no mercado de Pisac) que ele nos levou. Os atendentes são insuportáveis de insistentes e ele leva comissão, claro. E, obviamente, são mais caras. Por exemplo, em Cusco, ele nos levou numa fábrica de roupas de alpaca que era muito mais cara que a Sol Alpaca, uma grife famosa por lá, com lojas confortáveis em todo canto e atendimento super bom.

Na nossa primeira noite em Cusco, demos uma volta a pé pelo centro e jantamos no Uchu. Foi ótimo! Comida deliciosa, ambiente legal e atendimento dos bons. No dia seguinte, antes de começarmos o tour, fizemos umas fotos na Praça de Armas.








No segundo dia, tivemos city tour com o guia. Visitamos o Qorikancha (templo gigante imperdível no centro de Cusco), a Catedral, e os sítios arqueológicos pertos de Cusco (Saqsaywaman, Tambochay, Puca Pucara e Q’enqo). O Qorikancha e a Catedral são obrigatórios. Lindos, imensos e cheios de histórias. Os sítios arqueológicos perto de Cusco valem a pena porque são muito acessíveis. Rapidinho você conhece. Com o guia, que vai ditando o ritmo, esse tour durou das 09hs às 13hs.


Em Qorikancha. Sabiam que a bandeira inca é igualzinha à bandeira gay?



Qorikancha

Qorikancha. É por causa desses sulcos que as pedras nas construções incas se encaixam tão bem.

Pedras gigaaaantes em Saqsaywaman

Saqsaywaman

Saqsaywaman

Vista de Cusco de Saqsaywaman

Tambochay

Tambochay

Puca Pucara 

Q’enqo - foi o que eu mais gostei, apesar da foto sem graça. Atrás dessa pedra tem tipo uma caverninha. É legal.


Não acho que vale a pena fazer tour privado para essas atrações. Primeiro que a catedral e o templo são bem na Praça de Armas, dá pra ir a pé. Ou de táxi, que é barato demais da conta! E, para os sítios arqueológicos, você pode alugar um carro (dá pra ir de boa, é tudo asfaltado e tem mapa ou usa GPS - compra um chip por lá, é barato, paguei 55 soles por um chip com 500 mega de dados da Movistar), contratar um tour por lá mesmo (a Praça de Armas é repleta de agencias), ou, melhor, pede indicação no seu hotel de um taxista de confiança. Ou, ainda, pode usar aqueles ônibus turísticos de dois andares, sabe? Tipo hop on hop off. Na Plaza de Armas sempre tem umas duas empresas dessas.

Depois do tour almoçamos no Limo (bonzinho, mas nada de mais) e tarde batemos pernas até cair no pub do tipo irlandês mais alto do mundo, o Paddy's! E aí que a gente ficou lá um tempão bebendo cerveja decente, comendo uma coisa ou outra e batendo papo com um casal de San Francisco. Depois, cama.


Não é bom!

É razoável :-)




No segundo dia, pela programação da agência era pra ser Maras, Moray e Chinchero. Só que o guia, mais esperto que a agência, sugeriu começar mais cedo e adiantar a ida à Pisac no segundo dia, porque, no terceiro dia, teria uma festa popular em Ollantaytambo a partir de 12h, daí poderíamos ver as encenações e participar um pouco.

Para quem conhece a região, dá para perceber que, mesmo sem a tal festa em Ollantaytambo, o roteiro sugerido pelo guia é muito mais inteligente, porque Pisac está no lado oposto de Ollantaytambo (não, eu não sabia. Para vocês terem idéia do meu grau de perdida, eu solicitei ao hotel em Águas Calientes um transfer da estação de trem ao hotel  O hotel foi honesto e disse que não tinha isso lá, mas que poderia me esperar na estação se eu em sentisse mais segura..hahahah). E, além do roteiro ser mais inteligente, é menos custoso e eu poderia ter passado sem o tal acréscimo que foi cobrado por causa da rota Ollantaytambo-Pisac-Ollantaytambo. E de quanto era o acréscimo? Não sei, porque ela me passou valores fechados e o mesmo valor uma hora era sem almoço, outra hora era com almoço....

Daí, no segundo dia, fizemos Pisac, Chinchero, Moray, Salinas de Maras e o guia nos deixou em Ollantaytambo, onde passamos a noite. Foi um dia incrível! Ainda paramos no bar Descanso onde a Dona Mercedes nos serviu a famosa chicha, cerveja feita de milho. Para essa rota, não recomendo alugar carro. Tem muita estrada sinuosa, a beira de barrancos, com cascalho e estreita. Faz bem um motorista com experiência por aquelas bandas.

Neste instante, acabo de perceber que muitas das fotos que tiramos esse dia desapareceram! Um monte de Moray e das Salineiras de Maras (um dos lugares mais incríveis!!!!!) não estão aqui. Putz, o post vai sem elas, mas, por favor, peçam ajuda para que os deuses incas façam elas aparecerem :-(

Pisac

Na entrada de Pisac, o melhor suco de tangerina que já tomamos na vida. Não deixe de provar! 

Chinchero

Chinchero

Chinchero

Batatas secando em Chinchero

Moray - única foto que achei.

Vinicius batendo um papo com a mestre cervejeira Dona Mercedes!


Chica de morango e Chicha tradicional.

No terceiro dia, então, ficou apenas o sítio de Ollantaytambo (que poderíamos ter feito no segundo dia, pois chegamos em Ollantaytambo umas 17hs, ou mais cedo, caso eu tivesse contratado uma agência boa que colocasse Pisac no primeiro dia, junto com Cusco) e terminamos por volta de 12hs o tour todo. Ficamos um tempinho na apresentação e fomos almoçar. Como ficamos livres mais cedo, adiantamos nosso horário de ida para Águas Calientes.

Na noite que passamos em Ollantaytambo, curtimos um pouco a cidade de pedras. Amo cidades pequeninas com ruas pedra onde carro não entra. Amo de paixão! Então, ainda que não recomende passar uma noite por lá (porque não tem nada para se fazer, efetivamente, e você pode otimizar seu roteiro partindo na mesma noite para Águas Caliente), admito que, pra mim, foi uma noite bem especial, com bar tosco e descolado, jantinha agradável e passeios de mãos dadas.

Ficamos no hotel Tikawasi Valley, $60 a noite pelo booking.com. Legal, fofo, limpo, confortável, chuveiro bom!!! De ruim, sem lugar pra pendurar toalha, apoiar sabonete, shampoo, etc. Tinha secador de cabelo no banheiro, mas não wi fi  nos quartos. Café da manhã ok. Para uma noite, legal.


Gansos Bar e Pizzaria. Bizarro, tosco e bem legal. Entra e bebe uma breja!


Apresentação nas ruínas de Ollantaytambo

Apresentação nas ruínas de Ollantaytambo


Só é possível ver essa face em determinada hora do dia e dependendo do ângulo. Foto tiradas umas 13hs.

E, se a gente voltasse, como faríamos? Ficaria 1 dia todinho em Cusco, livre, leve e solta (se der, não deixem de ir ao Museu do Pisco e fazer a degustação dos diferentes tipo da bebida!), 1 dia para ir à Catedral, ao Corankancha, os sítios próximos, incluindo Pisac, 1 dia pelo Vale Sagrado, saindo de Cusco, passando por Chinchero, Moray, Salinas de Maras e Ollantaytambo, embarcando nesse dia a noite para Águas Calientes.

Sobre restaurantes, seguimos basicamente o Tripadvidor e fomos felizes. Em Cusco, fomos no Limo (dica do guia, bom, mas nada de mais), Uchu (dica do tripadvidor - ótimo!!!) e Cicciolina (italiano excelente! também tripadvisor). Em Ollantaytambo, fomos ao Mayupata. Legal também.

Foi assim. Próximo post sobre Águas Calientes e Machu Picchu aqui.

Beijocas. Vanessa.